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2006_bruno_martinelli_disseracao.pdf.jpgCertificação do manejo florestal comunitário: desafios na definição de indicadores para a avaliação localMartinelli, Bruno Marangoni-2006-05-23Dentre as alternativas para o uso e a conservação da biodiversidade com desenvolvimento social está o manejo florestal praticado por comunidades. Na Amazônia brasileira vêm surgindo experiências de sucesso em projetos que envolvem moradores de Reservas Extrativistas e de Projetos de Assentamento Agroextrativistas. Em alguns casos, o manejo florestal comunitário (MFC) desses empreendimentos tem conseguido lograr a certificação florestal através de ações por parte de organizações governamentais e não governamentais. Para receber a certificação, os projetos precisam atender a um padrão mínimo de exigência, que é checado em campo por certificadoras credenciadas. No Brasil, o sistema de certificação mais acessado pelos projetos comunitários é o do FSC e através de um padrão nacional são orientadas as certificações desses projetos na Amazônia. Este trabalho investigou um caso de um projeto de MFC que desenvolve atividades para alcançar a certificação FSC e por meio de pesquisas etnográficas procurou encontrar semelhanças e divergências do contexto local com o que está sendo exigido pelo padrão de certificação. Apesar de o padrão demonstrar que, em grande parte, contém elementos capazes de medir a sustentabilidade local, evidenciaram-se indicadores que precisam ser revisados e modificados. Além disso, verificou-se a necessidade de serem criados, por parte dos auditores, procedimentos de certificação que permitissem maior participação de membros da comunidade no processo de avaliação e minimizassem a interferência externa no modo de vida local.
2012_cristina_silva_dissertacao.pdf.jpgMetodologia de análise de inclusões fluidas por LA-ICP-MS e estudo de inclusões de líquidos silicáticos aplicados ao depósito de Sn e In do Maciço Granítico Mangabeira - Goiás, GOSilva, Cristina Ferreira Correia-2012Esta dissertação trata de metodologia de LA-ICP-MS em inclusões fluidas e estudo de melt inclusions do maciço granítico Mangabeira, pertencente à Província Estanífera de Goiás (PEG), localizado na região nordeste do estado de Goiás. O modelo do LA-ICP-MS utilizado foi o Agilent 7500ce quadrupole ICP-MS e um excimer laser (ArF) de 193 nm Lambda Physik Geolas com gás hélio. NIST SRM 610 e sódio foram os padrões externo e interno selecionados, respectivamente. A aplicação do LA-ICP- MS para análises de inclusões fluidas auxiliou a complementar a caracterização química dos fluidos mineralizadores desse depósito. Os resultados mostram precisão das análises superiores aos obtidos na literatura e eficiência do instrumento na remoção de interferências poliatômicas, até mesmo para Fe, K e Ca. Inclusões fluidas primárias e secundárias, bifásicas e trifásicas foram analisadas em grãos de quartzo e topázio de três tipos de rochas do depósito Mangabeira: (1) Li-siderofilita granito (g2d), (2) topázio-albita granito (TAG) e (3) topazito. Ferro e potássio foram encontrados nos grãos de quartzo em concentrações de até 150 e 190 ppm, respectivamente. Contudo, entre os outros elementos presentes no hospedeiro, apenas ferro apresentou interferência nas análises de inclusões fluidas. Análises de sódio mostraram concentrações superiores nos fluidos analisados (3,5 a 5,0%; 0,5 a 6,5%; 0,2 a 2,0% para granito g2d, TAG e topazito, respectivamente) em relação às análises de rocha (2 a 4% para granito g2d e TAG, e 0,5% para topazito). Esses resultados evidenciam que os fluidos hidrotermais relacionados ao magmatismo granítico mesoproterozoico do maciço Mangabeira foram preservados, mesmo após o evento Brasiliano que ocorreu na Faixa Brasília. Estanho ocorre em inclusões fluidas primárias do TAG com concentração de até 3.330 ppm, enquanto que índio de até 7.850 ppm no topazito. Estanho e índio estão ausentes no granito g2d. Os resultados mostraram que o granito g2d teve pouca ou nenhuma contribuição na concentração do estanho, sendo que os fluidos hidrotermais do topázio-albita granito sobre aquela rocha foram os responsáveis pela formação do depósito. Quanto ao índio, o metassomatismo atuante no TAG remobilizou diversos elementos e concentrou-os no topazito. Essa concentração tornou o índio um elemento subeconômico dentro do depósito. O depósito estanífero Mangabeira foi gerado a partir da mistura de dois fluidos distintos: um de alta temperatura e salinidade (325 a 401°C e 40 a 48,5% de NaClequiv., respectivamente), de origem magmática, e outro de baixa temperatura e salinidade (129 a 211°C e 0 e 19,5% NaClequiv.), interpretado como de origem meteórica. O arsênio apresentou concentração elevada dentro do maciço, acima de 3,5% no topazito. Os resultados elevados nessa rocha são refletidos pelos diversos arseniatos encontrados na rocha metassomática estudada. O particionamento do arsênio para a fase vapor sugere aquele como bom indicador da mineralização no maciço Mangabeira. Embora o topazito ocorra associado ao topázio-albita granito, a concentração de alguns elementos nos resultados de inclusões fluidas, tais como bário, estrôncio, arsênio, tântalo e tungstênio na mesma faixa entre as inclusões secundárias do Li-siderofilita granito e as primárias do topazito sugerem que os fluidos que alteraram o granito g2d também contribuíram para a formação dessa rocha. Quanto às inclusões silicáticas, três grupos foram identificados em três litologias do maciço Mangabeira: biotita granito (g1c), granito g2d e topázio-albita granito. Na primeira e na última, as inclusões são classificadas como primárias e azonais. O elevado tamanho de todas as inclusões provavelmente ocorreu devido à elevada concentração de água no magma. O tamanho elevado pôde ter facilitado a cristalização dessas inclusões. Análises de microssonda eletrônica apresentaram resultados que não necessariamente refletem a concentração presente nos fluidos magmáticos aprisionados nas inclusões silicáticas. Assim, apenas resultados com teores de SiO2 próximo de 70% podem se aproximar dos valores esperados para o líquido magmático aprisionado. Estudos de aquecimento das inclusões obtiveram temperaturas de 865 a 925oC para a homogeneização das melt inclusions do granito g1c. De acordo com o tipo de magmatismo e o comportamento das melt inclusions, essas são consideradas muito elevadas para representar a cristalização do granito Mangabeira.
2013_cleison_lucas_dissertacao.pdf.jpgA universidade como instrumento de geração de emprego e renda: uma análise da experiência da UnBLucas, Cleison Fernando-2013Esta dissertação objetiva analisar os impactos na economia do Distrito Federal proporcionados pela formação de mão-de-obra qualificada pela Universidade de Brasília entre 2000 e 2010. O Estado Brasileiro gasta anualmente bilhões de reais na qualificação em nível superior por meio das Instituições Federais de Ensino. Acredita-se que essa qualificação terá efeitos positivos sobre o indivíduo e sobre a sociedade como um todo. No entanto, estudos avaliando a validade dessa crença são relativamente pouco frequentes. Torna-se, então, relevante a aferição da efetividade desses gastos. Nesta dissertação foram avaliados os egressos das graduações de Engenharia, Enfermagem, Medicina, Direito, Economia e Administração da Universidade de Brasília (UnB). Os aspectos relativos ao ensino, emprego, renda e a produção foram aferidos, quantificados e cruzados com informações enviadas por alguns órgãos reguladores de classe das respectivas profissões, propiciando assim um bom diagnóstico decorrido da atividade econômica de se formar mão-de-obra qualificada por uma universidade pública. Os resultados obtidos nesta pesquisa demonstram um significativo impacto sobre a renda do Distrito Federal, propiciado pelos egressos da Universidade de Brasília (UnB).
2022_sanderson_leitao_relatorio_pos_doutorado.pdf.jpgPolíticas públicas, planos estratégicos e tecnologias aplicadas de gestão da água e saneamento de águas residuais em Portugal, Brasil e União Europeia: estudo comparativoLeitão, Sanderson Alberto Medeiros-2022-08-
Fostering bottom-up collaborative connections in science, technology and innovation: the case of Brazil-Australia cooperation.Sant’Anna, Nanahira de Rabelo e; Elsner, Cristina-2022O objetivo deste artigo é analisar o desenvolvimento da cooperação entre o Brasil e a Austrália em ciência, tecnologia e inovação (CT&I), como uma colaboração singular resultante de uma estratégia bottom-up (de baixo para cima). Diferentemente das abordagens de cooperação com outros países, com os quais existem relações históricas e culturais, foi construída a partir de vínculos entre pessoas. Parcerias substanciais entre universidades brasileiras e australianas foram fundamentais para essas articulações, promovendo programas de intercâmbio e projetos colaborativos. Elas contribuíram para consolidar uma massa crítica entre pesquisadores, uma condição esperada pelos governos de ambos os países para avançar na assinatura de um acordo político internacional de alto nível, que atualmente está implementando seu primeiro Comitê Conjunto. O artigo descreve a arquitetura institucional, documentos de políticas, acordos e troca de dados de ambos os países, fornecendo insumos para uma análise exploratória de sua agenda e objetivos de políticas para cooperação em CT&I. Também demonstra como as conexões entre pessoas podem ser frutíferas quando estabelecidas em áreas de interesse comum, como gestão de recursos hídricos, agricultura e doenças tropicais, levando a um inevitável adensamento da cooperação em CT&I. Esta análise confirma o sucesso de uma abordagem bottom-up para cooperação em CT&I na busca de soluções conjuntas para desafios comuns. Quando a vontade política encontra uma forte malha científica e consciência técnica bilateral, espera-se que os próximos resultados aprimorem projetos estratégicos em áreas de importância emergente. A expectativa é ajudar os formuladores de políticas a compreender o valor das parcerias já existentes, estimulando, assim, projetos inovadores no âmbito do Acordo de CT&I Brasil-Austrália.
Global environmental governance and ODA from Japan to BrazilMasukata, Shuichiro; Inoue, Cristina Yumie Aoki; Sant'Anna, Nanahira de Rabelo e-2022-
Avanços recentes em inteligências artificiais sintetizadoras de imagens: relato de experiência educacional com o uso de dall-e e dreamRusso, Filipe Albuquerque Ito; Sant’Anna, Nanahira de Rabelo e; Imai, Rodrigo Hidek-2022O presente trabalho analisa potencialidades em síntese criativa a partir do uso de inteligências artificiais (IAs) sintetizadoras de imagens, com base em experimentações das ferramentas Midjourney, Craiyon, Dream e DALL-E, realizadas durante debate interativo online com estudantes de Ensino Médio Técnico. Apresenta-se um relato da experiência educacional, a qual incluiu divulgação científica, letramento digital e computacional e educação midiática, a partir de discussões e reflexões sobre os conceitos de inteligência, IA e inteligência natural (IN). O artigo exibe um resumo do evento, das impressões e produções do público participante, assim como propõe o conceito de síntese criativa como a produção, por sistemas inteligentes, de respostas adaptativas frente às adversidades postas. A educação sobre e com IA se mostra necessária e urgente, uma vez que as disrupções provocadas por seus usos já impactam todos os setores estratégicos das nações. Os resultados da experiência relatada indicam interesse da juventude em compreender e se apropriar das tecnologias de IA.