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Relatórios de referência: emissões fugitivas de gases de efeito estufa na indústria de petróleo e gás naturalRibeiro, Leonardo da Silva; Rovere, Emilio Lèbre La; Jr Pereira, Amaro Olímpio; Dubeux, Carolina Burle S.; Dias, Anderson do NascimentoBrasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)2015-
Relatórios de referência: Emissões fugitivas de gases de efeito estufa na mineração e beneficiamento do carvãoGaravaglia, Luciane; Zanuz, Márcio; Zancan, Fernando Luiz; Fagundes, LeandroBrasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)2015-
Self-Interacting Electromagnetic Fields and a Classical Discussion on the Stability of the Electric ChargeVelloso, Sergio de Oliveira; Helayel Neto, José Abdalla; Smith, Alexander Willian; Assis, Leonardo Paulo Guimarães deCentro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF)2008The present work proposes a discussion on the self-energy of charged particles in the framework of nonlinear electrodynamics. We seek magnetically stable solutions generated by purely electric charges whose electric and magnetic fields are computed as solutions to the Born-Infeld equations. The approach yields rich internal structures that can be described in terms of the physical fields with explicit analytic solutions. This suggests that the anomalous field probably originates from a magnetic excitation in the vacuum due to the presence of the very intense electric field. In addition, the magnetic contribution has been found to exert a negative pressure on the charge. This, in turn, balances the electric repulsion, in such a way that the self-interaction of the field appears as a simple and natural classical mechanism that is able to account for the stability of the electron charge.
Setor energia: Subsetor emissões fugitivas mineração e manejo do carvão mineralGrisoli, Renata P. S.-2020-
Setor energia: subsetor queima de combustíveis fósseis: categoria aviação civilPaula, Aguinaldo José de; Cavalcante, Ana Paula Cunha Machado; Araújo, Carlos Eduardo Rocha; Dubeux, Carolina Burle Schmidt; Calçado, Daniel Marcellos; Gonçalves, Daniel Neves Schmitz; Rovere, Emilio Lèbre La; Goes, George Vasconcelos; Tavares, Henrique Costa; D'Agosto, Márcio de Almeida; Dupont, Ricardo Antônio Binotto Dupont; Padilha, Rodrigo Ayres; Assis, Tássia Faria de-2020-
Setor energia: subsetor queima de combustíveis fósseis: categoria transporte rodoviárioGoes, George Vasconcelos; Gonçalves, Daniel Neves Schmitz; D'Agosto, Marcio de Almeida-2020-
Setor energia: subsetor queima de combustíveis: abordagem de referência (Top-down)Rovere, Emilio Lèbre La; Dubeux, Carolina Burle Schmidt; Wills, Willian; Solari, Renzo-2020-
Setor energia: subsetor queima de combustíveis: abordagem setorialRovere, Emilio Lèbre La; Dubeux, Carolina Burle Schmidt; Neto, Claudio Joaquim Martagão Gesteira; Oberling, Daniel Fontana; Gonçalves, Daniel Neves Schmitz; Goes, George Vasconcelos; Carvalho, Giovanna Cavalcanti de; Naspolini, Giovanna Ferrazzo; Soares, Isadora Mendes de Moraes; D'Agosto, Marcio de Almeida; Walter, Michele Cotta-2020-
Sistemas célula a combustível : programa brasileiro PROCaC-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2002A melhoria do padrão de vida da sociedade brasileira requer com prioridade o atendimento das demandas sociais com serviços de qualidade, entre os quais se destaca a disponibilidade de energia elétrica. Neste sentido, um dos maiores desafios futuros é promover o aumento da quantidade e da qualidade do sistema energético brasileiro, mantendo e ampliando sua sustentabilidade ambiental e econômica, enfatizando o uso eficiente dos recursos energéticos renováveis. Dentro deste enfoque, é fundamental o desenvolvimento de novas tecnologias para geração de energia, em especial aquelas provenientes de renováveis, visando manter o Brasil na liderança mundial no uso efetivo de fontes alternativas para a geração de energia. Dentre as diferentes rotas tecnológicas para geração de energia elétrica, destaca-se a de sistemas célula a combustível (CaC), também denominada pilha a combustível. Estes sistemas são concebidos para converter com eficiência a energia química de determinados combustíveis em energia elétrica, visando a menor emissão de poluentes possível entre os sistemas energéticos atuais. Entre os combustíveis mais utilizados, o hidrogênio tem sido o preferido, uma vez que pode ser produzido a partir de diversas fontes, tais como: biomassa, eólica, fotovoltáica, hidráulica, geotérmica; além de recursos fósseis, tais como: carvão, petróleo, e gás natural; e, também, alternativas energéticas, tais como: nuclear e a eletrólise da água. As principais aplicações destes sistemas são na geração estacionária de energia elétrica, uso residencial, comercial e industrial, em sistemas de cogeração, com aproveitamento inclusive do calor gerado pelo próprio sistema, na geração de energia para os meios de transporte e sistemas auxiliares, na alimentação de equipamentos eletro-eletrônicos, em particular na substituição de baterias em telefones celulares, computadores, calculadoras, entre outros. Dada sua relevância e a oportunidade que representa, algumas análises comparam as CaCs, em termos de representatividade, ao que o computador significou para o século XX. Estes sistemas, contudo, encontram-se ainda em fase de desenvolvimento nos diferentes países, sendo que os governos, como por exemplo, Japão, Estados Unidos, Canadá, Itália e Alemanha, vêm procurando incentivar pesquisas e inovações neste campo. Em paralelo, as grandes companhias de energia e os fabricantes de veículos automotores vêm investindo somas consideráveis no desenvolvimento de novos produtos e processos. No Brasil, registram-se também esforços públicos e privados na tentativa de ampliar o domínio tecnológico em CaCs. Cabe destacar, contudo, que estas iniciativas carecem de uma maior vitalidade e articulação, que viabilizem a concretização de avanços de forma mais efetiva. São plenamente justificáveis nesse momento, que se intensifiquem os esforços para o desenvolvimento científico e tecnológico e da engenharia de produtos e processos associados a CaCs no Brasil, uma vez que esta forma de geração de energia está a cada dia mais próxima de atingir seu estágio comercial. Por essa razão, é recomendável que as empresas, grupos de pesquisa e o poder público desenvolvam e implementem projetos demonstrativos, que facilitem a compreensão e aceitação dos produtos e processos e de desenvolvimento, a fim de garantir ao País o domínio das tecnologias que poderão trazer novos paradigmas à questão da geração de energia. Os países que produzirem inovação tecnológica nesta área mais rapidamente terão vantagens competitivas e a chance de usufruir de retorno econômico, com a perspectiva de implantar indústria de vanguarda baseada nesta tecnologia de sistemas de célula a combustível, consequentemente gerando emprego e renda. Diante deste quadro, o Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT elaborou, em conjunto com diversos colaboradores e o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), uma proposta para o Programa Brasileiro de Sistemas de Célula a Combustível, que tem por objetivo organizar e promover ações de pesquisa e desenvolvimento tecnológico, por intermédio de projetos associados entre entidades de pesquisa e a iniciativa privada. A efetivação deste Programa é relevante na medida em que proporciona o desenvolvimento integrado de múltiplas áreas de conhecimento envolvidas nessa tecnologia. No mercado prospectado para sistemas de célula a combustível destacam-se os seguintes setores: elétrico, transporte, e ainda novas indústrias emergentes e a sociedade civil. A ação coordenada dos vários órgãos do governo para implementação deste Programa, proporcionará uma sinergia para o desenvolvimento tecnológico e industrial e para a introdução no mercado nacional e internacional dos novos produtos a serem desenvolvidos, contribuindo para a qualidade da matriz energética brasileira. A concepção do Programa favorece o uso racional dos recursos investidos para a efetivação dos objetivos delineados. Para melhor compreensão deste Programa os termos técnicos estão conceituados no Glossário em anexo.
Tecnologias sustentáveis em sistemas urbanos-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)2010A implementação de ações de ciência e tecnologia, com foco no desenvolvimento sustentável do país constitui-se hoje em ma das mais importantes estratégias de políticas públicas do Estado Brasileiro. Seja na promoção da inclusão social, com geração de ocupação e renda, ou na democratização das oportunidades, sobretudo no que se refere ao acesso ao conhecimento e à tecnologia. É com oeste compromisso que a Secretaria de Ciência e Tecnologia para inclusão Social (SECIS), do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), coordena um Conjunto de programas e ações de inclusão social em C&T com e grande impacto nas vidas de seus beneficiários, em particular as populações em situação de risco atendidas diretamente pelos projetos apoiados pela Secretaria desde sua criação em 2003. Programa Temático de Tecnologias Sustentáveis, instituído em resposta às demandas da sociedade nesta área, atua como facilitador no apoio a projetos que ofereçam oportunidades de inclusão social no contexto do surgimento de novos Setores da economia como consequência da criação de novos paradigmas de desenvolvimento. Pela transversalidade do tema, a abordagem apropriada de questões estruturais como a dos Sistemas Urbanos Sustentáveis requer a articulação com outros órgãos da administração pública e organizações sociais. Contando com a valiosa contribuição das entidades parceiras e de seus técnicos dirigentes o Ministério da ciência e Tecnologia e a SECIS, por meio do Programa de Tecnologia Sustentáveis, buscam a proposição de novos caminhos para um desenvolvimento responsável e justo, contribuindo de forma efetiva para a redução da pobreza e das desigualdades sociais do país.
Uso racional de água e energia : conservação de água e energia em sistemas prediais e públicos de abastecimento de água-Financiadora de Estudos e Projetos (Brasil) (FINEP)2009-