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Programa demonstrativo para inovação em cadeia produtiva selecionada: energia eólica | - | Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE) | 2014 | A energia eólica é a segunda fonte que mais cresce na matriz de expansão do setor elétrico. Responsável por 24% do crescimento da matriz de energia elétrica do Brasil, segundo o Plano Decenal de Expansão de Energia - PDE 2022 (EPE 2014), esta indústria encontra-se em plena expansão no Brasil e no mundo. O presente estudo busca fomentar o desenvolvimento tecnológico nacional na cadeia produtiva associada a esta indústria. Para isto, e com base em estudos anteriores, o estudo apresenta a proposta do "Instituto Tecnológico de Energia Renovável (INTER)". O instituto é um centro de teste e demonstração, seguindo padrões internacionais inicialmente voltado para a indústria eólica nacional, porém com proposta jurídica para expandir para outras fontes e regiões. - Neste sentido, o primeiro capítulo apresenta uma introdução geral com os objetivos e metodologia do estudo. - O capítulo seguinte contextualiza o segmento, a problemática, apresenta tendências e justifica a escolha do Centro como proposta do projeto demonstrativo para fomento ao desenvolvimento tecnológico da cadeia produtiva desta indústria. O terceiro capítulo detalha a proposta técnica do centro, apresentando seus objetivos, composição organizacional, estrutura física, recursos, operação, além de um breve planejamento. Extenso e complexo, este capítulo esboça a proposta do centro e de como irá operar nos primeiros anos. Os dois últimos capítulos são a proposta jurídica e financeira, respectivamente. Para montar a proposta jurídica é feita uma revisão de opções e a justificativa da proposta. Por fim, uma proposta financeira, análise de risco e das fragilidades do projeto fecha o relatóriO. \ O estudo apresenta uma proposta estruturante para fomentar a política de CT&l no setor de energia elétrica, visando o crescente setor eólico nacional. O estudo é o resultado de uma sequência de estudos prospectivos que o CGEE vem realizando, sob demanda do MCTI, visando fomentar o governo para vencer os desafios tecnológicos futuros deste setor. | |
Resultados & Perspectivas dos Planos Diretores dos Institutos de Pesquisa do MCTI: 2006/2010 | - | Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) | 2012 | A realização de pesquisas científicas e tecnológicas, nas mais diversas áreas do conhecimento é um dos papéis mais importantes estabelecidos pelo decreto que criou o Ministério da Ciência e Tecnologia no Brasil. Além da missão primordial de formular a política nacional de pesquisa científica, tecnológica e inovação em todo território nacional, o MCTI tem também o dever de desenvolver, ele próprio, pesquisas práticas e objetivas e promover a transferência do conhecimento produzido para toda a sociedade brasileira. Para tanto, o Ministério dispõe, em sua estrutura organizacional, de um diversificado conjunto de instituições que desenvolvem pesquisas científicas e tecnológicas, voltadas a atender demandas que surgem da diversidade dos segmentos que compõem o cenário socioeconômico e cultural do país. Esta riqueza científica produzida pelos diversos institutos já faz parte do patrimônio público do país e garante ao Brasil um lugar de destaque no cenário internacional da ciência e tecnologia. Esta publicação apresenta resultados concretos da execução da atividade de pesquisa do MCTI. As abordagens científicas e tecnológicas desenvolvidas em suas instituições são caracterizadas pela sua densidade metodológica, pela sua qualidade internacional e pelo seu caráter multidisciplinar, posto que lidam com questionamentos científicos emanados da complexidade dos fenômenos da natureza e da atividade humana. Além disso, as conquistas científicas necessitam da participação de profissionais qualificados e de infraestrutura laboratorial apropriada, embora, muitas vezes, o universo científico estatal, alocado nas instituições de pesquisa, atue de forma integrada e compartilhada com outras instituições, dentro de uma política de constituição de redes que se apoiam e cooperam em modernas formas de gestão. Neste sentido, nos últimos anos, um dos desafios do MCTI tem sido consolidar instrumentos de planejamento e gestão que possam colaborar para o efetivo resultado dessas atividades. A criação dos Planos Diretores nos Institutos do MCTI, em 2006, é uma iniciativa significativa e que vem se materializando a cada dia que passa, na tentativa de formalizar a riqueza dos processos de planejamento estratégico que cada uma dessas instituições promove para refletir seus desafios, seus focos e ações, sua estruturação e articulações, em busca de metas que avancem na consecução de suas missões. Por tudo isso, é com grande satisfação que apresento esta obra, rica de resultados e avanços, e que revela o esforço e a persistência na busca do conhecimento científico e tecnológico pelos servidores públicos da ciência, em um processo histórico de construção de um acervo intelectual e técnico, disponível para todos os segmentos sociais, sejam eles acadêmico, social, empresarial ou industrial. | |
Recursos minerais & sustentabilidade territorial: vol. I grandes minas | - | Centro de Tecnologia Mineral (Brasil) (CETEM) | 2011 | A publicação desse livro é o resultado do projeto 'Grandes Minas e APLs de base mineral x Comunidade Local', onde foram realizadas campanhas na forma de estudos de caso sobre o desenvolvimento socioeconômico das comunidades locais e de entorno das regiões onde ocorrem atividades mineradoras. A pesquisa, patrocinada pela Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral (SGM) do Ministério de Minas e Energia (MME) e pelo Centro de Tecnologia Mineral (CETEM), teve como objetivo destacar se as atividades minerais ? grandes minerações e Arranjos Produtivos Locais ? atualmente instalados e em operação no Brasil, geram benefícios sustentáveis líquidos para as suas comunidades. Uma ampla rede temática de pesquisa foi instituída a partir da congregação de especialistas de diferentes instituições (universidades e centros de pesquisas), reforçando o nosso compromisso com questões tão atuais quanto os recursos minerais, o desenvolvimento sustentável, o desenvolvimento regional e o meio ambiente. | |
Tecnologia socia : experiências inovadoras em extensão universitária | - | Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI); Instituto de Tecnologia Social (Brasil) (ITS) | 2012 | - | |
Tecnologia socia : experiências exemplares II : Amavida, ISPN, Ecoar | - | Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) | 2012 | Esta publicação faz parte da coleção que o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), através da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (Secis), em parceria com o ITS BRASIL, vem produzindo para divulgar o trabalho de Organizações da Sociedade Civil (OSCs) que se destacam pelas experiências inovadoras em Tecnologias Sociais, em sintonia com as diretrizes do movimento internacional de Ciência, Tecnologia e Inovação Social (CT&I). | |
Materiais avançados no Brasil 2010-2022 | - | Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE) | 2010 | A transformação do Brasil em grande produtor de algumas das principais commodities de que depende a humanidade tem esteio na construção de conhecimento e vantagens competitivas resultantes de investimentos de CT&I em Materiais Avançados. Processos de síntese da matéria-prima, com controle das características estruturais do material, e foco em desempenho sistêmico do produto acabado viabilizam engenhos e soluções de grande potencial estratégico. Esta publicação e resultado de um esforço conjunto do CGEE e da comunidade de cientistas e engenheiros interlocutores no âmbito do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT). Mais de 200 especialistas oriundos da academia, empresas e governo cooperaram ao longo dos anos de 2008-2009 para oferecer ao publico tomador de decisão subsídios para o desenvolvimento de materiais avançados de interesse prioritário em aplicações magnéticas, eletrônicas e fotônicas; energia; defesa nacional e segurança publica; atividades espaciais; meio ambiente; recursos naturais minerais e biológicos, saúde médico-odontológico; e tribologia. Espera-se que esta obra sirva aos processos de tomada de decisão e de estabelecimento de políticas publicas visando o amadurecimento deste setor. A multidisciplinaridade da engenharia de materiais foi tratada neste esforço de inteligência coletiva e de visão no futuro tangível (15 anos), como um eixo de recomendações que alcançam os ambientes executivos das organizações que planejam e investem em soluções tecnológicas do interesse domestico e internacional brasileiro. Atentar, portanto, para esse eixo de propostas (peculiares as agendas de PD&I em materiais e as estratégias de mercado das empresas) pode impulsionar a capacidade nacional de atendimento a demandas crescentes de matérias-primas e insumos, dentro de padrões de sustentabilidade, competitividade e responsabilidade ambiental e social. | |
José Dion de Melo Teles : determinação e paciência na construção do futuro | Barros, Fernando | Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq) | 2014 | Este livro é fruto de uma longa entrevista concedida, entre fevereiro e agosto de 2005, pelo professor José Dion de Melo Teles ao Programa Institucional de História Oral do CNPq. Embora seu objetivo principal fosse explorar sua experiência como presidente do Conselho houve concomitantemente um amplo registro de sua densa trajetória de vida. Temos oportunidade, assim, de tomar conhecimento não só de seu singular processo de formação, como também de suas principais contribuições enquanto professor e homem público. Mais ainda: de sua reflexão crítica face à sua experiência profissional e ao processo histórico brasileiro em que se projetou como importante liderança. | |
Ministério da Ciência e Tecnologia : conhecimento para um Brasil mais desenvolvido e mais justo | - | Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) | 2010 | Nos últimos anos a ciência brasileira tem conquistado avanços importantes e se torna cada vez mais um componente relevante para o desenvolvimento do país. Um dos principais instrumentos neste processo é o Plano de ação de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional (PACTI - 2007-2010), resultado de uma forte articulação do Governo Federal com estados e municípios, comunidade científica, empresários e diversas organizações da sociedade. Com o PACTI, o Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) ganhou mais institucionalidade e um novo marco legal, principalmente com o fortalecimento do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia, a lei de regulamentação do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) e as leis estaduais de inovação. Estes foram passos fundamentais para o setor passasse a contar com mais recursos financeiros necessários para inúmeras novas iniciativas. Em conseqüência já é possível verificar uma melhoria substancial em vários indicadores de CT&I. Dentre eles estão a aceleração na formação de recursos humanos, a ampliação da infra-estrutura de pesquisa e da produção científica, a intensificação da inovação tecnológica e nas tecnologias sociais que além de acesso ao conhecimento geram mais oportunidades e renda. As políticas de ciência, tecnologia e inovação, cada vez mais são compreendida como motores do progresso social e econômico, e para tanto, devem ser capazes de estimular a transformação de conhecimento em riqueza. Fazer avançar os alicerces científicos e tecnológicos é essencial nessa trajetória em que o Brasil começa assumir papel de destaque no cenário internacional. Na presente publicação o Ministério da Ciência e Tecnologia apresenta suas instituições: administração central, agências, unidades de pesquisa e empresas pública. Trata-se de um conteúdo informativo sobre a história, a missão e as principais atividades de cada uma delas. Como parte do patrimônio nacional são instituições que servem de orgulho e inspiração para todos aqueles que acreditam que a ciência brasileira pode melhorar, de verdade, a vida das pessoas e ajudar o Brasil a crescer e se desenvolver com sustentabilidade. | |
A iniciação científica: uma estratégia eficaz de transformação / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil). | - | Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq) | 2010 | O domínio do código científico e tecnológico é condição para uma efetiva inserção no mundo do trabalho e no mundo social. Esta imposição decorre do papel do conhecimento na sociedade contemporânea cujo valor econômico e social tem sido reconhecido universalmente desde a segunda metade do século XX - período de grande desenvolvimento científico e tecnológico. É dessa época não só a percepção da importância e do papel dos recursos humanos qualificados e quantitativamente expressivos no processo de expansão do desenvolvimento, como também a verificação de que as novas tecnologias que já se esboçavam mais ampla e diversificadamente à época, viriam transformar o valor das coisas e dos bens, transformando a sociedade e suas relações. Assim, com o advento dos fatores intangíveis - baseados na aplicação das idéias emanadas do conhecimento - as "coisas" e os "processos" passariam a ser diferentes e a ter valor diferente. E, contrariando o que acontece com os bens materiais que quando se comercializam deixam de ser possuídos, as idéias - e os bens baseados nas idéias - seguem existindo mesmo depois de comercializados, e podem seguir sendo utilizados uma e mais outra vez. Ou tantas outras!! Aí reside o valor das idéias, as quais transformam a sociedade atual, de base industrial, numa sociedade do conhecimento. E nesta, diferentemente da sociedade industrial, considera-se que o conhecimento e a tecnologia, e não a mera produção, são os elementos de maior impacto econômico e social. Esse predomínio se apresenta cada vez com maior complexidade e mais rápida velocidade de geração. Essa dinâmica mostra que agora não só temos mais conhecimento, como também ele se cria e se amplia de forma cada vez mais rápida e mais intensa. Dissemina-se com maior velocidade a dispõe de uma quantidade cada vez maior de meios de difusão. | |
Ciência para o desenvolvimento sustentável global: contribuição do Brasil : sumário executivo | - | Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE) | 2013 | A realização do VI Fórum Mundial de Ciência (FMC 2013) no Rio de Janeiro apresenta uma oportunidade ímpar para analisar a situação da ciência no mundo e, em especial, para debater processos que visem ampliar globalmente a geração e absorção do conhecimento científico, atualmente concentradas nos países desenvolvidos. Essa concentração contribui para aumentar a distância tecnológica - e, consequentemente, socioeconômica - entre países em desenvolvimento e desenvolvidos, em prejuízo do progresso da ciência, do bem-estar humano e da paz mundial. A visão global do progresso científico deve necessariamente considerar as peculiaridades regionais. Em particular, a área de ciência e tecnologia no Brasil, e em vários países da América Latina e do Caribe, apresenta similaridades, como o baixo índice de inovação em empresas; deficiências no sistema educacional, especialmente na educação básica, aliadas à pouca ênfase na educação científica da população em geral; forte dependência tecnológica de países mais desenvolvidos e uma pauta de exportações ainda relativamente dominada por produtos de baixo conteúdo tecnológico. Alia-se a tal quadro uma desigualdade social que os grandes avanços recentes ainda não foram capazes de resolver. |
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