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Manual para estudo de cianobactérias planctônicas em mananciais de abastecimento público: caso da represa Lomba do Sabão e lago Guaíba, Porto Alegre, Rio Grande do SulCybis, Luiz Fernando; Bendati, Maria Mercedes; Maizonave, Carmem Rosália Marodin; Werner, Vera Regina; Domingues, Carolina DavilaFinanciadora de Estudos e Projetos (Brasil) (FINEP); Financiadora de Estudos e Projetos (Brasil) (FINEP)2006Tenho a honra e o prazer de apresentar este manual, lançado em momento oportuno para atender uma necessidade sentida no domínio da engenharia sanitária e de saúde pública, em face da dificuldade de encontrar publicação semelhante em língua portuguesa e referente as características ambientais do Brasil. O risco da ocorrência de cianobactérias com a consequente liberação de ciano toxinas em níveis inaceitáveis, ronda os mananciais de abastecimento e as estações de tratamento de água de todo o Brasil. Atualmente já se sabe que a presença de cianobactérias não ocorre apenas em águas poluídas ou eutrofizadas. Há registro de florações importantes em reservatórios considerados de baixo risco até recentemente. A vigilância da qualidade da água dos nossos mananciais é uma questão de saúde pública das mais importantes e não pode descuidar da investigação da ocorrência de cianobactérias, mas para isso é fundamental que se disponha de um manual de fácil consulta e compreensão. É nesse contexto que se destaca a importância da publicação deste manual. O manual resultou do esforço dos pesquisadores do Instituto de Pesquisas Hidráulicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, do Departamento Municipal de Água e Esgoto de Porto Alegre e do Museu de Ciências Naturais da Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul, no âmbito do PROSAB - Programa de Pesquisa em Saneamento Básico, que é fomentado e apoiado por uma ação conjunta coordenada pela Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) do Ministério de Ciência e Tecnologia, com o Conselho de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) do Ministério da Educação e Cultura, a Caixa Econômica Federal (CAIXA), o Fundo Setorial de Pesquisa em Recursos Hídricos (CT-Hidro), e a Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES), que por isso são merecedores de elogios. Além da introdução, o manual tem capítulos dedicados ao monitoramento, a coleta e análise e a classificação de cianobactérias, e um glossário. O capítulo de classificação das cianobactérias, embora elaborado especificamente com base nas observações dos mananciais estudados, servirá sem dúvidas como fonte de consulta importante para trabalhos semelhantes em outros mananciais. Constitui um verdadeiro atlas das principais cianobactérias que ocorrem nos mananciais de Porto Alegre, mas que também são comuns em outros locais do Brasil. É ricamente ilustrado com fotos e contém chave de identificação, principais características, dimensões das células e comentários esclarecedores com informações complementares que certamente ajudarão a muitos na tarefa de observar e identificar esses organismos. É um manual prático. A ideia dos autores é disponibilizar o manual para as Empresas de Saneamento, para uso do setor responsável pelo acompanhamento hidro biológico dos mananciais de abastecimento de água, mas também esperam que sirva de fonte de consulta para outros técnicos, alunos, estudiosos e pesquisadores. Que se faça bom proveito, para mais bem proteger a saúde pública.
Plano diretor LNAI mpresso : 2006-2010-Laboratório Nacional de Astrofísica (Brasil) (LNA)2006O Laboratório Nacional de Astrofísica - LNA é uma Unidade de Pesquisa do Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT, responsável, em nível nacional, por fornecer e operar a infraestrutura para a astronomia observacional. Portanto, embora o aspecto da pesquisa seja imprescindível para cumprir sua missão com êxito e qualidade, o LNA, em primeira instância, é uma instituição prestadora de serviços. O LNA, junto com organizações predecessoras, cumpre esse papel há mais de 25 anos. Visto que não existe nenhuma instituição com missão e atuação semelhante, o LNA tem uma importância fundamental na área. Uma grande parte da astronomia brasileira simplesmente não poderia existir sem os serviços prestados direta ou indiretamente pelo LNA. Essa posição de destaque naturalmente fortalece em muito o LNA no cenário da ciência e tecnologia no Brasil. Não existe outra instituição, seja ela federal ou estadual, com autoridade e competência para assumir as atribuições exercidas pelo LNA. Porém, isso não pode e não deve servir como pretexto para que o LNA relaxe seus esforços em aprimorar sua atuação na prestação de serviços para a comunidade, em planejar e atuar para o futuro da astronomia brasileira, e em zelar pela criação de condições otimizadas para o crescimento técnico-científico da área na qual atua e, num contexto maior, da sociedade brasileira como um todo. Como órgão do Governo Federal, o LNA evidentemente deve orientar suas atividades às linhas políticas gerais por aquele definidas, inserindo-se nas diretrizes e eixos do Planejamento Estratégico do MCT - PE/MCT 2004-2009, sem perder de vista sua missão e as necessidades dos seus usuários, os astrônomos de numerosas universidades e instituições de pesquisa do país. O LNA já havia identificado, antes mesmo de iniciar o processo formal de Planejamento Estratégico, e confirmado por este, o desenvolvimento das suas capacidades em instrumentação científica como maior necessidade para se preparar para desafios futuros provindos do ambiente externo. Essas ideais se alinham perfeitamente ao Planejamento Estratégico do MCT que visa "desenvolver tecnologias que promovam a modernização, a inovação e a inserção internacional". O LNA está convicto que o Brasil somente poderá consolidar a boa posição conquistada nas últimas décadas pela comunidade astronômica no âmbito internacional, se deixar de ser mero usuário dos recursos técnicos e infraestruturas observacionais de grande porte desenvolvidos e operados por outros países. Portanto, o Brasil deve começar a ser agente ativo e competente reconhecido pela comunidade mundial, colaborando com seus parceiros no exterior (ou até em competição com outros países, se for conveniente, para o avanço técnico-científico do Brasil ou da ciência astronômica) para iniciar e realizar novos projetos, tanto de cunho científico quanto técnico de interesse comum. O LNA não somente tem a ambição mas, na ausência de outro órgão que possa cumprir seu papel, também a responsabilidade de liderar esses esforços no âmbito nacional, colaborando para essa finalidade com as demais instituições no país, coordenando, fomentando e focalizando atividades que por ventura possam ser desenvolvidas por outros grupos. Embora outros esforços de Planejamento Estratégico tenham sido desenvolvidos pelo LNA no passado, esta é a primeira vez que o processo foi levado até o fim com a elaboração de um Plano Diretor. Em um processo participativo, envolvendo toda a instituição, refletiu-se sobre a missão institucional e formulou-se uma clara visão do futuro. A partir desta, e dos resultados de um levantamento cuidadoso e abrangente da situação atual do LNA, foram elaborados os Objetivos Específicos (observando seu enquadramento nos Objetivos Estratégicos do PE/MCT), Projetos Estruturantes e, em nível mais detalhado, Diretrizes de Ação, considerados importantes para nortear e focalizar as atividades institucionais, tendo em vista a Missão institucional e para realizar a visão do futuro. Pela primeira vez, o LNA tem um guia claro e concreto para suas ações nos próximos cinco anos, para se orientar no aprimoramento dos seus serviços à comunidade científica, com o intuito de fortalecer o LNA, não tanto para sua própria sustentabilidade, mas como prestador de serviços em nível nacional. A elaboração do Plano Diretor é somente o primeiro passo. Decisivo para o futuro não será o documento em si, mas sim que as estratégias e ações nele formuladas saiam do papel e se tornem realidade, sempre sujeitas a uma reflexão constante e adaptações que possam se tornar necessárias num ambiente continuamente em evolução. Desta forma, o Planejamento Estratégico não deve ser visto como um processo estático, mas como um processo dinâmico e contínuo.
Alternativas de uso de resíduos do saneamento-Financiadora de Estudos e Projetos (Brasil) (FINEP)2006Esta publicação é um dos produtos da Rede de Pesquisas sobre o tema "Usos alternativos de lodos de estações de tratamento de água e estações de tratamento de esgoto alternativas de uso de resíduos do saneamento ", do Programa de Pesquisas em Saneamento Básico - PROSAB - Edital 04, coordenada pela Prof. Cleverson Vitório Andreoli da Sanepar.
Gerenciamento de resíduos sólidos urbanos com ênfase na proteção de corpos d'água: prevenção, geração e tratamento de lixiviados de aterros sanitários-Financiadora de Estudos e Projetos (Brasil) (FINEP); Financiadora de Estudos e Projetos (Brasil) (FINEP)2006O gerenciamento dos resíduos sólidos urbanos é um tema que está no centro da agenda ambiental neste início de terceiro milênio. No Brasil é recente a preocupação com o tratamento e a disposição final dos resíduos sólidos, sendo que ainda hoje grande parte destes resíduos não tem tratamento nem disposição adequados. A solução para o tratamento de resíduos passa obrigatoriamente pela implantação de um sistema de gerenciamento integrado, que é uma forma diferenciada de manejo de resíduos, que combina diferentes métodos de coleta e tratamento para lidar com todos os materiais no fluxo de geração de descarte de resíduos, de maneira ambientalmente efetiva, economicamente pagável e socialmente aceitável. O aterro sanitário, como método de disposição final ambiental e sanitariamente seguro, é elemento constituinte fundamental de qualquer modelo de gerenciamento integrado que venha a ser implantando. Em outras palavras, um aterro sanitário pode prescindir de um modelo de gerenciamento integrado, mas este não existe sem um aterro sanitário. É o aterro sanitário o fim último de todo o resíduo que não for reaproveitado. Começa-se em nosso país, felizmente, a projetar, implantar e operar aterros sanitários. Surge daí a necessidade de tratamento de lixiviados, que são efluentes com altíssimas concentrações de matérias orgânica, cerca de 60 vezes superior às encontradas nos esgotos domésticos, e com tratabilidade muito distinta da dos esgotos. Neste sentido, se de um lado todos os métodos de tratamento de esgotos são aplicáveis ao tratamento de lixiviados de aterro sanitário, as taxas de aplicação e os parâmetros de projeto, bem como as eficiências finais alcançadas, também são muito diferentes das alcançadas no tratamento de esgoto. Se num aterro os resíduos (e conseqüentemente seu potencial de causar impactos no meio) são confinados em local definido; é através da emissão de lixiviados que os resíduos podem vir a impactar negativamente a qualidade dos cursos d'água.
Estudo sobre o papel das organizações estaduais de pesquisa agropecuária (OEPAs)Dias, Adriano BatistaCentro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2006Segundo a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/USP), o PIB do agronegócio brasileiro subiu para R$ 540 bilhões em 2006; o da agropecuária (que engloba as riquezas do setor primário) desceu para R$ 149,8 bilhões nesse mesmo período. Ambas as cifras espelham a importância de se construir no País um ambiente propício à interação entre pesquisa, tecnologia, mercados, institucionalidades, marcos regulatórios, atores e desenvolvimento regional. Isso para citar apenas algumas das variáveis que fizeram com que, a partir de 1973, com a criação da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), começasse o incentivo ao aparecimento de empresas, fundações e autarquias, organizações dedicadas à pesquisa agropecuária nos estados (OEPAs). Na Pesquisa sobre o Papel das Organizações Estaduais de Pesquisa Agropecuária, apontam-se as características de 16 das 17 OEPAs existentes no Brasil, os problemas e as recomendações para que essas organizações possam corresponder plenamente ao seu papel de impulsoras da agropecuária brasileira, por meio das atividades de pesquisa que lhes são inerentes. O ponto de partida desse trabalho foi a percepção da necessidade de ampliar o esforço nacional de pesquisa agropecuária e, simultaneamente, de que parcela significativa da pesquisa agropecuária de âmbito estadual se encontraria institucionalmente muito debilitada. O estudo conduzido pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), promovido pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), atende a uma demanda do Conselho das Entidades Estaduais de Pesquisa Agropecuária (Consepa) e foi endossado pela Embrapa. Recebeu, ainda, o apoio da Rede de Inovação e Prospecção Tecnológica para o Agronegócio (Ripa). Seu objetivo foi buscar a informação, o conhecimento e o conjunto de opiniões sobre o assunto existente na sociedade. Procurou, ainda, pelo encaminhamento metodológico que lhe foi dado, a união de conhecimento técnico na área de agronomia com metodologias de pesquisa social, por meio de um processo interativo. Seu intuito foi o de buscar sugestões que pudessem contribuir para a reestruturação da atividade de pesquisa nos estados, considerada a indispensável integração dessas organizações com o sistema federal, liderado pela Embrapa. O estudo procurou identificar as iniciativas de pesquisa no País, hoje diluídas na estrutura das organizações estaduais de pesquisa agropecuária, as quais se dedicam a outras atividades, atuando de forma desarticulada e sem efetiva coordenação dos poucos projetos de investigação em execução. Muitos deles são sobrepostos e concorrentes entre si, distantes das demandas da grande produção e sujeitos à descontinuidade, em função das limitações de orçamento e de injunções políticas. São aspectos positivos na trajetória das OEPAs a ótima qualificação de seus quadros, o crescente número de projetos conduzidos, a diversidade de temas de pesquisa ora em curso (26 áreas de conhecimento agropecuário), sua presença em boa parcela do território nacional - à exceção dos estados Amazônicos, Maranhão, Piauí e Ceará -, experiências diversificadas em suas formas jurídicas, organizacionais e de mecanismos de gestão, bem como o aparecimento de uma massa crítica capaz de propor as mudanças necessárias.
Uso racional da água em edificaçõesGonçalves, Ricardo FranciFinanciadora de Estudos e Projetos (Brasil) (FINEP)2006Por tratar de temas inovadores para a engenharia sanitária, alguns dos quais ainda incipientes em termos de conceituação, de desenvolvimento tecnológico e de experiências em escala real, esse livro foi um grande desafio para os pesquisadores da rede 5 do PROSAB - Edital 4. Com objetivo de fornecer aos leitores uma ampla visão sobre o assunto, todos os esforços foram empreendidos na busca do equilíbrio entre as informações que caracterizam a experiência pregressa, o conhecimento atual e as novas informações decorrentes das mais recentes pesquisas e desenvolvimentos tecnológicos sobre a conservação de água em edificações. O assunto é palpitante, por lidar não somente com os aspectos técnicos relacionados à engenharia, mas também com o comportamento humano face ao recurso água nas cidades. É evidente que as novas tecnologias de aproveitamento de fontes alternativas de água, os modernos dispositivos economizadores, as técnicas de projeto de sistemas hidro-sanitários alternativos, por exemplo, assumem papel importante na busca por um ciclo urbano da água sustentável. Entretanto, o comportamento humano emerge como crucial na luta contra a escassez e a iniqüidade da distribuição, motivo pelo qual foi alvo de abordagem especial ao longo de toda a obra. No capítulo 1 é realizada uma introdução ao tema, abordando aspectos relacionados com o ciclo urbano da água, os usos da água em ambiente urbano, a disponibilidade x demanda, as técnicas de racionalização do uso (curto, médio e longo prazo) e as ações do PROSAB rede 5. No capítulo 2, os principais conceitos relacionados com o uso racional da água em áreas urbanas são apresentados discutidos. O capítulo 3 realiza uma abordagem atualizada sobre as modernas técnicas de gerenciamento da água de chuva em áreas urbanas, contemplando técnicas para seu aproveitamento nas edificações. O capítulo 4 é dedicado ao reúso de águas cinzas, envolvendo a caracterização quali-quantitativa desta água residuária, os riscos envolvidos com o reúso residencial, as técnicas de tratamento e a viabilidade econômica desta prática. O gerenciamento de águas negras e águas amarelas é o objeto do capítulo 5, que analisa as técnicas de segregação, a origem e as características das águas negras e amarelas, e as tecnologias de segregação e tratamento. O capítulo 6 discute os aspectos comportamentais relacionados com a conservação de água nas edificações, enquanto que os aparelhos santários economizadores" são enfocados no capítulo. Finalmente, no capítulo 7 é realizada uma análise crítica da viabilidade técnica e econômica de utilização das fontes alternativas pesquisadas pela Rede Temática 5 do Edital 4 doPROSABnas edificações.
Estudo da dimensão territorial do PPA: marco inicial : resumo Executivo-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE); Brasil. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG)2006-