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Doutores 2010 : estudos da demografia da base técnico-científica-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2010O Brasil conta hoje com uma vantagem comparativa para o seu desenvolvimento sustentável sobre a qual poucos tem idéia clara de sua dimensão e importância. A pós-graduação brasileira, que passa por intenso processo de crescimento, diversificação e amadurecimento, já atingiu uma escala e um padrão de qualidade que a distingue entre as nações emergentes. A relevância desse fato tem a ver com a importância vital que os recursos humanos altamente qualificados desempenham no processo de redução da excessiva dependência que nossa competitividade tem da exploração de recursos naturais e de mão de obra barata. A existência desses recursos humanos qualificados e essencial para o aumento das vantagens competitivas de base tecnológica, porque tais vantagens dependem de nossa capacidade de absorver, transformar e produzir novos conhecimentos e inovação. Em qualquer pais, a pós-graduação forma uma reduzida parcela da mão de obra qualificada, mas essa parcela especifica tem papel fundamental na formação de multiplicadores de recursos humanos qualificados e, em especial, na formação de doutores, que são profissionais com capacidade para realizar pesquisa e desenvolvimento (P&D) original. Este livro se dedica a aprofundar e divulgar conhecimentos sobre a formação, o emprego e as características demográficas dos doutores. São apresentadas informações detalhadas e na sua maior parte originais sobre a formação de doutores titulados no Brasil no período 1996-2008 e sobre o emprego destes no ano de 2008. A essas informações foi adicionada uma analise demográfica que buscou situar essa população especifica na dinâmica populacional brasileira mais ampla. Alem disso, foram analisadas as dimensões e características do fluxo de estrangeiros que entraram no mercado de trabalho brasileiro no período 1993 a 2009 com autorização do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). A expectativa e a de que esses registros possam vir a constituir-se em importante fonte de informações sobre carências do mercado de trabalho brasileiro. Os estudos que constituem os capítulos deste livro são resultado da ação do CGEE sobre a Demografia da Base Técnico-Cientifica Brasileira II, parte integrante de seu contrato de gestão com o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) no ano de 2009. A realização desses estudos e resultado de um intenso processo de colaboração do CGEE com o próprio MCT, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (CNPq), o Ministério do Trabalho e Emprego e o Ministério da Previdência Social. O CGEE e muito grato a essas instituições e espera que a aproximação e colaboração desenvolvidas na realização deste estudo possam prosseguir em áreas de formação dos recursos humanos que constituem a base técnico-cientifica brasileira. O fato de a formação de doutores ter atingido um patamar altamente significativo, como demonstrado neste livro, não reduz, no entanto, a responsabilidade que o pais tem de aperfeiçoar a política de formação de doutores. E de fundamental importância continuar a expandir e melhorar a qualidade dos doutores brasileiros de forma a melhor contribuir para o enfrentamento do desafio de produzir conhecimentos e inovações necessários ao avanço do processo de desenvolvimento sustentável brasileiro. Com a riqueza de informações e analises objetivas que propicia, estou segura de que este livro dará contribuição importante para o processo de discussão e avaliação das políticas recentes de formacao de doutores, assim como para a sua reformulacao ou aperfeicoamento.
Quadro de atores selecionados no Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação: instituições de CT&I-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2010Os sistemas de ciência, tecnologia e inovação nos diferentes países são formados por uma multiplicidade de atores que interagem em diversos níveis para a promoção da inovação. No Brasil, este sistema envolve basicamente: o Ministérios da Ciência e Tecnologia, Educação, Saúde, Defesa, Desenvolvimento, Industria e Comercio Exterior, Agricultura, Relações Exteriores, entre outros; o Órgãos federais, estaduais e municipais de fomento a pesquisa cientifica e tecnológica (Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico [CNPq], Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior [CAPES], fundações estaduais de apoio a pesquisa [FAPs] e outras fundações) alem das agencias de financiamento do desenvolvimento tecnológico (Financiadora de Estudos e Projetos [FINEP], Banco Nacional do Desenvolvimento [BNDES], entre outros); o Instituições de Ensino Superior, Hospitais Universitários e Centros de Pesquisa públicos e privados (ICTIs); o Empresas de grande, médio e pequeno porte e microempresas, em diversos setores; o Associações cientificas, tecnológicas e empresariais e órgãos não governamentais que contam com a participação da sociedade. Para uma melhor compreensão da estrutura do SNCT&I, e fundamental a identificação dos atores, ou seja, saber quem são, o que fazem e como se organizam. Enquanto parte integrante de um esforço para conhecer e divulgar as principais características dos atores do SNCT&I, o atual informativo apresenta uma síntese descritiva de 128 ICTIs brasileiras de destaque. Para compor a base de dados das organizações de pesquisa foram obtidas informações das seguintes fontes: o Portal Inovação; o Publicação das Organizações Estaduais de Pesquisa Agropecuárias (OEPAS) elaborada pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE); o Sitio da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa); o Sitio da Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz); o Associação Brasileira das Organizações de Pesquisa Tecnológica (ABIPTI); o Comitê da Área de Tecnologia da Informação (CATI), do Ministério de Ciência e Tecnologia (MCT); o Diretório de Instituições do CNPq, a partir do Cadastro de Informações Institucionais (CADI); e o Sítios do governo federal e estadual. Certamente ha outras fontes de informações, mas acredita-se que as citadas anteriormente consigam cobrir um quadro bem elaborado das ICTIs do pais. Com o intuito de nivelar a informação, adotou-se a denominação de "Instituição de Ciência, Tecnologia e Inovação - ICTI", incluindo entidades publicas e privadas sem fins lucrativos e excluindo as universidades, para todos os itens da amostra, independentemente da sua base de origem. Para a definição da base final foi realizada a eliminação das repetições e, em seguida, definiu-se o critério descritivo da unidade "ICTI", ou seja, a base elaborada e composta por: "Organizações publicas e privadas, sem fins lucrativos, dedicadas a pesquisa nas áreas de ciências exatas e da terra, ciências biológicas, engenharias, ciências da saúde e ciências agrárias, localizadas em qualquer unidade da federação." Uma descrição sucinta de cada uma dessas ICTIs e apresentada nas seções a seguir. As informações, que se encontram detalhadas neste documento, fazem parte do Quadro de Atores Selecionados no Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (SNCT&I) concebido no âmbito do projeto "Mapa do Sistema de CT&I no Brasil", produto da parceria entre o CGEE e a empresa canadense Global Advantage Consulting, especialista na confecção de mapas de CT&I com exemplos do Canadá, dos EUA, e da China. O quadro em questão será atualizado com a evolução dos atores a luz dos critérios empregados.
Relatório de atividades 2005: [INT]-Instituto Nacional de Tecnologia (Brasil) (INT)2005Há oitenta anos, a viabilidade de uso de 100% de álcool anidro em automóveis de fabricação Ford importados, em substituição à gasolina, também importada, foi testada com sucesso nesta Instituição, então denominada Estação Experimental de Combustíveis e Minérios. Pesquisas tecnológicas para a produção e uso de óleos vegetais brasileiros, inclusive biodisel, realizadas nos anos 40 e 50, constituíram a base para que nos anos 70, em um segundo momento de pioneirismo mundial - substituição em escala industrial de combustível de origem fóssil pelo etanol da cana de açúcar, fonte renovável -o INT participasse ativamente da definição de materiais resistentes e compatíveis com o novo combustível, o qual, por associar características técnicas e preço, chegou em 1985 a movimentar 90% da frota de automóveis fabricados no País. De 2000 até o presente, estamos, vivendo um período no qual, para a Economia, como para a Sociedade, a Inovação Tecnológica passou a ser reconhecida como o grande vetor de desenvolvimento, vindo a constituir, com a Qualidade de Produtos e Serviços, o eixo central decisivo para o progresso de Humanidade. Em 2005, dentro da ótica de procurar fazer mais e melhor, ações foram desenvolvidas, no plano interno e extremamente, para o foco do trabalho da Instituição. Na atividade de Pesquisa, foram iniciados importantes projetos aprovados por Fundos Setoriais-CT- Energ e CT-Petro - e pelas agências FINEP e CNPq, e pela Petrobras, em destaque para a área de energia(geração de hidrogênio - célula a combustível), saúde (implantes cirúrgicos e biocompatibilidade), petróleo e gás. Na atividade de Certificação, Consultoria e Serviços Técnicos foram iniciadas ações para o Programa Brasileiro de Etiquetagem com aquecedores domésticos e, também para atendimento e a pequenas e médias empresas do setor de transformação de plásticos, em relação com a implantação do pólo industrial Rio Polímeros. Na atividade de Capacitação Extensionista, além de cursos de extensão, básico e avançado, sobre software 3D e prototipagem rápida, foi desenvolvido o curso de especialização Tecnologias de Gestão da Produção - Tgps, que está em seu 12º ano de realização ininterrupta. O INT esteve presente em todas as iniciativas do MCT na condição de seu braço tecnológico, desde as relativas a discussão e aplicação da Lei de Inovação, como as de política e diretrizes para a Ciência e Tecnologia, e, paralelamente, teve atuação e envolvimento em congressos internacionais e nacionais, organizados por associações tecnológicas e empresariais, como a Abipti e a Anpei. Muito resta a fazer, porém, passos dados no sentido da continuidade e melhoria da prestação de Consultoria e Serviços Técnicos e da Pesquisa Tecnológica visando a Inovação, atividades essenciais ao desenvolvimento econômico e social do País.
Critérios de aceitação para deposição de rejeitos radioativos de baixo e médio níveis de radiação-Comissão Nacional de Energia Nuclear (Brasil) (CNEN)2002O objetivo desta Norma é estabelecer os requisitos mínimos aplicáveis ao processo de seleção e escolha de locais para depósitos de rejeitos radioativos, tendo em vista garantir o confinamento seguro desses materiais pelo tempo que se fizer necessário à proteção e segurança do homem e o meio ambiente.
Transporte de materiais radioativos-Comissão Nacional de Energia Nuclear (Brasil) (CNEN)1988O objetivo desta Norma é estabelecer, com relação ao TRANSPORTE DE MATERIAIS RADIOATIVOS, requisitos de radioproteção e segurança a fim de garantir um nível adequado de controle da eventual exposição de pessoas, bens e meio ambiente à radiação ionizante, compreendendo: a) especificações sobre materiais radioativos para transporte; b) seleção do tipo de embalado ; c) especificação dos requisitos de projeto e de ensaios de aceitação de embalados; d) disposições pertinentes ao transporte propriamente dito; e e) responsabilidades e requisitos administrativos
Construindo as bases para um sistema de manejo participativo dos jacarés amazônicosBotero-Arias, Robinson; Regatieri, Sandro AugustoInstituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (Brasil) (IDSM)2013Como propósito apresentar critérios e orientações para definir as primeiras fases da estruturação de um Sistema de Manejo Sustentável e Participativo de Jacarés. Estes critérios se baseiam principalmente nas experiências desenvolvidas no Setor Jarauá da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá - RDSM, local escolhido para realizar as primeiras experiências de aproveitamento legal de jacarés amazônicos, com envolvimento e participação das comunidades e dos sócios da associação de pescadores do setor Jarauá, na Reserva Mamirauá
Proteção física de unidades operacionais da área nuclear-Comissão Nacional de Energia Nuclear (Brasil) (CNEN)1996O objetivo desta Norma é estabelecer os princípios gerais e requisitos básicos exigidos para a proteção física de unidades operacionais da área nuclear. 1.2 CAMPO DE APLICAÇÃO Esta Norma aplicase às unidades operacionais cujas atividades se relacionam com produção, utilização, processamento, reprocessamento, manuseio, transporte ou estocagem de materiais do interesse do programa nuclear brasileiro, compreendendo: a) as instalações nucleares em construção, manutenção ou operação; b) as unidades de transporte de material nuclear, radioativo, especificado, e de equipamento vital ou especificado; c) as instalações industriais e os institutos ou instituições de ensino e pesquisa tecnológica, por decisão do órgão central do sistema de proteção ao programa nuclear brasileiro SIPRON
Garantia da qualidade para a segurança de usinas nucleoelétricas e outras instalações-Comissão Nacional de Energia Nuclear (Brasil) (CNEN)2000O objetivo desta Norma é: a) determinar os requisitos a serem adotados no estabelecimento e na implementação de Sistemas de Garantia da Qualidade para usina s nucleoelétricas, instalações nucleares e, conforme aplicável, também para instalações radiativas. b) determinar a forma segundo a qual os Programas de Garantia da Qualidade , devem ser preparados e submetidos à Comissão Nacional de Energia Nuclear CNEN.
Anais 2º Congresso Latino-Americano de Restauração de Metais : Rio de Janeiro, julho de 2005-Museu de Astronomia e Ciências Afins (Brasil) (MAST)2005Organizar os anais do 2º Congresso Latino-americano de Restauração de Metais foi antes de tudo um grande prazer. Em primeiro lugar, pelos trabalhos de conteúdo interessante, que propiciaram também um contato freqüente com os autores, através do correio eletrônico que torna a comunicação tão facilitada. Em segundo lugar, também pela certeza de estar contribuindo para a divulgação de informações e estudos que poderão ser de utilidade para profissionais da área. Na América Latina o material bibliográfico sobre restauração de objetos culturais metálicos é muito escasso e essa publicação vem atender a uma demanda antiga do setor. Organizado de forma análoga ao congresso, os Anais tem um primeiro capítulo onde são apresentados os textos completos das conferências dos especialistas convidados, mostrando um panorama atualizado de temas de interesse com a restauração de objetos de prata, a aplicação de produtos químicos na restauração de objetos metálicos, as relações entre a ciência e a restauração, as técnicas de fabricação e proveniência de objetos de ouro do patrimônio cultural e um panorama histórico da metalurgia andina. Posteriormente, nos demais capítulos, são apresentados os textos dos trabalhos apresentados nas sessões técnicas, onde os leitores poderão descortinar uma visão ampla de aspectos diferentes da restauração. Os trabalhos foram agrupados de acordo com a temática principal de seu conteúdo e avaliados pela comissão científica do congresso, que muito auxiliou na seleção das melhores contribuições técnicas para o evento. No entanto, apesar da insistência do organizador dessa publicação, alguns autores não cumpriram os prazos, mesmo flexibilizados, de entrega dos trabalhos completos e, assim, nesses casos apresentamos apenas o resumo previamente selecionado. Esperamos com essa iniciativa estar contribuindo para o melhor desenvolvimento da área de conservação/restauração de objetos culturais metálicos. Marcus Granato Rio de Janeiro, Brasil Junho de 2005.
Desafíos de los sistemas nacionales de innovación innovación para el crecimiento socioeconómico y el desarrollo sostenible-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2006El actual paradigma del crecimiento socioeconómico y sostenible para las sociedades modernas, pasa por el desarrollo y el uso del conocimiento en las actividades productivas, permitiendo de tal modo lograr mejores niveles de calidad de vida de la sociedad sin comprometer los recursos sociales y naturales a futuro. Esta es la base de la llamada economía del conocimiento, en la que el vehículo mediante el cual el conocimiento agrega valor a la producción es la innovación, entiendida de un modo amplio, no como el liderazgo en alguna tecnología moderna en particular, sino como la capacidad efectiva de competir en el contexto dinámico actual (Nelson, 1994) marcado por La globalización y el rápido desarrollo de nuevas tecnologías. A modo de ejemplo, y puede igualmente citarse el caso de otros países desarrollados, revisiones del reciente desempeño económico de los EEUU (Porter y Opstal, 2001, Measuring Regional Innovation, 2005) encuentran que mas del 50% del crecimiento del PIB durante los años 90 se puede atribuir a la innovación vinculada con la creación y adopción de nuevas tecnologías, y su impacto en la productividad de la economía. Esta y similares evidencias, muestran que una vez que las economías logran darse y mantener el stock de infraestructura y equipamiento necesario para satisfacer las necesidades sociales y productivas, el sustento de sus ventajas competitivas para crecer de modo sostenible esta cada vez más vinculada con su capital humano e intelectual y su capacidad de crear e implementar nuevas ideas. Quienes innovan son las empresas al llevar al mercado las nuevas ideas. Sin embargo sus posibilidades de innovar están directamente relacionadas con el contexto institucional en el que se desempeñan, dado por el marco legal, económico, cultural y social entre otras dimensiones. Para poder considerar estas relaciones de modo sistémico, en los últimos años se ha dado forma al concepto de Sistema Nacional de Innovación (SNI) entendido como el conjunto de instituciones que interactúan a escala de un país, brindando el marco para el desarrollo de las empresas innovadoras. De este modo, el propósito de este trabajo es avanzar en la visión sistemática de SNI's de modo de poder entender mejor bajo que condiciones se logran generar empresas innovadoras exitosas. Com la contribución de destacados expertos y empresários, este libro presenta elementos para el analisis comparativo de aspectos clave de Argentina y Brasil em el desarrollo de sus SNI para pensar nuestras posibilidades de desarrollo a escala de cada país y a escala regional.
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