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Sugarcane-based bioethanol: energy for sustainable development-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2008-
Uso racional da água em edificaçõesGonçalves, Ricardo FranciFinanciadora de Estudos e Projetos (Brasil) (FINEP)2006Por tratar de temas inovadores para a engenharia sanitária, alguns dos quais ainda incipientes em termos de conceituação, de desenvolvimento tecnológico e de experiências em escala real, esse livro foi um grande desafio para os pesquisadores da rede 5 do PROSAB - Edital 4. Com objetivo de fornecer aos leitores uma ampla visão sobre o assunto, todos os esforços foram empreendidos na busca do equilíbrio entre as informações que caracterizam a experiência pregressa, o conhecimento atual e as novas informações decorrentes das mais recentes pesquisas e desenvolvimentos tecnológicos sobre a conservação de água em edificações. O assunto é palpitante, por lidar não somente com os aspectos técnicos relacionados à engenharia, mas também com o comportamento humano face ao recurso água nas cidades. É evidente que as novas tecnologias de aproveitamento de fontes alternativas de água, os modernos dispositivos economizadores, as técnicas de projeto de sistemas hidro-sanitários alternativos, por exemplo, assumem papel importante na busca por um ciclo urbano da água sustentável. Entretanto, o comportamento humano emerge como crucial na luta contra a escassez e a iniqüidade da distribuição, motivo pelo qual foi alvo de abordagem especial ao longo de toda a obra. No capítulo 1 é realizada uma introdução ao tema, abordando aspectos relacionados com o ciclo urbano da água, os usos da água em ambiente urbano, a disponibilidade x demanda, as técnicas de racionalização do uso (curto, médio e longo prazo) e as ações do PROSAB rede 5. No capítulo 2, os principais conceitos relacionados com o uso racional da água em áreas urbanas são apresentados discutidos. O capítulo 3 realiza uma abordagem atualizada sobre as modernas técnicas de gerenciamento da água de chuva em áreas urbanas, contemplando técnicas para seu aproveitamento nas edificações. O capítulo 4 é dedicado ao reúso de águas cinzas, envolvendo a caracterização quali-quantitativa desta água residuária, os riscos envolvidos com o reúso residencial, as técnicas de tratamento e a viabilidade econômica desta prática. O gerenciamento de águas negras e águas amarelas é o objeto do capítulo 5, que analisa as técnicas de segregação, a origem e as características das águas negras e amarelas, e as tecnologias de segregação e tratamento. O capítulo 6 discute os aspectos comportamentais relacionados com a conservação de água nas edificações, enquanto que os aparelhos santários economizadores" são enfocados no capítulo. Finalmente, no capítulo 7 é realizada uma análise crítica da viabilidade técnica e econômica de utilização das fontes alternativas pesquisadas pela Rede Temática 5 do Edital 4 doPROSABnas edificações.
Manual para estudo de cianobactérias planctônicas em mananciais de abastecimento público: caso da represa Lomba do Sabão e lago Guaíba, Porto Alegre, Rio Grande do SulCybis, Luiz Fernando; Bendati, Maria Mercedes; Maizonave, Carmem Rosália Marodin; Werner, Vera Regina; Domingues, Carolina DavilaFinanciadora de Estudos e Projetos (Brasil) (FINEP); Financiadora de Estudos e Projetos (Brasil) (FINEP)2006Tenho a honra e o prazer de apresentar este manual, lançado em momento oportuno para atender uma necessidade sentida no domínio da engenharia sanitária e de saúde pública, em face da dificuldade de encontrar publicação semelhante em língua portuguesa e referente as características ambientais do Brasil. O risco da ocorrência de cianobactérias com a consequente liberação de ciano toxinas em níveis inaceitáveis, ronda os mananciais de abastecimento e as estações de tratamento de água de todo o Brasil. Atualmente já se sabe que a presença de cianobactérias não ocorre apenas em águas poluídas ou eutrofizadas. Há registro de florações importantes em reservatórios considerados de baixo risco até recentemente. A vigilância da qualidade da água dos nossos mananciais é uma questão de saúde pública das mais importantes e não pode descuidar da investigação da ocorrência de cianobactérias, mas para isso é fundamental que se disponha de um manual de fácil consulta e compreensão. É nesse contexto que se destaca a importância da publicação deste manual. O manual resultou do esforço dos pesquisadores do Instituto de Pesquisas Hidráulicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, do Departamento Municipal de Água e Esgoto de Porto Alegre e do Museu de Ciências Naturais da Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul, no âmbito do PROSAB - Programa de Pesquisa em Saneamento Básico, que é fomentado e apoiado por uma ação conjunta coordenada pela Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) do Ministério de Ciência e Tecnologia, com o Conselho de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) do Ministério da Educação e Cultura, a Caixa Econômica Federal (CAIXA), o Fundo Setorial de Pesquisa em Recursos Hídricos (CT-Hidro), e a Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental (ABES), que por isso são merecedores de elogios. Além da introdução, o manual tem capítulos dedicados ao monitoramento, a coleta e análise e a classificação de cianobactérias, e um glossário. O capítulo de classificação das cianobactérias, embora elaborado especificamente com base nas observações dos mananciais estudados, servirá sem dúvidas como fonte de consulta importante para trabalhos semelhantes em outros mananciais. Constitui um verdadeiro atlas das principais cianobactérias que ocorrem nos mananciais de Porto Alegre, mas que também são comuns em outros locais do Brasil. É ricamente ilustrado com fotos e contém chave de identificação, principais características, dimensões das células e comentários esclarecedores com informações complementares que certamente ajudarão a muitos na tarefa de observar e identificar esses organismos. É um manual prático. A ideia dos autores é disponibilizar o manual para as Empresas de Saneamento, para uso do setor responsável pelo acompanhamento hidro biológico dos mananciais de abastecimento de água, mas também esperam que sirva de fonte de consulta para outros técnicos, alunos, estudiosos e pesquisadores. Que se faça bom proveito, para mais bem proteger a saúde pública.
Programa brasileiro de células a combustível-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2002Documento que apresenta a proposta para o Programa Brasileiro de Células a Combustível. Oferece informações sobre o cenário nacional e internacional e o desenvolvimento desta tecnologia. Apresenta também a proposta de trabalho, seus objetivos, metas e estratégias, bem como os mecanismos de implementação e de gestão e fontes de financiamento e integração com outras redes de pesquisa. Inclui uma lista de entidades e abreviações e um glossário da área.
Gerenciamento de resíduos sólidos urbanos com ênfase na proteção de corpos d'água: prevenção, geração e tratamento de lixiviados de aterros sanitários-Financiadora de Estudos e Projetos (Brasil) (FINEP); Financiadora de Estudos e Projetos (Brasil) (FINEP)2006O gerenciamento dos resíduos sólidos urbanos é um tema que está no centro da agenda ambiental neste início de terceiro milênio. No Brasil é recente a preocupação com o tratamento e a disposição final dos resíduos sólidos, sendo que ainda hoje grande parte destes resíduos não tem tratamento nem disposição adequados. A solução para o tratamento de resíduos passa obrigatoriamente pela implantação de um sistema de gerenciamento integrado, que é uma forma diferenciada de manejo de resíduos, que combina diferentes métodos de coleta e tratamento para lidar com todos os materiais no fluxo de geração de descarte de resíduos, de maneira ambientalmente efetiva, economicamente pagável e socialmente aceitável. O aterro sanitário, como método de disposição final ambiental e sanitariamente seguro, é elemento constituinte fundamental de qualquer modelo de gerenciamento integrado que venha a ser implantando. Em outras palavras, um aterro sanitário pode prescindir de um modelo de gerenciamento integrado, mas este não existe sem um aterro sanitário. É o aterro sanitário o fim último de todo o resíduo que não for reaproveitado. Começa-se em nosso país, felizmente, a projetar, implantar e operar aterros sanitários. Surge daí a necessidade de tratamento de lixiviados, que são efluentes com altíssimas concentrações de matérias orgânica, cerca de 60 vezes superior às encontradas nos esgotos domésticos, e com tratabilidade muito distinta da dos esgotos. Neste sentido, se de um lado todos os métodos de tratamento de esgotos são aplicáveis ao tratamento de lixiviados de aterro sanitário, as taxas de aplicação e os parâmetros de projeto, bem como as eficiências finais alcançadas, também são muito diferentes das alcançadas no tratamento de esgoto. Se num aterro os resíduos (e conseqüentemente seu potencial de causar impactos no meio) são confinados em local definido; é através da emissão de lixiviados que os resíduos podem vir a impactar negativamente a qualidade dos cursos d'água.
Tecnologia socia : experiências inovadoras em extensão universitária-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI); Instituto de Tecnologia Social (Brasil) (ITS)2012-
Ciência, tecnologia e sociedade : novos modelos de governança-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2005O acentuado progresso da ciência e tecnologia do século XX promoveu a prosperidade e criou condições para a melhoria da qualidade de vida da sociedade. Estes benefícios, contudo, ainda não alcançaram grande parte da população do mundo. Saúde, instrução, habitação, alimentos, água e energia e muitos outros aspectos relacionados ao bem estar humano, hoje negados a uma parcela significativa da população mundial, podem ser melhorados e tornados mais acessíveis a um maior número de pessoas através do progresso continuado em ciência e tecnologia. Para que isso ocorra, as barreiras que dificultam o aproveitamento das oportunidades de uso da ciência e tecnologia para a solução dos problemas que afetam essa parcela menos favorecida da sociedade necessitam ser amplamente debatidas, envolvendo todos os agentes sociais e não somente aqueles pertencentes aos níveis científicos e governamentais. Ao mesmo tempo em que a ciência e tecnologia avançam, a importância dos aspectos ambientais, de segurança e éticos aumenta: aplicações possíveis de ciência, tecnologia e inovação (CT&I) podem ameaçar o futuro da humanidade e do planeta. E também aumentam as áreas de incerteza e as de certezas contraditórias. Entre as principais controvérsias que vêm pressionando as sociedades modernas destacam-se: os avanços do desenvolvimento econômico e o aquecimento global; questões relacionadas à segurança e ao terrorismo; o controle de doenças infecto-contagiosas; as nanotecnologias, a biotecnologia e os organismos geneticamente modificados, a clonagem humana e os problemas de bioética relacionados. Esforços internacionais no sentido de buscar soluções para essas questões são cada vez mais requeridos, pois se torna imperativo aproveitar as oportunidades sem, entretanto, esquecer que os riscos devem ser controlados. Por conta do aumento da complexidade dos problemas que a humanidade enfrenta atualmente, dos imperativos da globalização e do crescimento da competitividade nos mercados internacionais, os riscos que se apresentam encontram-se, muitas vezes, além do controle de um país ou de uma região. Tais questões também estão fora do controle das comunidades científicas e tecnológicas, porque muitos dos problemas a serem enfrentados envolvem, além das questões científicas, outras questões, de naturezas diversificadas, tais como, a revisão dos sistemas sociais e políticos, a construção de consensos que permitam a elaboração de conjuntos de regras e normas legais, a colaboração internacional, a estruturação de redes globais, bem como o estabelecimento de direções sobre o futuro desejado para a sociedade humana. Com qual base devem ser tomadas as decisões sobre possíveis riscos ou benefícios de tecnologias controversas ou incertas? Quem decide? Estas são questões que emergem como cruciais em paises altamente industrializados, e que está levando a que instituições governamentais e científicas de paises como Reino Unido, França e Alemanha procurem desenvolver experiências de consulta pública de diverso tipo. Também, considerandose as tendências de aceleração do progresso em CT&I e as necessidades de promoção do desenvolvimento sustentável, passa a ser necessário que se exercitem visões de futuro, de forma a colocar os desenvolvimentos científicos e tecnológicos na direção da visão de futuro desejada e, sob algum tipo de controle ou acompanhamento democrático. Os desafios implícitos no parágrafo anterior passam necessariamente pela consolidação de canais de diálogo e reflexão sobre o futuro das atividades de CT&I com os mais diversos setores da sociedade. A busca sistemática de um futuro compartilhado é indispensável para a orientação do presente.
Manual de capacitação : mudança climática e projetos de mecanismo de desenvolvimento limpo-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2010O presente documento constitui a 2ª Edição, revista e atualizada, do Manual de Capacitação sobre Mudança Climática e Projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). O Manual tem como objetivo apresentar o tema de mudança do clima e examinar o potencial de negócios do mercado internacional de credito carbono. Também visa apresentar aspectos básicos da viabilidade e da atratividade de projetos de carbono no setor produtivo e na administração municipal, a responsáveis empresariais e municipais que necessitam decidir sobre a elaboração e implementação de projetos de redução de emissões de gases de efeito estufa (GEE). Esgotada a primeira edição do Manual, que data de 2008, decidiu-se por uma revisão e atualização devido a importância do tema e ao dinamismo dos mecanismos de mercado a ele relacionados. Para tanto, a CNI, em acordo com o CGEE, contratou um grupo de profissionais da área com vistas atualizar o Documento, para revisão técnica, edição e impressão pelo CGEE. A nova edição do Manual oferece informações relevantes, aprofundadas e atualizadas sobre o arcabouço jurídico internacional e nacional, o mercado de carbono, voluntario e mandatório, e os procedimentos administrativos e técnicos referentes aos projetos de MDL, propiciando ao leitor uma ferramenta preciosa para identificar oportunidades e meios para entender e implementar projetos de redução de emissões de GEE.
Projetos e programas de C&T nas instituições de ensino e pesquisa do Estado do Pará [Recurso Eletrônico]-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2004-
Estudo sobre o papel das organizações estaduais de pesquisa agropecuária (OEPAs)Dias, Adriano BatistaCentro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2006Segundo a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/USP), o PIB do agronegócio brasileiro subiu para R$ 540 bilhões em 2006; o da agropecuária (que engloba as riquezas do setor primário) desceu para R$ 149,8 bilhões nesse mesmo período. Ambas as cifras espelham a importância de se construir no País um ambiente propício à interação entre pesquisa, tecnologia, mercados, institucionalidades, marcos regulatórios, atores e desenvolvimento regional. Isso para citar apenas algumas das variáveis que fizeram com que, a partir de 1973, com a criação da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), começasse o incentivo ao aparecimento de empresas, fundações e autarquias, organizações dedicadas à pesquisa agropecuária nos estados (OEPAs). Na Pesquisa sobre o Papel das Organizações Estaduais de Pesquisa Agropecuária, apontam-se as características de 16 das 17 OEPAs existentes no Brasil, os problemas e as recomendações para que essas organizações possam corresponder plenamente ao seu papel de impulsoras da agropecuária brasileira, por meio das atividades de pesquisa que lhes são inerentes. O ponto de partida desse trabalho foi a percepção da necessidade de ampliar o esforço nacional de pesquisa agropecuária e, simultaneamente, de que parcela significativa da pesquisa agropecuária de âmbito estadual se encontraria institucionalmente muito debilitada. O estudo conduzido pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), promovido pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), atende a uma demanda do Conselho das Entidades Estaduais de Pesquisa Agropecuária (Consepa) e foi endossado pela Embrapa. Recebeu, ainda, o apoio da Rede de Inovação e Prospecção Tecnológica para o Agronegócio (Ripa). Seu objetivo foi buscar a informação, o conhecimento e o conjunto de opiniões sobre o assunto existente na sociedade. Procurou, ainda, pelo encaminhamento metodológico que lhe foi dado, a união de conhecimento técnico na área de agronomia com metodologias de pesquisa social, por meio de um processo interativo. Seu intuito foi o de buscar sugestões que pudessem contribuir para a reestruturação da atividade de pesquisa nos estados, considerada a indispensável integração dessas organizações com o sistema federal, liderado pela Embrapa. O estudo procurou identificar as iniciativas de pesquisa no País, hoje diluídas na estrutura das organizações estaduais de pesquisa agropecuária, as quais se dedicam a outras atividades, atuando de forma desarticulada e sem efetiva coordenação dos poucos projetos de investigação em execução. Muitos deles são sobrepostos e concorrentes entre si, distantes das demandas da grande produção e sujeitos à descontinuidade, em função das limitações de orçamento e de injunções políticas. São aspectos positivos na trajetória das OEPAs a ótima qualificação de seus quadros, o crescente número de projetos conduzidos, a diversidade de temas de pesquisa ora em curso (26 áreas de conhecimento agropecuário), sua presença em boa parcela do território nacional - à exceção dos estados Amazônicos, Maranhão, Piauí e Ceará -, experiências diversificadas em suas formas jurídicas, organizacionais e de mecanismos de gestão, bem como o aparecimento de uma massa crítica capaz de propor as mudanças necessárias.
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