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Anais do III Congresso Brasileiro de Rochas Ornamentais e VI Simpósio de Rochas Ornamentais do Nordeste : Natal - Rio Grande do Norte - Brasil, 15 a 18 de novembro de 2007-Centro de Tecnologia Mineral (Brasil) (CETEM); Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2008A realização do III Congresso Brasileiro de Rochas Ornamentais - III CBRO e do VI Simpósio de Rochas Ornamentais do Nordeste - VI SRONE, no período de 15 a 18 de novembro de 2007, na cidade de Natal-RN, completou um ciclo de quase 10 anos de SRONE que já considerando um evento técnico-científico consagrado no nosso campo de trabalho em PD&I nas áreas correlatas ao segmento de mármores, granitos e rochas afins. É com grande satisfação que apresentamos os anais nesta 6ª edição no momento em que o setor de rochas ornamentais brasileiro atravessa um de seus melhores períodos na história do país, superando muitas expectativas. O presente volume registra as contribuições técnicas apresentadas no III CBRO e VI SRONE, distribuídas em sessões técnicas (palestras e posters), conferências e Workshops para arquitetos e profissionais especificadores de materiais construtivos e decorativos. A nossa expectativa de participação foi amplamente ultrapassada considerando que recebemos cerca de 80 resumos para apresentação, dos quais foram selecionados para publicação - artigos técnicos que compõem os Anais. Novamente podemos observar uma evolução quantitativa e qualitativa dos trabalhos técnico-científicos que têm sido apresentados nos últimos eventos, desde a organização so I SRONE, em 1998. Isto demonstra, não só um crescimento, mas também o amadurecimento e consolidação definitiva nas áreas de C&T relacionadas ao setor de rochas ornamentais. Serviram de exemplos: a formação da Rede de Pesquisa RETEQ-ROCHAS, em 1999, com a realização de diversos estudos e publicações científicos no decorrer destes 8 anos de existência. Os temas de interesse vêm gradativamente se ampliando e se modificando ao longo dos anos, o que pode ser comprovado, através dos congressos internaiconais (CIRO de Guarapari e CIRO de Carrara) e das feiras internacionais do setor, em todos os segmentos da atividade de mineração envolvendo a pesquisa mineral, a lavra e o beneficiamento, além dos segmentos da arquitetura e da construção civil. Gostaríamos de registrar nossos agradecimentos ao governo do Estado do Rio Grande do Norte, à SBG e ao CETEM, pela realização do evento e às demais empresas e órgãos do governo que nos apoiaram para a viabilização do mesmo.
Mar e ambientes costeiros-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2008O presente estudo sobre o Espaço Marítimo Brasileiro, seus recursos naturais e ecossistemas foi empreendido em 2007 pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) e o então Núcleo de Estudos Estratégicos (NAE) da Presidência da República, com o objetivo de estabelecer uma agenda de prioridades em ciência, tecnologia e inovação, com visão de futuro, em médio e longo prazos, que contribua para a ocupação efetiva dessa área marítima e para a ampliação da presença brasileira no Atlântico Sul e Equatorial. Sugere, igualmente, ações que contribuam para a superação de dificuldades estruturais e para o aproveitamento de todas as potencialidades que oferecem os cerca de 4,5 milhões de Km2 de mar jurisdicional brasileiro, projetados sobre o Atlântico Sul e Equatorial. O trabalho se desenvolveu com a direta participação de três consultores de reconhecida competência nas áreas das Oceanografias Física, Biológica e Geológica, e com a mobilização em workshops de mais de meia centena de outros especialistas ligados a inúmeras instituições engajadas em pesquisa no ma, localizadas em diversas regiões geográficas do Brasil. Uma equipe técnica deste Centro participou desse esforço, e o estudo se valeu ainda de consulta estruturada dirigida a especialistas. Em face ao evidente valor geopolítico desse espaço marítimo, este documento o aborda segundo os planos regional, nacional e internacional, e explora entre outros temas capitais o arcabouço legal internacional, com base na definição dos espaços geográficos marinhos, segundo a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar; os recursos vivos e não-vivos da Plataforma Continental Brasileira, e o estado da arte da ciência e da tecnologia no mar. Espera-se que o estudo em causa venha se desdobrar em outros, sobre temas mais específicos dos assuntos do mar, e inspire os tomadores de decisão, a comunidade científica e a sociedade civil quanto a uma reflexão permanente sobre a importância presente e futura do mar para o Brasil. Suas conclusões ensejam também a expectativa de que venham a estimular iniciativas concretas, em especial no campo das políticas públicas, da formação da mentalidade marítima e do desenvolvimento em C,T&I, com vistas a habilitar o país ao aproveitamento econômico sustentável dos muitos recursos naturais que o mar sob jurisdição brasileira encerra em todas as suas dimensões.
Programa de gestão da qualidade da água: mapeamento de laboratórios de qualidade de água-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2007O presente estudo foi conduzido pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) e constitui a primeira etapa do projeto de Mapeamento de Laboratórios de Qualidade de Água, e está inserido no Programa de Nacional de Acreditação de Laboratórios em Análises da Qualidade da Água (PROLAB) da Agência Nacional de Águas (ANA). Representa apenas parte de um processo que visa discutir, conceber e implantar um Programa de Gestão de Qualidade de Água no país. Os principais objetivos desta etapa foram atualizar o sistema de informações sobre laboratórios para análises de água no país (acreditados ou não), mapear os tipos de programas de qualidade de água em andamento e qualificar preliminarmente a infra-estrutura de laboratórios e demandas por análises de qualidade de água. O estudo está organizado em quatro seções: a primeira apresenta uma contextualização do PROLAB/ANA; a segunda seção apresenta as ações conduzidas para levantamento e atualização de base de dados, incluindo visitas técnicas ao INMETRO, condução de uma consulta estruturada a instituições ligadas aos recursos hídricos no país; a terceira parte apresenta um panorama sobre o setor de laboratórios de análises ambientais (com enfoque em recursos hídricos), processos de credenciamento e acreditação e requisitos básicos de infra-estrutura; também constam nesta seção os resultados obtidos e comentados sobre dados de laboratórios no país, por região, principais tipos de programas que demandam análises de água e parâmetros analisados; a quarta parte do estudo apresenta as considerações finais e ações estratégicas preliminarmente indicadas com base nos dados obtidos. O produto principal desse trabalho é o mapeamento preliminar da infra-estrutura de laboratórios de análise de qualidade de água existentes no país e das potenciais fontes de demanda por análises laboratoriais. Esse produto é apresentado utilizando arquivos em formato HTML por meio de uma página inicial contendo um mapa dos estados da federação. Selecionando-se um dos estados, abra-se uma tela contendo as fontes de demanda e a relação de laboratórios existentes no estado, quer sejam acreditados ou não. As etapas seguintes consistirão de verificação in loco da infra-estrutura de laboratórios, discussão e concepção de um Programa de Gestão de Qualidade de Água no país, levantamento de demandas de P&D para a implementação das estratégias definidas para gestão da qualidade da água.
CGEE: relatório de gestão 2007-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2007-
Plano diretor [CenPRA] : 2006-2010-Centro Tecnológico para Informática (Brasil) (CTI)2006Este Plano Diretor foi desenvolvido no âmbito do Planejamento Estratégico do Ministério da Ciência e Tecnologia1 durante o ano de 2005. Nele tiveram ampla participação as equipes do Centro de Pesquisas Renato Archer, segundo a metodologia adotada pela SCUP do MCT. Além do material produzido pelos Grupos de Trabalho do Planejamento Estratégico, a elaboração do Plano Diretor tomou por base o Plano Estratégico do MCT e o Plano Plurianual do Governo. A primeira versão do Plano Diretor foi submetida ao Conselho Técnico Científico do CenPRA em janeiro/2006 e as recomendações feitas pelos Conselheiros foram incorporadas ao documento. A concretização do Planejamento Estratégico de 2005 e a elaboração deste Plano Diretor define os objetivos específicos e as metas a serem atingidas no período de 2006 a 2010 e resume as diretrizes de ação para que esses objetivos sejam atingidos, além de identificar os projetos estruturantes que terão continuidade nesse período. Os Objetivos Específicos do Plano Diretor foram estabelecidos no âmbito do Planejamento Estratégico do MCT e estão consistentes com a projeção das demandas identificadas no cenário externo e da evolução das competências estabelecidas pelo CenPRA. O CenPRA foi estabelecido em 4 de dezembro de 2001 como sucessor da Fundação Centro Tecnológico para Informática, a qual, por sua vez, foi criada em decorrência da Política de Informática estabelecida pela Lei 7232 de 1984, alterada pela legislação subseqüente.
Plano diretor [ABTLuS] : 2006-2009--2006A concentração de recurso num laboratório nacional, aberto e multiusuário permite o desenvolvimento de laboratórios competitivos internacionalmente, nas técnicas experimentais mais modernas, ao mesmo tempo em que, quando realizada sua vocação de laboratório nacional na sua plenitude, descentraliza a ciência e tecnologia do país, permitindo que pesquisadores de todas as instituições tenham acesso a instalações experimentais de grande porte e sofisticadas para o desenvolvimento de seus projetos científicos e tecnológicos.
Plano diretor [INT] : 2006-2010-Instituto Nacional de Tecnologia (Brasil) (INT)2006O Instituto Nacional de Tecnologia - INT tem longa tradição em pensar o seu futuro e buscar o atendimento, tanto das demandas do Governo, quanto da sociedade. No ano em que completa 85 anos lança o Plano Diretor 2006 - 2010, fruto do planejamento estratégico conduzido em 2005 e alinhado com as novas configurações do setor produtivo nacional e do Estado e com ênfase na inovação e nos novos padrões de competitividade. Este Plano é resultado de um processo patrocinado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT, que congregou todos os órgãos subordinados à Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa - SCUP, com apoio de consultores contratados pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos - CGEE, que forneceram a metodologia utilizada. O processo envolveu a participação de todo o corpo funcional, por meio de reuniões, debates, análises em grupo, e plenárias abertas organizadas, de modo a facilitar a coleta e análise das informações. Foram reunidas também outras informações, por meio de entrevistas, consultas ao público interno, palestras e debates com especialistas convidados. Todo o trabalho foi também acompanhado por consultores externos, indicados pelo CGEE. Durante esse processo, foram identificadas novas áreas para atuação e a oportunidade de redirecionamento ou aprofundamento em outras, tradicionalmente conduzidas no INT. Em linhas gerais, podem ser citadas: Nanotecnologia; Biotecnologia; Meio Ambiente; Tecnologia Industrial; Políticas Públicas de C&T; Energia e Química. O INT conta hoje com um quadro de 289 servidores, incluindo 51 doutores, 40 mestres e 79 especialistas. O equacionamento entre as demandas identificadas, os recursos internos e a ampliação da atuação do INT está condicionada, na visão deste Plano, à ampliação do quadro de servidores. O presente Plano sinaliza a ação institucional a ser desenvolvida no período 2006 - 2010, no qual o INT se compromete, junto ao MCT e à sociedade, a manter e dar continuidade aos princípios que o nortearam, desde a sua criação. O cenário de estruturação e integração da organização, propiciado pelo planejamento estratégico, inclui a estabilidade de recursos financeiros oriundos dos Fundos Setoriais e a orientação estratégica proveniente do MCT com destaque para a Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior - PITCE. Estes aspectos, entre outros, permitem ao INT ampliar o seu papel no ambiente do desenvolvimento industrial brasileiro.
Plano diretor da RNP : 2006-2010 : Rede Nacional de Pesquisa.-Rede Nacional de Pesquisa (Brasil) (RNP); Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)20061. Apresentação -- 2. Planejamento estratégico -- 2.1. Necessidades projetadas -- 3. Missão -- 4. Visão -- 4.1. Papéis institucionais -- 4.2. Horizonte 2006 - 2009 -- 5. Valores e princípios -- 6. Cenários -- 6.1. Horizonte 2006 - 2009 -- 7. Objetivos estratégicos -- 7.1. Objetivos -- 7.2. Indicadores -- 7.3. Projetos -- 7.4. Atividades correntes -- 7.5. Tarefas -- 8. Conclusões -- 9. Anexos -- 9.1. Descrição de indicadores do contrato de gestão 2006-2009 -- 9.2. Fatos sobre o contrato de gestão 2002-2005
Disponibilidade, suprimento e demanda de minérios para metalurgiaDamasceno, Eduardo CamilherCentro de Tecnologia Mineral (Brasil) (CETEM)2006-
CGEE : relatório de gestão 2006-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT); Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2006Estratégicos acompanhou a concretização dos vários esforços conduzidos pelo CGEE ao longo de 2006. Sua maior inserção no Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I), com a ampliação de parcerias com várias instituições a exemplo do Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (NAE/PR) e organismos diversos ligados ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), como a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), comprovaram a maturidade da instituição. Também a renovação do contrato de gestão do MCT com o CGEE por mais quatro anos, estendendo sua vigência até 2010, indicam o reconhecimento do lugar ocupado pelo Centro por parte do Ministério. Essa mesma trajetória permitiu que o Centro trabalhasse para além dos requisitos previstos pelo contrato de gestão com o MCT, atendendo muitas outras demandas de outros ministérios, instituições e de setores da iniciativa privada, principalmente no apoio ao planejamento estratégico. Ainda que essa diversificação de serviços não seja novidade no CGEE, o fato ganhou, em 2006, uma dimensão especial, com 13 trabalhos, abrangendo estudos de prospecção, análises estratégicas e estudos temáticos produzidos para instituições diversas, compreendendo outras instâncias do governo federal, do setor acadêmico e do setor empresarial. É nesse contexto que gostaríamos de frisar a importância do modelo institucional do CGEE, concebido desde o seu início como uma organização social, por esse formato permitir alcançar a agilidade e a flexibilidade necessárias para a execução de estudos e projetos que visem subsidiar as ações do governo nos campos da ciência, tecnologia e inovação. O desafio que se coloca agora é a preparação de um plano de ação para o Centro até 2010. Acreditamos na importância de pautar nossas atividades nos próximos quatro anos por um equilíbrio entre o atendimento das demandas imediatas do MCT e a possibilidade de trabalhar temas que possam antecipar tendências e explorar oportunidades novas no campo da ciência, tecnologia e inovação. Tais iniciativas poderão pautar uma agenda de desenvolvimento voltada para o futuro. Ou seja, queremos tornar o CGEE uma instituição que ofereça ao Sistema Nacional de CT&I uma visão de longo prazo para programas e iniciativas que indiquem ao País os caminhos para a conquista de novos e amplos horizontes.
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