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2010_hileana_fernandes_disseracao.pdf.jpgAplicação de um modelo de dano isotrópico escalar na análise de vigas parede de concreto armadoFernandes, Hileana Helen Fabricio-2010-09Nesta dissertação apresenta-se um modelo constitutivo para a simulação numérica do comportamento de vigas parede de concreto armado. Utiliza-se o método dos elementos finitos em estado plano de tensão para a discretização do concreto, cujo comportamento é simulado através de um modelo de Dano Contínuo que inclui duas variáveis escalares de dano, uma para tração e outra para compressão. As armaduras são discretizadas através de elementos de treliça plana, sendo o comportamento do aço representado pelo modelo constitutivo de Von-Mises com endurecimento isotrópico e cinemático. Considera-se a aderência perfeita entre o concreto e a armadura. São apresentados os resultados obtidos através da modelagem numérica de uma viga parede de concreto armado. Para demonstrar a boa representatividade do modelo de dano compara-se estes resultados com resultados experimentais.
2010_jane_gama_disseracao.pdf.jpgA metáfora do caminho: uma investigação fenomenológica existencial na clínicaGama, Jane Borralho-2010-12Este trabalho tem por interesse compreender, na clínica, o processo metafórico presente no discurso dos pacientes. Para tanto, pesquisamos a metáfora do caminho: uma investigação fenomenológica existencial na clínica. Neste trabalho adotamos o método qualitativo: fenomenológico e hermenêutico. O objetivo é, nesta pesquisa, averiguar o sentir afetado, do corpo próprio (Leib) do paciente, por meio dos enunciados metafóricos que transportam sentido e mostram a intencionalidade do eu, para que seja interpretado e desvelado, tornando consciente, quanto à direção e o sentido para o qual tende o automover-se e o mover-se do paciente. Temos, ainda, como objetivo, coadunar os enunciados metafóricos pesquisados, de modo a confirmar que a metáfora do caminho é uma metáfora de raiz, dominante, por ser capaz de gerar e organizar uma rede de outros enunciados metafóricos. Ordenamos os enunciados metafóricos de maneira a formalizá-los (nos enunciados) em estruturais, ontológicos e orientacionais. Estruturamos dois conceitos: A vida é esforço e A vida é caminho. Os enunciados metafóricos ontológicos são os que permitem dar sentido ao fenômeno de modo a podermos lidar com nossas experiências. Nos enunciados metafóricos orientacionais, identificamos o mover-se nas direções e o sentido entre o ir e vir; subir e descer e mostrar e esconder. Dos enunciados metafóricos do fenômeno da angústia consideramos tanto os que tendem a mover-se para um estado depressivo melancólico, como os que tendem para um estado de depressão ansiosa. Apresentamos um estudo de caso da paciente N., como instrumento de um percurso, no contexto da clínica, para apreciação da metáfora do caminho. Concluímos que os enunciados metafóricos, como fenômeno de linguagem, proferidos pelos pacientes na clínica, transportam o sentir afetado do corpo próprio (Leib), valorado pelo tom e intensidade da voz, pelos gestos, pela expressão da fisionomia. E que por meio da interpretação, desvela-se o que intenciona mostrar o eu, vivificado pela força do enunciado, para que se torne consciente a direção e o sentido para o qual tende o automover-se e o mover-se do paciente.