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2007_carolina_silva_dissertacao.pdf.jpgCaracterização genética e filogenética de isolados do hantavírus circulante no Distrito Federal, BrasilSilva, Carolina Rezende Melo da-2007O gênero Hantavirus é composto por vírus envelopados de genoma segmentado de RNA fita simples negativo. Na América, alguns membros desse gênero são os agentes etiológicos da síndrome cardiopulmonar associada a hantavírus. No Brasil, seis linhagens distintas de hantavírus foram identificadas: Juquitiba, Castelo dos Sonhos, Araraquara, Araucária, Anajatuba e Rio Mearim. Um surto de hantavirose em 2004 teve grande impacto no Brasil, principalmente nas unidades federadas do Distrito Federal, Santa Catarina e Minas Gerais. Neste trabalho, foi realizada a caracterização genética dos segmentos S e M do hantavírus circulante em pacientes de HCPS do Distrito Federal. RNA viral foi extraído de três pacientes do surto de 2004, residentes em diferentes cidades do Distrito Federal. O segmento genômico S completo foi amplificado e seqüenciado para um dos pacientes e, para os outros dois, um fragmento de 700pb foi obtido. Dois fragmentos do segmento genômico M, um de 300pb localizado na seqüência codante de G1 e o outro de 400pb localizado na seqüência codante de G2, foram amplificados e seqüenciados para um dos pacientes. A partir das seqüências de nucleotídeos obtidas, análises de identidade de nucleotídeos e de Maximum likelihood permitiram a inserção do hantavírus circulante no Distrito Federal no contexto filogenético sul- americano. Nas árvores filogenéticas obtidas, os hantavírus associados aos três pacientes formam um ramo monofilético e apresentam a linhagem Araraquara como o hantavírus mais próximo. A linhagem sul-americana Maciel é a segunda mais relacionada aos hantavírus do Distrito Federal.
Cartilha do inventor-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2012-
2020_cartilha_metodologia_trabalho_comissoes_corregedoria.png.jpg[Cartilha] metodologia de trabalho para as comissões de apuração disciplinar e de responsabilização de entes privados-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)2020-
Carvão brasileiro : tecnologia e meio ambienteSoares, Paulo Sérgio Moreira; Santos, Maria Dionísia Costa; Possa, Mário ValenteCentro de Tecnologia Mineral (Brasil) (CETEM)2008O início das atividades de explotação de carvão no sul do Brasil data de pouco mais de um século e, em anos recentes, o setor carbonífero nacional tem se transformado no sentido de incorporar novas tecnologias e a gestão ambiental em seus negócios. Ao mesmo tempo, durante este período, pesquisadores e profissionais brasileiros têm acumulado variadas experiências em diversos trabalhos de desenvolvimento de processos, operação de instalações de lavra e beneficiamento, disposição de rejeitos e, mais recentemente, na avaliação do desempenho ambiental da mineração de carvão. Como parte de sua missão institucional, o Centro de Tecnologia Mineral - CETEM tomou a iniciativa de documentar algumas das transformações e experiências mencionadas, relatadas por diferentes profissionais. A obra consiste de quinze capítulos distribuídos em cinco seções nas quais são discutidos os seguintes temas: tecnologia de lavra e processamento mineral e seus aspectos ambientais; experiências de recuperação ambiental de áreas mineradas em empresas de mineração; impactos decorrentes da mineração sobre o meio físico; revegetação e fitoremediação de áreas mineradas; e estratégias de gestão de áreas impactadas. Nessas seções foi reunida uma coletânea dos mais recentes trabalhos sobre os temas, na expectativa de contribuir para a reflexão do leitor sobre as possibilidades do uso sustentável do carvão brasileiro. Agradecemos aos autores e colaboradores que se empenharam conosco na elaboração desse trabalho, e ao apoio do Ministério da Ciência e Tecnologia e da FINEP - Financiadora de Estudo
Castanha-de-macaco : Cariniana micrantha Ducke : LecythidaceaeP. T. B, & SampaioInstituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Brasil) (INPA)2003Dados retirados da capa
Catálogo de serviços / Rede Nacional de ensino e pesquisa.-Rede Nacional de Pesquisa (Brasil) (RNP); Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI); Brasil. Ministério da Educação (MEC); Brasil. Ministério da Cultura (MinC); Brasil. Ministério da Saúde (MS)2015Pesquisadores, alunos, professores, gestores e educadores estão diante de um novo mundo de possibilidades instigadoras de aprendizado e difusão de conhecimento. A forma como gerações se acostumaram a aprender está sendo diariamente alterada em razão da velocidade da transmissão da informação, de modo multidisciplinar, inimaginável poucas décadas atrás. A Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) também é resultado dessa revolução, tendo estruturado a primeira rede de acesso à internet no Brasil. Atualmente, integra mais de 800 instituições de ensino e pesquisa, atingindo cerca de 3 milhões de usuários. Os serviços oferecidos pela RNP utilizam a rede ipê, uma infraestrutura óptica multigigabit através da qual se conectam as principais universidades e institutos de pesquisa, museus, bibliotecas e hospitais universitários brasileiros, que se beneficiam de um canal de comunicação rápido e com suporte a aplicações e serviços avançados. Classificados em Comunicação e Colaboração, Disponibilização de conteúdos digitais, Gestão de identidade, Hospedagem Estratégica e Suporte à Rede Acadêmica, os serviços da RNP são resultado de processos de inovação e prospecção em atividades de análise de cenários e tendências, com parceiros como a academia, o setor empresarial e as principais redes acadêmicas mundiais, que facilitam e promovem a comunicação, a colaboração a distância e a disseminação de conhecimento. Englobando desde a estratégia até a operação, a gestão do ciclo de vida de serviços se dá em função de um aprimoramento contínuo e da análise de novas tendências e demandas, tendo como objetivo o benefício dos clientes da RNP. Internacionalmente, a organização participa do desenvolvimento de diversas iniciativas como GÉANT (Rede Gigabit de Pesquisa Pan-Europeia), TERENA (Rede Transeuropeia de Ensino e Pesquisa), REDCLARA (Cooperação Latino-Americana de Redes Avançadas) e a americana internet2. A troca de experiências proporcionada por essas interações melhora, evolui e amplia a oferta de serviços da RNP. Assim, o presente catálogo de serviços é o reflexo dessas atividades constantes, que agregam valor às ações dos seus clientes e fortalecem a sua interlocução em um mundo cada vez mais globalizado. Nas próximas páginas, você conhecerá os serviços que a organização oferece aos seus clientes e às comunidades específicas e estratégicas, beneficiando as áreas de pesquisa, educação, cultura e saúde. Serviços de alta qualidade e tecnologia de ponta, que permitem a comunicação, a colaboração a distância e a disseminação do conhecimento, sempre aliando redução de custos, disponibilidade, segurança e mobilidade.
Catálogo de serviços: 2006/2007-Instituto Nacional de Tecnologia (Brasil) (INT)2006A competência técnica do INT é multidisciplinar e abrange as áreas de catálise e processos químicos, estudos ambientais, energia e combustíveis renováveis, materiais, design e ergonomia, tecnologias de gestão da produção, informação e avaliação tecnológica. A infra-estrutura do Instituto inclui 26 laboratórios, oito deles credenciados pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO) e integrantes da Rede Brasileira de Laboratórios de Ensaio e da Rede Brasileira de Calibração. Contribuindo para a formação e o aprimoramento dos quadros técnicos e gerenciais das empresas, o INT oferece cursos de curta e longa duração, em nível de extensão e pós graduação lato sensu, em áreas de sua competência, em parceria com universidades.
CBPF, publicação de divulgação científica do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas : na vanguarda da pesquisa-Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF)2000Esta publicação tem o objetivo de mostrar o que se faz hoje no CBPF, uma das fábricas de fazer ciência de nosso país. Nela, você vai descobrir uma instituição multifacetada e dinâmica com linhas de pesquisa ricas e interligadas. Não faltarão indicadores da produção científica, além de dados sobre o programa de pós-graduação, pioneiro na área de física e entre os melhores do Brasil. Recordamos também a criação do CBPF, através de emocionantes depoimentos de seus fundadores, Cesar Lattes, José Leite Lopes e Jayme Tiomno. Como parte do recente processo de incorporação ao Ministério da Ciência e Tecnologia, o CBPF preparou detalhado relatório técnico. Tomando este por base, partimos agora para a divulgação de nosso trabalho para um público amplo, prestando, assim, contas à sociedade, que financia através dos impostos nossa instituição. Integrando uma tradição científica ímpar ao dinamismo das novas gerações de pesquisadores, o Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas enfrenta os grandes desafios da atualidade, contribuindo para o desenvolvimento cientifico e tecnológico de nosso país.
2014_centro_argentino_brasileno_biotecnologia.pdf.jpgCentro Argentino Brasileño de Biotecnología : 25 años de colaboración-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)2014Este documento presenta el resultado del estudio realizado sobre el Centro Argentino-Brasileño de Biotecnología (CABBIO), en sus 25 años de existencia, de 1987 a 2011, como demanda de la Secretaría Técnica de CBAB en Brasil. En él se presenta el proceso de constitución del Centro, su estructura y las actividades realizadas, con informaciones sistematizadas sobre la distribución de esas actividades y de sus participantes, por países, regiones, instituciones y temas/áreas de actuación. Fueron realizadas entrevistas con gestores, del CABBIO y de la Escuela Argentino-Brasileña de Biotecnología (EABBIO), consultas por medio electrónico a coordinadores de proyectos y de cursos, realizados con apoyo del CABBIO en Argentina y en Brasil. Este Centro es frecuentemente mencionado como un modelo, una referencia entre instrumentos de cooperación regional. Se destaca su continuidad, a pesar de los obstáculos encontrados, y de los períodos de inestabilidad financiera. Además de mostrar las realizaciones y reflexionar sobre los procesos subyacentes al Centro, con el objetivo central de contribuir para su perfeccionamiento y de la cooperación científica y tecnológica regional como un todo, este estudio presenta elementos para la definición e implementación de estrategias e instrumentos que permitan tornar la cooperación cada vez más fructífera. El financiamiento de este estudio se dio por medio del Consejo Nacional de Desarrollo Científico y Tecnológico (CNPq). En varias oportunidades, el proyecto y sus resultados parciales fueron presentados y discutidos en las Secretarías Técnicas y miembros del Consejo y Directores del CABBIO.
2014_centro_brasileiro_argentino_biotecnologia.pdf.jpgCentro Brasileiro Argentino de Biotecnologia : 25 anos de colaboração-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)2014Apresenta o resultado do estudo realizado sobre o Centro Brasileiro-Argentino de Biotecnologia (CBAB), nos seus 25 anos de existência, de 1987 a 2011, por demanda da Secretaria Técnica do CBAB no MCTI, em articulação com a Secretaria Técnica do CBAB na Argentina. Nele se apresenta o processo de constituição do Centro, sua estrutura e atividades realizadas, com informações sistematizadas sobre a distribuição dessas atividades e de seus participantes, por países, regiões, instituições e temas/áreas de atuação. Foram realizadas entrevistas com gestores, do CBAB e da Escola Brasileiro-Argentina de Biotecnologia (EBAB), bem como consultas por meio eletrônico com coordenadores de projetos e de cursos realizados com apoio do CBAB no Brasil e na Argentina. Este Centro é freqüentemente mencionado como um modelo, uma referência entre instrumentos de cooperação regional. Destaca-se sua continuidade, apesar dos obstáculos encontrados, de modo particular períodos de instabilidade financeira. Além de mostrar as realizações e refletir sobre os processos subjacentes ao Centro, com o objetivo central de contribuir para seu aperfeiçoamento e da cooperação científica e tecnológica regional como um todo, este estudo apresenta subsídios para a definição e implementação de estratégias e instrumentos que permitam tornar a cooperação cada vez mais frutífera. O financiamento deste estudo se deu por meio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-CNPq. Em várias oportunidades, o projeto e seus resultados parciais foram apresentados ao Conselho Binacional e Diretorias do CBAB, além das Secretaria Técnicas.
Certificação CERTICS : um instrumento de política pública para inovação tecnológica em software-Centro Tecnológico para Informática (Brasil) (CTI)2015-
Certificação da qualificação de supervisores de radioproteção-Comissão Nacional de Energia Nuclear (Brasil) (CNEN)1999O objetivo desta Norma é estabelecer os requisitos necessários à certificação da qualificação de supervisores de radioproteção. Esta Norma aplicase às pessoas físicas candidatas à certificação da qualificação de supervisores de radioproteção em instalações nucleares ou em instalações radiativas sujeitas à autorização da CNEN, bem como àquelas que estejam no exercício das atividades de supervisores de radioproteção.
2006_bruno_martinelli_disseracao.pdf.jpgCertificação do manejo florestal comunitário: desafios na definição de indicadores para a avaliação localMartinelli, Bruno Marangoni-2006-05-23Dentre as alternativas para o uso e a conservação da biodiversidade com desenvolvimento social está o manejo florestal praticado por comunidades. Na Amazônia brasileira vêm surgindo experiências de sucesso em projetos que envolvem moradores de Reservas Extrativistas e de Projetos de Assentamento Agroextrativistas. Em alguns casos, o manejo florestal comunitário (MFC) desses empreendimentos tem conseguido lograr a certificação florestal através de ações por parte de organizações governamentais e não governamentais. Para receber a certificação, os projetos precisam atender a um padrão mínimo de exigência, que é checado em campo por certificadoras credenciadas. No Brasil, o sistema de certificação mais acessado pelos projetos comunitários é o do FSC e através de um padrão nacional são orientadas as certificações desses projetos na Amazônia. Este trabalho investigou um caso de um projeto de MFC que desenvolve atividades para alcançar a certificação FSC e por meio de pesquisas etnográficas procurou encontrar semelhanças e divergências do contexto local com o que está sendo exigido pelo padrão de certificação. Apesar de o padrão demonstrar que, em grande parte, contém elementos capazes de medir a sustentabilidade local, evidenciaram-se indicadores que precisam ser revisados e modificados. Além disso, verificou-se a necessidade de serem criados, por parte dos auditores, procedimentos de certificação que permitissem maior participação de membros da comunidade no processo de avaliação e minimizassem a interferência externa no modo de vida local.
CGEE : relatório de gestão 2006-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT); Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2006Estratégicos acompanhou a concretização dos vários esforços conduzidos pelo CGEE ao longo de 2006. Sua maior inserção no Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I), com a ampliação de parcerias com várias instituições a exemplo do Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (NAE/PR) e organismos diversos ligados ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), como a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), comprovaram a maturidade da instituição. Também a renovação do contrato de gestão do MCT com o CGEE por mais quatro anos, estendendo sua vigência até 2010, indicam o reconhecimento do lugar ocupado pelo Centro por parte do Ministério. Essa mesma trajetória permitiu que o Centro trabalhasse para além dos requisitos previstos pelo contrato de gestão com o MCT, atendendo muitas outras demandas de outros ministérios, instituições e de setores da iniciativa privada, principalmente no apoio ao planejamento estratégico. Ainda que essa diversificação de serviços não seja novidade no CGEE, o fato ganhou, em 2006, uma dimensão especial, com 13 trabalhos, abrangendo estudos de prospecção, análises estratégicas e estudos temáticos produzidos para instituições diversas, compreendendo outras instâncias do governo federal, do setor acadêmico e do setor empresarial. É nesse contexto que gostaríamos de frisar a importância do modelo institucional do CGEE, concebido desde o seu início como uma organização social, por esse formato permitir alcançar a agilidade e a flexibilidade necessárias para a execução de estudos e projetos que visem subsidiar as ações do governo nos campos da ciência, tecnologia e inovação. O desafio que se coloca agora é a preparação de um plano de ação para o Centro até 2010. Acreditamos na importância de pautar nossas atividades nos próximos quatro anos por um equilíbrio entre o atendimento das demandas imediatas do MCT e a possibilidade de trabalhar temas que possam antecipar tendências e explorar oportunidades novas no campo da ciência, tecnologia e inovação. Tais iniciativas poderão pautar uma agenda de desenvolvimento voltada para o futuro. Ou seja, queremos tornar o CGEE uma instituição que ofereça ao Sistema Nacional de CT&I uma visão de longo prazo para programas e iniciativas que indiquem ao País os caminhos para a conquista de novos e amplos horizontes.
CGEE : relatório 2002-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2002Entre a fundação e o mês de dezembro de 2002, o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) dedicou-se à realização de estudos estratégicos e mobilização de competências para auxiliar a tomada de decisão e a definição de prioridades pelos Comitês Gestores dos Fundos Setoriais, em sintonia com a política nacional de Ciência e tecnologia e as estratégias de avanço da fronteira do conhecimento e de desenvolvimento de ações voltadas para o semi-árido e a Amazônia. Os dados estão reunidos no primeiro relatório de atividades, que acaba de ser divulgado. No período, foram concluídos 45 estudos e realizadas 68 reuniões de mobilização que envolveram cerca de mil e seiscentos pesquisadores. Entre os bons resultados obtidos, destaca-se a condução dos exercícios prospectivos de mais longa duração, com produtos que subsidiaram o lançamento de programas específicos, como o de Célula Combustível. O CGEE realizou um exaustivo estudo sobre tecnologias-chave para o domínio do uso da nova técnica. O estudo serviu de base para a formulação, pelo Ministério da Ciência e Tecnologia, do Programa Brasileiro de Células a Combustível. O Centro também pretende auxiliar nas grandes questões sociais (alimentação, segurança pública e saúde), utilizando para isso as modernas técnicas de gestão do conhecimento e prospecção, a exemplo do que vem sendo realizado por instituições com atribuições semelhantes em países economicamente mais desenvolvidos. A busca de parceiros também foi uma constante neste primeiro período seu de funcionamento. O CGEE é uma instituição de estrutura enxuta, mas com grande capacidade de articulação. Tanto que formalizou 12 parcerias com instituições de pesquisa no Brasil e 6 no Exterior e ainda garantiu seu ingresso na European Science antd Technology Network (Esto). A Esto é considerada uma das maiores redes de prospecção tecnológica do mundo.
CGEE: relatório de gestão 2004-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2004O relatório está dividido em cinco grandes blocos. O primeiro deles apresenta informações relativas à mobilização para a promoção da inovação e apoio à PITCE, compreendendo notadamente as ações associadas ao financiamento da inovação, ao Portal Inovação e aos estudos de apoio à PITCE. O segundo bloco trata da prospecção e avaliação, apresentando aspectos metodológicos e trabalhos prospectivos, vinculados tanto o Contrato de Gestão, acordado com o MCT, quanto ao Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. São também apresentados os trabalhos de avaliação relacionados a programas como o ProAntar e os Institutos do Milênio. O terceiro bloco trata da gestão da informação e do conhecimento, incluindo o sistema "Kori", o sistema de acompanhamento de atividades prospectivas e a revista "Parcerias Estratégicas". Aspectos relativos ao desenvolvimento institucional são apresentados no quarto bloco, com a menção aos sistemas informatizados de administração e recursos humanos. Finalmente, o último bloco trata dos recursos financeiros mobilizados pela instituição.
CGEE: relatório de gestão 2007-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2007-
2008_nanahira_rabelo_monografia.pdf.jpgA China e os "PALOP": uma análise das relações sino-africanas com enfoque nos países de língua oficial portuguesaSant'Anna, Nanahira de Rabelo e-2008O presente trabalho enfoca a incremento cooperativo chinês com os países da África cuja língua oficial é a portuguesa. Angola, Cabo Verde, Guiné- Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe são membros da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), grupo que se completa com Brasil, Portugal e Timor Leste. O continente africano, em geral, apresenta-se favorável a estratégias de cooperação com o gigante asiático, que busca fornecedores de recursos naturais, matérias-primas e petróleo, assim como oportunidades comerciais e novos mercados para suas exportações. Aos países africanos interessa a obtenção de fundos para a realização de obras de infra-estrutura e desenvolvimento, a fim de superar a defasagem tecnológica e reforçar seu peso político. Para a análise, buscou-se comparar em que medida as considerações acima se aplicam aos países africanos lusófonos.
CI Brasil : caderno informativo-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)2011Este Caderno Informativo tem como objetivo apresentar as principais ações empreendidas pelo programa CI-Brasil criado pela conjuntamente pela Comitê da Área de TI (CATI) e a Secretaria de Política de Informática (SEPIN) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, em 2005, com o objetivo de contribuir na criação e organização do ecossistema de microeletrônica brasileiro.
2006_cidades_digitais_mapa_brasil_uma_rota_inclusao_social.pdf.jpgAs cidades digitais no mapa do Brasil : uma rota para a inclusão social-Brasil. Ministério das Comunicações (MC)2006-