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2020_09_28_boletim_diario_mcti.pdf.jpgBoletim Diário MCTI de 28 de setembro de 2020-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)2020-09-28ARTIGOS: EM COMBATE À COVID-19, CTNBIO/MCTI APROVA CERTIFICADOS DE QUALIDADE EM BIOSSEGURANÇA PARA CENTROS DE PESQUISA -- NA ÁUSTRIA, MINISTRO TEM ENCONTRO COM ASSOCIAÇÃO DE EMPRESAS DO SETOR ESPACIAL -- COM PARTICIPAÇÃO DA SEMPI, INSA/MCTI E SUDENE ASSINAM ACORDO NO VALOR DE R$ 780 MIL -- PROJETO RISC2 APROVADO PELA COMISSÃO EUROPEIA TEM LNCC/MCTI COMO PARCEIRO -- INCUBADORA DO INPA/MCTI É CREDENCIADA PARA OBTER RECURSOS DE P&D DE COMITÊ DA SUFRAMA -- LGPD: 10 PASSOS FUNDAMENTAIS PARA A ADEQUAÇÃO, SEGUNDO O MÉTODO RNP/MCTI -- IBICT/MCTI PARTICIPA DA CONSULTA REGIONAL DA UNESCO SOBRE CIÊNCIA ABERTA PARA A AMÉRICA LATINA E CARIBE -- UTILIZAÇÃO DO LÍTIO NA INDÚSTRIA NUCLEAR GERA PARCERIA ENTRE IPEN/CNEN/MCTI E COMPANHIA BRASILEIRA DE LÍTIO -- 28/9 A 2/10 - DIÁLOGOS EM EDUCAÇÃO DO MAST/MCTI: O SISTEMA SOLAR EM SALA DE AULA -- 30 DE SETEMBRO, ÀS 16H - IBICT/MCTI PROMOVE LIVE SOBRE GERENCIAMENTO DE PERIÓDICOS ELETRÔNICOS --
2022_05_30_boletim_diario_mcti (1).pdf.jpgBoletim Diário MCTI de 30 de maio de 2022-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)2022-05-30ARTIGOS: BOLETIM DA REDE CORONA-ÔMICA BR-MCTI INDICA PREDOMÍNIO DA LINHAGEM BA.2 DA ÔMICRON NO RIO GRANDE DO SUL -- “APOIAR A PEQUENA EMPRESA É APOIAR A SOCIEDADE BRASILEIRA”, AFIRMA PAULO ALVIM -- CEMADEN/MCTI APRESENTA MONITORAMENTO DE SECAS EM EVENTO DO SETOR AGRÍCOLA -- LIVRO SOBRE EDUCAÇÃO EM ASTRONOMIA TEM ASTRÔNOMA DO OBSERVATÓRIO NACIONAL COMO COAUTORA -- RNP/MCTI ABRE INSCRIÇÕES PARA A FORMAÇÃO MULHERES EM TECH – LIDERANÇAS INCLUSIVAS -- ARTIGO SOBRE A LUNETA 46 DO OBSERVATÓRIO NACIONAL É PUBLICADO NA REVISTA DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ASTRONOMIA -- 31 DE MAIO, ÀS 9H - LIVE DO INPA/MCTI APRESENTA EXPERIÊNCIAS EXITOSAS DE TURISMO DE BASE COMUNITÁRIA NA AMAZÔNIA -- ATÉ 15 DE JUNHO – INPA/MCTI ABRE SELEÇÃO PARA DOUTORADO EM CIÊNCIAS DE FLORESTAS TROPICAIS.
2022_11_30_boletim_diario_mcti.pdf.jpgBoletim Diário MCTI de 30 de novembro de 2022-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)2022-11-30Artigos: NA ABERTURA DA 19ª SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, MINISTRO DO MCTI DESTACA PAPEL DA CIÊNCIA E EDUCAÇÃO PARA O FUTURO DO PAÍS -- MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÕES PREMIA ESTUDANTES DA OLIMPÍADA DE NACIONAL DE CIÊNCIA DE 2022 -- NA 19ª SNCT, MINISTÉRIO PREMIA PARTICIPANTES DO PROGRAMA CAÇA ASTEROIDES E IMAGENS DO CÉU PROFUNDO
2020_09_30_boletim_diario_mcti.pdf.jpgBoletim Diário MCTI de 30 de setembro de 2020-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)2020-09-30ARTIGOS: COM A PARTICIPAÇÃO DA SEPEF, CEMADEN/MCTI REALIZA WEBINÁRIO SOBRE A CAMPANHA #APRENDERPARAPREVENIR -- MCTI PARTICIPA DE LANÇAMENTO DO BNDES CRÉDITO E SERVIÇOS 4.0 -- MCTI COMEMORA O MÊS NACIONAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÕES COM MUITAS ATIVIDADES -- PROGRAMA UNIESPAÇO PERMITE DESENVOLVIMENTO DE PROPULSOR PARA CONTROLE DE ATITUDE E ÓRBITA DE SATÉLITES -- STARTUP APOIADA PELA FINEP/MCTI CRIA PLATAFORMA DE APRENDIZADO PARA PESSOAS COM NEURODIVERSIDADES -- POLI-USP E IPEN/CNEN/MCTI REALIZAM CERIMÔNIA PARA CELEBRAR ACORDO DE COOPERAÇÃO QUE PERMITIU CRIAÇÃO DE NOVO CURSO DE ENGENHARIA NUCLEAR -- IBICT/MCTI ENTREVISTA ROSALI FERNANDEZ DE SOUZA: “VALE A PENA SER UM CIENTISTA DA INFORMAÇÃO” -- WEBINAR “CGEE 19 ANOS: ABERTO PARA NOVAS PERSPECTIVAS” É PROMOVIDO PARA OS COLABORADORES DO CENTRO -- 1° DE OUTUBRO, ÀS 16H – WEBINAR REDES DE SUSTENTABILIDADE, DO INT/MCTI --
Dia mundial da ciência pela paz e pelo desenvolvimento, 10 de novembro : o Brasil no espaço : qual a importância da ciência e da tecnologia espaciais para o desenvolvimento nacional? Monografia e desenhos premiados, 2006-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2006O Dia Mundial da Ciência pela Paz e pelo Desenvolvimento é celebrado pelas Nações Unidas no dia 10 de novembro de cada ano. Nas comemorações desse dia são realizadas várias atividades que envolvem jovens, professores, escolas, cientistas e a sociedade em geral. Nesta data, é importante refletirmos sobre o verdadeiro papel da ciência na vida das pessoas. Entender os motivos que levam o desenvolvimento científico e tecnológico a ser um componente vital para a melhoria da qualidade de vida da população na saúde, na educação, no desenvolvimento econômico, na geração de renda, na distribuição de riquezas etc. Segundo a Conferência Mundial sobre Ciências, realizada em Budapeste em 1999, tendo o Brasil como um dos signatários, o conhecimento científico deve estar ao alcance de todos para que possa melhorar de uma forma global a vida em sociedade. Da mesma forma, a educação científica é fator de inclusão social. Uma sólida formação nessa área no ensino básico (fundamental e médio) é determinante para formar cidadãos com espírito crítico, aptos para entender o papel da ciência e da tecnologia na vida em geral, e com conhecimentos consistentes para avaliarem e tomarem decisões políticas de forma madura, consciente e ética. Neste ano de 2006, considerado o centenário primeiro vôo do 14 Bis projetado e pilotado por Santos Dumont, e, ainda, considerando a primeira viagem espacial de um astronauta brasileiro, Tem. Cel. Marcos Pontes, a Representação da UNESCO no Brasil e os demais organizadores das comemorações do Dia Mundial da Ciência pela Paz e pelo Desenvolvimento resolveram lançar o concurso de monografias e desenhos sobre o tema: O Brasil no espaço: qual a importância da ciência e da tecnologia espaciais para o desenvolvimento nacional?. O concurso foi dirigido para os alunos da 7. e 8. Séries do ensino fundamental e 1 a 3 séries do ensino médio, bem como para professores (no papel de orientadores) e escolas. Este livro contém os dez melhores desenhos e as sete melhores monografias concorrentes. Os trabalhos aqui publicados não necessariamente representam as idéias dos organizadores deste concurso, mas representam de forma inequívoca a preocupação e interesse crítico de nossos jovens sobre a evolução científica e tecnológica no presente e no futuro da sociedade Representam o interesse desses jovens na participação em discussões e ações voltadas à integridade humana e ao meio ambiente. Todas as instituições organizadoras sentem-se orgulhosas da participação desses jovens ao expressar sua forma de ver o mundo e a sociedade. Apenas com essa compreensão as pessoas tornar-se-ão cidadãos habilitados para agir no sentido de melhorar o mundo em que vivem.
Estrela / Observatório Nacional.-Observatório Nacional (Brasil) (ON)2008-
Galáxias/Observatório Nacional.-Observatório Nacional (Brasil) (ON)2008-
Grandes descobertas-Observatório Nacional (Brasil) (ON)2008-
Missão espacial : nuvem de Oort-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT); Observatório Nacional (Brasil) (ON)2008-
Para entender a tecnologia social: uma viagem pelo Brasil / Irma Passoni, Jesus Carlos Delgado Garcia (Coordenação).-Instituto de Tecnologia Social (Brasil) (ITS)2007-
Planetas / Observatório Nacional.-Observatório Nacional (Brasil) (ON)2008-
Sistema solar/ Observatório Nacional.-Observatório Nacional (Brasil) (ON)2008-
Tecnologia assistiva nas escolas: recursos básicos de acessibilidade sócio-digital para pessoal com deficiência-Instituto de Tecnologia Social (Brasil) (ITS)2008"Deficiente" é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino. "Louco" é quem não procura ser feliz com o que possui. "Cego" é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores. "Surdo" é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês. "Mudo" é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia. "Paralítico" é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda. "Diabético" é quem não consegue ser doce. "Anão" é quem não sabe deixar o amor crescer. Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que existam, no mundo inteiro, mais de 600 milhões de pessoas com deficiência, ou seja, 10% da população global. No Brasil, 24,6 milhões de pessoas têm algum tipo de deficiência, de acordo com o Censo de 2000, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Já o número de idosos ultrapassa 16 milhões de pessoas e deve dobrar em 20 anos, o que tornará o Brasil o sexto país em população idosa do mundo. Essas estatísticas nos ajudam a compreender o tamanho do desafio envolvido na construção de uma sociedade inclusiva, que pressupõe o respeito às diferenças, a valorização da diversidade humana e a garantia do acesso universal aos direitos, sem barreiras ou limitações de natureza socioeconômica, cultural ou em razão de alguma deficiência. As pessoas com deficiência, majoritariamente excluídas dos espaços públicos, das escolas, do mercado de trabalho, da convivência em sociedade, representam uma parte importante desse debate. Por muito tempo, predominou a visão da deficiência como um problema individual, transferindo à pessoa a responsabilidade de "mudar" ou "adaptar-se" para viver em sociedade. A partir da década de 1960, essa visão começou a ser questionada e, pouco a pouco, a deficiência passou a ser entendida a partir da interação das pessoas com o contexto em que vivem. No modelo inclusivo, fundamentado nessa visão, cabe à sociedade adaptar se para acolher as diferenças e promover condições de acesso - para todos os cidadãos, com ou sem deficiência - aos serviços coletivos de saúde, educação, trabalho, locomoção, segurança etc.
Tecnologia assistiva nas escolas: recursos básicos de acessibilidade sócio-digital para pessoal com deficiência-Instituto de Tecnologia Social (Brasil) (ITS)2008"Deficiente" é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino. "Louco" é quem não procura ser feliz com o que possui. "Cego" é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores. "Surdo" é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês. "Mudo" é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia. "Paralítico" é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda. "Diabético" é quem não consegue ser doce. "Anão" é quem não sabe deixar o amor crescer. Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que existam, no mundo inteiro, mais de 600 milhões de pessoas com deficiência, ou seja, 10% da população global. No Brasil, 24,6 milhões de pessoas têm algum tipo de deficiência, de acordo com o Censo de 2000, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Já o número de idosos ultrapassa 16 milhões de pessoas e deve dobrar em 20 anos, o que tornará o Brasil o sexto país em população idosa do mundo. Essas estatísticas nos ajudam a compreender o tamanho do desafio envolvido na construção de uma sociedade inclusiva, que pressupõe o respeito às diferenças, a valorização da diversidade humana e a garantia do acesso universal aos direitos, sem barreiras ou limitações de natureza socioeconômica, cultural ou em razão de alguma deficiência. As pessoas com deficiência, majoritariamente excluídas dos espaços públicos, das escolas, do mercado de trabalho, da convivência em sociedade, representam uma parte importante desse debate. Por muito tempo, predominou a visão da deficiência como um problema individual, transferindo à pessoa a responsabilidade de "mudar" ou "adaptar-se" para viver em sociedade. A partir da década de 1960, essa visão começou a ser questionada e, pouco a pouco, a deficiência passou a ser entendida a partir da interação das pessoas com o contexto em que vivem. No modelo inclusivo, fundamentado nessa visão, cabe à sociedade adaptar se para acolher as diferenças e promover condições de acesso - para todos os cidadãos, com ou sem deficiência - aos serviços coletivos de saúde, educação, trabalho, locomoção, segurança etc.