Browsing by Subject Desenvolvimento sustentável


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2020_11_25_boletim_diario_mcti.pdf.jpgBoletim Diário MCTI de 25 de novembro de 2020-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)2020-11-25ARTIGOS: SECRETÁRIO ESPECIAL DE CULTURA VISITA O MCTI -- MCTI PARTICIPA DE EVENTO DE COOPERAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIÃO EUROPEIA -- EDITAL DE R$ 5 MILHÕES PARA APOIAR A INSERÇÃO DE PESQUISADORES EM EMPRESAS INCUBADAS -- ENGENHARIA AEROESPACIAL: A CARREIRA DO FUTURO E POSSIBILIDADES DE ATUAÇÃO NO BRASIL -- STARTUP BRASILEIRA DESENVOLVE PLATAFORMA PARA AUXILIAR NO GERENCIAMENTO DE PRIVACIDADE E ADEQUAR EMPRESAS ÀS LEIS DE PROTEÇÃO DE DADOS -- MCTI PARTICIPA DE INAUGURAÇÃO DO CENTRO DE INOVAÇÃO DA NATURA -- 25 DE NOVEMBRO, 14H – 4º EVENTO DO CICLO DE WEBINÁRIOS CONTRIBUIÇÃO DAS TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL -- 25 DE NOVEMBRO, ÀS 16H – LIVE QUARTAÀSQUATRO ABORDARÁ “CIÊNCIA CIDADÃ E SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA E DESASTRE SOCIOAMBIENTAIS” -- 25 DE NOVEMBRO, 17H – INSTITUTO SMITHSONIAN E MCTI ASSINAM MEMORANDO DE ENTENDIMENTO
2020_08_27_boletim_diario_mcti.pdf.jpgBoletim Diário MCTI de 27 de agosto de 2020-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)2020-08-27ARTIGOS: EMBRAPII/MCTI FINANCIA DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DE RESPIRADOR PROJETADO PELA NASA -- 72ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC SERÁ VIRTUAL -- MCTI/FINEP: FINALISTAS DO PROGRAMA MULHERES INOVADORAS RECEBEM PREMIAÇÃO -- MCTI LANÇA NESTA SEXTA-FEIRA (28) PLATAFORMA NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE PESQUISA -- A MATEMÁTICA DOS EFEITOS VISUAIS NO CINEMA MODERNO -- ESTUDOS MOSTRAM AS CAUSAS DOS EXTREMOS DE CHUVA E AS TENDÊNCIAS DO AUMENTO DOS IMPACTOS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO -- 27 DE AGOSTO, ÀS 10H – MUSEU GOELDI/MCTI DEBATE PRIMEIRAS COLEÇÕES CENTENÁRIAS -- 27 DE AGOSTO, ÀS 10H – WEBINAR SEDEC/MDR E BANCO MUNDIAL SOBRE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL -- 27 DE AGOSTO, ÀS 16H – INSA/MCTI PROMOVE DEBATE SOBRE FORRAGENS NATIVAS E ADAPTADAS -- 29 DE AGOSTO, ÀS 8H30 – CIÊNCIA É TUDO: A CIÊNCIA DOS OCEANOS
2021_01_29_boletim_diario_mcti.pdf.jpgBoletim diário MCTI de 29 de janeiro de 2021Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)-2021-01-29Artigos: Portaria do MCTI incentiva empresas a investirem em pesquisa e inovação -- Imprensa destaca investimentos da EMBRAPII/MCTI no setor automotivo -- Pesquisadores apresentam resultados finais do projeto 5G-RANGE -- IBICT/MCTI lança guia de minimização da geração dos resíduos sólidos -- Ministro Marcos Pontes é recebido pela nova prefeita de Bauru (SP) -- Observatório Nacional/MCTI: medidas precisas do halo de luz difusa em aglomerados de galáxias sugerem conexão com matéria escura -- INPA/MCTI oferece 4 vagas em seleção para mestrado em agricultura no trópico úmido -- Pesquisas revelam estética presente em objetos arqueológicos -- 30 de janeiro – Ciência é Tudo – Conheça a importância dos recursos e serviços de tecnologia assistiva.
2022_08_31_mcti_boletim_diario.pdf.jpgBoletim Diário MCTI de 31 de agosto de 2022-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)2022-08-31ARTIGOS: MCTI PARTICIPA DA 9ª REUNIÃO DO CONSELHO NACIONAL DA AMAZÔNIA LEGAL -- MCTI PUBLICA CONSULTA SOBRE USO DE NAVIOS PARA PESQUISA OCEANOGRÁFICA -- MCTI RECEBE MAQUETE DO CENTRO NACIONAL DE TECNOLOGIAS PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E DOENÇAS RARAS DE UBERLÂNDIA (MG) -- OBMEP DIVULGA LOCAIS DE APLICAÇÃO DAS PROVAS DA 2ª FASE
2022_05_31_boletim_diario_mcti.pdf.jpgBoletim Diário MCTI de 31 de maio de 2022-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)2022-05-31ARTIGOS: COMITÊ DE GOVERNANÇA DO MCTI APROVA METODOLOGIA DE GESTÃO DE RISCOS -- MCTI É CONVIDADO PARA EVENTO DE EMPREENDEDORISMO INOVADOR EM SALVADOR -- MCTI ALCANÇA 1º LUGAR EM RANKING DE DESEMPENHO DE CUSTOS DO TESOURO NACIONAL -- CÂMARAPOX MCTI APONTA PRIORIDADES DE PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO SOBRE 'VARÍOLA DOS MACACOS' -- TECNOLOGIAS SOCIAIS SÃO TEMA DE ENCONTRO DE NÚCLEOS DE INOVAÇÃO DA AMAZÔNIA -- MUSEU GOELDI/MCTI REABRE AOS FINAIS DE SEMANA -- GEOPARQUE SERIDÓ NO RIO GRANDE DO NORTE ENTRA PARA REDE GLOBAL DA UNESCO -- 2 DE JUNHO - SEMINÁRIO DA COAST/ON COM TRANSMISSÃO AO VIVO ÀS 15 HORAS.
2022_03_15_boletim_diario_mcti.pdf.jpgBoletim Diário MCTI de15 de março de 2022-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)2022-03-15ARTIGOS: GOVERNO FEDERAL REALIZA 2º SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE ASTRONOMIA E ASTRONÁUTICA -- MCTI PARTICIPA DE CONFERÊNCIA SOBRE OCEANOS E OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL -- ESPECIALISTAS DISCUTEM ASPECTOS TÉCNICO-CIENTÍFICOS SOBRE MONITORAMENTO DOS BIOMAS NO BRASIL -- QUAL A LIGAÇÃO ENTRE A BASE ZENITH E O DIA DA MATEMÁTICA? -- ESTUDO DA UFPB ANALIZA DNA DAS LIBÉLULAS PARAIBANAS -- FUNDAÇÃO CAROLINA OFERTA BOLSAS DE PÓS-GRADUAÇÃO NA ESPANHA -- 15 DE MARÇO - FESTIVAL NACIONAL DA MATEMÁTICA ABRE INSCRIÇÕES -- 18 DE MARÇO - SIRIUS ABERTO PARA UNIVERSITÁRIOS EM VISITA VIRTUAL.
2022_01_19_boletim_diario_mcti.pdf.jpgBoletim Diário MCTI de19 de janeiro de 2022-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)2022-01-19ARTIGOS: PROJETOS DE C,T&I DEVERÃO GANHAR PRIORIDADE NO ACORDO DE COOPERAÇÃO BRASIL-UNIÃO EUROPEIA QUE SERÁ RENOVADO EM 2022 -- MINISTRO INAUGURA ESPAÇO DE EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO DO INT/MCTI -- 13ª CONFERÊNCIA LUSO-BRASILEIRA DE CIÊNCIA ABERTA DE TRABALHOS -- REPORTAGEM DA AGÊNCIA BRASIL DESTACA 70 ANOS DO IMPA/MCTI -- MINISTRO MARCOS PONTES VISITA O ON/MCTI E ENTREGA CERTIFICADO DE EXCELÊNCIA E GESTÃO -- DIRETORA DO CETENE/MCTI RECEBE DO MCTI CERTIFICADO DE EXCELÊNCIA -- DIRETORA DO INSA/MCTI RECEBE CERTIFICADO DE EXCELÊNCIA E GESTÃO DO MCTI -- OBMEP/MCTI DIVULGA LISTA DE PREMIADOS DA 16ª EDIÇÃO -- 18 E 19 DE JANEIRO - INSA/MCTI PARTICIPARÁ DE FÓRUM DE PRODUÇÃO DE CARNE DE OVINOS -- 18 E 19 DE JANEIRO - INSA/MCTI PARTICIPARÁ DE FÓRUM DE PRODUÇÃO DE CARNE DE OVINOS -- ATÉ 27 DE JANEIRO - PROLÍMPICO TEM INSCRIÇÕES ABERTAS.
Brazil's initial national communication to the United Nations framework convention on climate change-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2004Trabalho dividido em três partes. A primeira apresenta um panorama geral das circunstãncias nacionais e complexidades desse país, bem como suas prioridades de desenvolvimento. A segunda fornece os dados consolidados do primeiro inventário brasileiro de gases de efeito estufa, referente ao período de 1990 a 1994, resultado da consolidação de 15 relatórios setoriais relativos aos setores energético, industrial, florestal, agropecuário e de tratamento de resíduos e informações adicionais de diversas instituições participantes. Finalmente, a terceira parte descreve as providências previstas ou já realizadas no Brasil, que contribuem, direta ou indiretamente, para a consecução dos objetivos da Convenção.
Caderno de debate: tecnologia social : direito à ciência e ciência para a cidadania-Instituto de Tecnologia Social (Brasil) (ITS)2004O Instituto de Tecnologia Social (ITS) vem promovendo, ao longo de 2004, atividades que visam à construção do conceito de Tecnologia Social, a partir de uma metodologia que combina pesquisa, análise de experiências e promoção de encontros para o aprofundamento e sistematização de conhecimentos sobre o tema. Tais atividades fazem parte do projeto Centro Brasileiro de Referência em Tecnologia Social, parceria do Instituto com a Secretaria para Inclusão Social, do Ministério da Ciência e Tecnologia, cujo objetivo geral é identificar, conhecer, sistematizar e disseminar práticas de Tecnologia Social. Esta publicação espera oferecer ao debate uma reflexão sobre a construção conceitual e, ao fazê-lo, lançar o desafio para sua continuidade. Não se trata de um conceito acabado o que apresentamos nas páginas seguintes, mas de um trabalho coletivo, que encontra sustentação e legitimidade no diálogo, na participação e na partilha de aprendizagens entre diversos atores da sociedade: ONGs, associações comunitárias, institutos de pesquisa, universidades, poder público e órgãos financiadores de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I). Este Caderno de Debate perfaz não apenas o processo que tem acompanhado a elaboração do conceito, mas vai ainda mais longe, ao retomar um caminho que vem sendo trilhado há mais de dez anos em torno de temas como C&T para o desenvolvimento sustentável, o envolvimento da sociedade neste debate, a ampliação da cidadania e a democratização do conhecimento. Em um cenário mundial que coloca o ser humano no centro dos avanços promovidos pela C&T, sentimos a necessidade de ressaltar a Ciência e Tecnologia como ingredientes culturais básicos. Mais do que isso, como parte dos direitos fundamentais e instrumentos para a inclusão social.
Comunicação nacional inicial do Brasil à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre mudança do Clima-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2004-11A apresentação da Comunicação Nacional do Brasil é um passo institucional decisivo do governo Luiz Inácio Lula da Silva para honrar o compromisso do País na Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima. Além de manter o espírito do País em ser um participante ativo nas questões relativas ao tema, o texto contribui para o melhor entendimento do problema global e do avanço da ciência na mudança do clima. A priori, deve-se ressaltar que, de acordo com o princípio das responsabilidades comuns mas diferenciadas entre as nações e suas respectivas capacidades, a iniciativa no combate à mudança do clima e seus efeitos adversos deve partir dos países desenvolvidos, considerando suas emissões históricas. Os países em desenvolvimento não têm compromissos de redução ou de limitação de suas emissões antrópicas de gases de efeito estufa, conforme estabelecido na Convenção e confirmado no Protocolo de Quioto. As prioridades desses países se referem ao atendimento de necessidades urgentes, nas áreas social e econômica, tais como a erradicação da pobreza, a melhoria das condições de saúde e educação, o combate à fome, a garantia de condições dignas de moradia, entre outras. Nesse sentido, os países em desenvolvimento, como o Brasil, confrontam-se com padrões do século 21, antes mesmo de haverem superado os problemas do século 19.
Comunicação nacional inicial do Brasil à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre o clima-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT); Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima (Brasil)2004A apresentação da Comunicação Nacional do Brasil é um passo institucional decisivo do governo Luiz Inácio Lula da Silva para honrar o compromisso do País na Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima. Além de manter o espírito do País em ser um participante ativo nas questões relativas ao tema, o texto contribui para o melhor entendimento do problema global e do avanço da ciência na mudança do clima. A priori, deve-se ressaltar que, de acordo com o princípio das responsabilidades comuns mas diferenciadas entre as nações e suas respectivas capacidades, a iniciativa no combate à mudança do clima e a seus efeitos adversos deve partir dos países desenvolvidos, considerando suas emissões históricas. Os países em desenvolvimento não têm compromisso de redução ou de limitação de suas emissões antrópicas de gases de efeito estufa, conforme estabelecido na Convenção e confirmando no Protocolo de Quioto. As prioridades desses países se referem ao atendimento de necessidades urgentes, nas áreas sociais e econômicas, tais como a erradicação da pobreza, a melhoria das condições de saúde e educação, o combate à fome, a garantia de condições dignas de moradia, entre outras. Nesse sentido, os países em desenvolvimento, como o Brasil, confrontam-se com padrões do século 21, antes mesmo de haverem superado os problemas do século 19. O Brasil foi o primeiro país a assinar a Convenção sobre Mudança do Clima, resultado da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, realizado no Rio de Janeiro, em junho 1992, a qual foi ratificada pelo Congresso Nacional em 1994. A apresentação deste documento à Convenção, bem como a ratificação do Protocolo de Quioto pelo Brasil e a aprovação dos primeiros projetos brasileiros no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, confirmam o compromisso do país em reforçar o papel das instituições multilaterais. Essas ações são o marco institucional adequado para a solução de problemas de natureza global que afetarão todos os países. Esse ato simboliza a importância que o Brasil atribui à busca de um meio ambiente sadio, tanto localmente quanto globalmente, e se tornou tônica da importância que o País passou a exercer nas negociações internacionais sobre mudança do clima. O governo brasileiro sempre esteve consciente de que este é um problema preocupante para humanidade e que pode vir a ser determinante para a sobrevivência da espécie humana a longo prazo. Para que o Brasil atendesse seus compromissos nesse campo, coube ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) a coordenação dos trabalhos para a elaboração por meio de parcerias. Envolveu mais de uma centena de instituições e mais de 700 especialistas com reconhecida capacidade em cada área específica dos mais diversos setores energético, industrial, florestal, agropecuário, de tratamento de resíduo, entre outros. As atividades foram desenvolvidas de maneira descentralizada, com coleta de dados que, em muitos casos, ou não estavam disponíveis na literatura científica nacional ou eram restritos a empresas nacionais.
Consolidação das recomendações da 4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Sustentável: Conferências nacional, regionais e estaduais, e Fórum Municipal de C,T&I-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2010O presente documento tem como objetivo principal apresentar, de forma condensada e ordenada em grandes temas, o conjunto de recomendações que foram sugeridas nas 25 Conferências Estaduais, nas 5 Conferências Regionais, e na Conferência Nacional de C,T&I, e no Fórum Municipal de C&T. A escolha desses temas baseou-se na identificação, a partir dos pontos que se tornaram recorrentes nas discussões, dos principais desafios a serem enfrentadas na formulação da política nacional de ciência, tecnologia e inovação para os próximos anos.
Construindo as bases para um sistema de manejo participativo dos jacarés amazônicosBotero-Arias, Robinson; Regatieri, Sandro AugustoInstituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (Brasil) (IDSM)2013Como propósito apresentar critérios e orientações para definir as primeiras fases da estruturação de um Sistema de Manejo Sustentável e Participativo de Jacarés. Estes critérios se baseiam principalmente nas experiências desenvolvidas no Setor Jarauá da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá - RDSM, local escolhido para realizar as primeiras experiências de aproveitamento legal de jacarés amazônicos, com envolvimento e participação das comunidades e dos sócios da associação de pescadores do setor Jarauá, na Reserva Mamirauá
2008_contribuicao_brasil_para_evitar_mudanca_clima.pdf.jpgContribuição do Brasil para evitar a mudança do clima-Brasil. Ministério das Relações Exteriores (MRE); Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT); Brasil. Ministério do Meio Ambiente (MMA); Brasil. Ministério de Minas e Energia (MME); Brasil. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC)2008A mudança do clima é provavelmente o desafio mais significativo do século XXI. Provocada por padrões não-sustentáveis de produção e consumo, a mudança do clima decorre do acúmulo de gases de efeito estufa na atmosfera ao longo dos últimos 150 anos, principalmente da queima de combustíveis fósseis. Dados e conclusões recentes dos Grupos de Trabalho do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima indicam, inequivocamente, que as atividades humanas são responsáveis pelo problema. Os impactos ambientais da mudança do clima – que já estão sendo sentidos – afetam a todos, mas principalmente os mais pobres e vulneráveis. Para os países em desenvolvimento, que contribuíram muito pouco para o problema, a mudança do clima cobrará um alto preço por seus esforços na busca do desenvolvimento sustentável. A Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (CQNUMC) foi o caminho escolhido coletivamente pela comunidade internacional para criar um regime que fosse, ao mesmo tempo, eficiente no combate às causas do problema e eqüitativo na distribuição do ônus decorrente das medidas que devem ser tomadas para mitigá-lo. O Protocolo de Quioto à Convenção estabelece obrigações quantificadas de limitação ou redução de emissões para os países industrializados, relacionados no Anexo I da Convenção, com base no princípio das responsabilidades comuns mas diferenciadas dos países no que concerne à causa do problema.
Desafíos de los sistemas nacionales de innovación innovación para el crecimiento socioeconómico y el desarrollo sostenible-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2006El actual paradigma del crecimiento socioeconómico y sostenible para las sociedades modernas, pasa por el desarrollo y el uso del conocimiento en las actividades productivas, permitiendo de tal modo lograr mejores niveles de calidad de vida de la sociedad sin comprometer los recursos sociales y naturales a futuro. Esta es la base de la llamada economía del conocimiento, en la que el vehículo mediante el cual el conocimiento agrega valor a la producción es la innovación, entiendida de un modo amplio, no como el liderazgo en alguna tecnología moderna en particular, sino como la capacidad efectiva de competir en el contexto dinámico actual (Nelson, 1994) marcado por La globalización y el rápido desarrollo de nuevas tecnologías. A modo de ejemplo, y puede igualmente citarse el caso de otros países desarrollados, revisiones del reciente desempeño económico de los EEUU (Porter y Opstal, 2001, Measuring Regional Innovation, 2005) encuentran que mas del 50% del crecimiento del PIB durante los años 90 se puede atribuir a la innovación vinculada con la creación y adopción de nuevas tecnologías, y su impacto en la productividad de la economía. Esta y similares evidencias, muestran que una vez que las economías logran darse y mantener el stock de infraestructura y equipamiento necesario para satisfacer las necesidades sociales y productivas, el sustento de sus ventajas competitivas para crecer de modo sostenible esta cada vez más vinculada con su capital humano e intelectual y su capacidad de crear e implementar nuevas ideas. Quienes innovan son las empresas al llevar al mercado las nuevas ideas. Sin embargo sus posibilidades de innovar están directamente relacionadas con el contexto institucional en el que se desempeñan, dado por el marco legal, económico, cultural y social entre otras dimensiones. Para poder considerar estas relaciones de modo sistémico, en los últimos años se ha dado forma al concepto de Sistema Nacional de Innovación (SNI) entendido como el conjunto de instituciones que interactúan a escala de un país, brindando el marco para el desarrollo de las empresas innovadoras. De este modo, el propósito de este trabajo es avanzar en la visión sistemática de SNI's de modo de poder entender mejor bajo que condiciones se logran generar empresas innovadoras exitosas. Com la contribución de destacados expertos y empresários, este libro presenta elementos para el analisis comparativo de aspectos clave de Argentina y Brasil em el desarrollo de sus SNI para pensar nuestras posibilidades de desarrollo a escala de cada país y a escala regional.
Desenvolvimento sustentável e avaliação do ciclo de vidaTeresinha Puga, Nilce; Schmitt Rosa, Celina MariaInstituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT)2014A Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) é um método estruturado, abrangente e internacionalmente padronizado. Quantifica todas as emissões e recursos consumidos em todas as fases do ciclo de vida de um produto, processo ou serviço, analisa seus impactos sobre o meio ambiente e a saúde e considera questões relacionadas ao esgotamento de recursos associados a qualquer bem ou serviço. Esta cartilha sobre Desenvolvimento Sustentável e Avaliação do Ciclo de Vida apresenta, sob a perspectiva da ecologia industrial, os temas Sustentabilidade, Ciclo de Vida, Design, Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável, mostrando a importância da metodologia de avaliação do ciclo de vida (ACV) como ferramenta essencial de apoio a uma economia mais sustentável. Não se pretende oferecer um guia de elaboração de estudos de ACV, e sim apresentar a metodologia em forma de estudos de casos. A cartilha é voltada aos pequenos e médios empresários, bem como a técnicos dos setores público e privado que prestam apoio a decisões ambientais relacionadas a produtos, a recursos e à gestão de resíduos. Tem como objetivo fornecer subsídios às pequenas e médias empresas, com vistas a contribuir para uma cultura voltada ao uso racional dos recursos naturais, pois se tornou imprescindível aplicar ferramentas, políticas e metodologias que reduzam os impactos ambientais negativos resultantes das atividades produtivas. A iniciativa é fruto de parceria entre o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) e a Confederação Nacional da Indústria (CNI).
El pensamiento del ciclo: una história de descubrimentos-Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT)2013En medio de las crecientes preocupaciones por la escasez de los recursos naturales y el aumento de la generación de residuos, es cada vez más importante la aplicación de herramientas, políticas y metodologías que reduzcan los impactos ambientales negativos de las actividades productivas y promuevam uma alteración de los padrones de consumo. La falta de información de los usuarios y la ausencia de regulación de la negligencia y/o el castigo para las infracciones y daños ambientales, distancian a las personas de esta problemática y no las incluyen como Coparticipes. Las 6R es un método lúdico, desarrollado por la UNEP para expresar el concepto de sostenibilidad. La integración de todas las R permite una visión holística de la organización pública, privada, industrial o educacional. Establece las acciones necesarias para la implantación de una filosofía Sostenible actuando en las dimensiones económica, Social y ambiental. El Instituto Brasileño de información en Ciencia y Tecnología (ibict) y sus socios en el proyecto "Inventario del Ciclo de Vida para la Competitividad Ambiental de la industria Brasileña" expresan, en esta obra, el concepto de sostenibilidad presentando las "6 R" por medio de una historia infantil con objetivo de proporcionar recursos para la educación ambiental en la educación básica y proporcionar herramientas a los futuros brasileños, que hagan posible el desarrollo de una cultura direccionada al menor consumo o uso racional de los recursos naturales
Ensaios sobre a sustentabilidade da mineração no Brasil-Centro de Tecnologia Mineral (Brasil) (CETEM)2002Conteúdo: O trabalho pretende apresentar o atual debate sobre o conceito de desenvolvimento sustentável. Esta reflexão é oportuna, este termo tem sido "apropriado" por diversos segmentos da sociedade: ambientalistas, políticos e cientistas, que se referem ao mesmo como um conceito aprioristico. O uso frequente do termo, se por um lado é um sinal importante, pois demonstra certa aderência ao mesmo, por outro lado, a sua falta de conceituação resulta num esvaziamento de conteúdo, sendo muitas vezes confundido com uma simples preocupação ambiental. Este problema se torna mais sério quando se necessitam definir estratégias de ação, uma vez que, a não clareza conceitual leva a uma menor transparência dos caminhos para o atingir. A preocupação pelo conceito de desenvolvimento sustentável não é meramente acadêmica, mas sim prática, sem a qual se dispõe, apenas, de um termo vazio sem qualquer utilidade, exceto, como um recurso de retórica modernizante. Pode-se ver, no presente trabalho, que este esforço conceitual começou precisamente pelos órgãos e organismos de meio ambiente ao nível internacional, responsáveis pela definição de estratégias de ação concretas, e perpassa, como não podia deixar de ser, a academia preocupada com um maior rigor conceitual.
2017_estimativas_anuais_emissoes_gases_efeito_estufa_brasil.pdf.jpgEstimativas anuais de emissões de gases de efeito estufa no Brasil-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC)2017O Brasil instituiu a Política Nacional sobre a Mudança do Clima (PNMC), por meio da Lei no 12.187/2009, que define o compromisso nacional voluntário de adoção de ações de mitigação com vistas a reduzir suas emissões de gases de efeito estufa (GEE) entre 36,1% e 38,9% em relação às emissões projetadas até 2020. Segundo o Decreto no 7.390/2010, que regulamenta a Política Nacional sobre Mudança do Clima, a projeção de emissões de gases de efeito estufa para 2020 foi estimada em 3,24 Gt CO2eq. Dessa forma, a redução correspondente aos percentuais estabelecidos encontra-se entre 1,17 Gt CO2eq e 1,26 Gt CO2eq, respectivamente, para o ano em questão. A fim de acompanhar o cumprimento do compromisso nacional voluntário para a redução das emissões (Art. 12 da Lei no 12.187/2009) até o ano de 2020, foi estabelecido no Art. 11 do Decreto no 7.390/2010 que serão publicadas estimativas anuais de emissões de gases de efeito estufa no Brasil em formato apropriado para facilitar o entendimento por parte dos segmentos da sociedade interessados. A elaboração dessas estimativas, bem como o aprimoramento da metodologia de cálculo da projeção de emissões, é de responsabilidade do grupo de trabalho coordenado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC). Além disso, a Presidência da República oficializou por meio do Decreto no 9.172/2017 o Sistema de Registro Nacional de Emissões (SIRENE)5 como instrumento oficial para disponibilização dos resultados de emissões de GEE, que incluem as estimativas anuais (vide Apêndice dessa publicação). O SIRENE, sob a responsabilidade do MCTIC, além de disponibilizar os resultados das emissões nacionais de GEE, representa um relevante instrumento que confere segurança e transparência ao processo de elaboração das estimativas, além de subsidiar tomadores de decisão no contexto das políticas, planos, programas e projetos que visam alcançar os compromissos nacionais e internacionais assumidos pelo governo brasileiro, como o Acordo de Paris e a Agenda 2030, com os 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável. As presentes estimativas nacionais – tratadas a partir daqui simplesmente como “Estimativas” – foram elaboradas tomando-se por base a metodologia empregada nos relatórios de referência6 do III Inventário Brasileiro de Emissões Antrópicas por Fontes e Remoções por Sumidouros de Gases de Efeito Estufa não Controlados pelo Protocolo de Montreal – tratado a partir daqui simplesmente como III Inventário. Portanto, como diretriz técnica básica, foram utilizados os documentos elaborados pelo Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (Intergovenmental Panel on Climate Change – IPCC): o documento “Revised 1996 IPCC Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories” publicado em 1997, o documento “Good Practice Guidance and Uncertainty Management in National Greenhouse Gas Inventories”, publicado em 2000, e o documento “Good Practice Guidance for Land Use, Land Use Change and Forestry”, publicado em 2003. Algumas das estimativas já levam em conta informações publicadas no documento “2006 IPCC Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories”, publicado em 2006.
2016_estimativas_anuais_emissoes_gases_efeito_estufa_brasil.pdf.jpgEstimativas anuais de emissões de gases de efeito estufa no Brasil-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC)2016O Brasil instituiu a Política Nacional sobre a Mudança do Clima (PNMC), por meio da Lei no 12.187/2009, que define o compromisso nacional voluntário de adoção de ações de mitigação com vistas a reduzir suas emissões de gases de efeito estufa (GEE) entre 36,1% e 38,9% em relação às emissões projetadas até 2020. Segundo o Decreto no 7.390/2010, que regulamenta a Política Nacional sobre Mudança do Clima, a projeção de emissões de gases de efeito estufa para 2020 foi estimada em 3,236 Gt CO2eq. Dessa forma, a redução correspondente aos percentuais estabelecidos encontra-se entre 1,168 Gt CO2eq e 1,259 Gt CO2eq, respectivamente, para o ano em questão. A fim de acompanhar o cumprimento do compromisso nacional voluntário para a redução das emissões (Art. 12 da Lei no 12.187/2009) até o ano de 2020, foi estabelecido no Art. 11 do Decreto no 7.390/2010 que serão publicadas estimativas anuais de emissões de gases de efeito estufa no Brasil em formato apropriado para facilitar o entendimento por parte dos segmentos da sociedade interessados. A elaboração dessas estimativas, bem como do aprimoramento da metodologia de cálculo da projeção de emissões, é de responsabilidade do grupo de trabalho coordenado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações. As presentes estimativas nacionais – tratadas a partir daqui simplesmente como “Estimativas” – foram elaboradas tomando-se por base a metodologia empregada nos relatórios de referência5 do III Inventário Brasileiro de Emissões Antrópicas por Fontes e Remoções por Sumidouros de Gases de Efeito Estufa não Controlados pelo Protocolo de Montreal – tratado a partir daqui simplesmente como III Inventário Brasileiro ou apenas III Inventário. Portanto, como diretriz técnica básica, foram utilizados os documentos elaborados pelo Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (Intergovernmental Panel on Climate Change – IPCC): o documento “Revised 1996 IPCC Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories” publicado em 1997, o documento “Good Practice Guidance and Uncertainty Management in National Greenhouse Gas Inventories”, publicado em 2000, e o documento “Good Practice Guidance for Land Use, Land Use Change and Forestry”, publicado em 2003. Algumas das estimativas já levam em conta informações publicadas no documento “2006 IPCC Guidelines for National Greenhouse Gas Inventories”, publicado em 2006. Este relatório apresenta estimativas de emissões a partir dos resultados obtidos nos Relatórios de Referência do III Inventário Nacional, de 1990 a 2010, estendendo o período analisado para até 2014. Cabe ressaltar que este presente exercício não tem a mesma acurácia reservada ao Inventário. As Estimativas foram submetidas à análise de especialistas de cada setor ligados à Rede Brasileira de Pesquisas sobre Mudanças Climáticas Globais (Rede CLIMA), como parte do processo de controle e garantia de qualidade. Os comentários recebidos foram analisados pela equipe e incorporados, quando pertinentes, ao escopo do exercício. Em relação às edições anteriores dessas Estimativas6, há aprimoramentos metodológicos descritos detalhadamente nos Relatórios de Referência do III Inventário, referentes à série histórica de 1990 a 2010. Para o período de 2011 a 2014, as atualizações a partir de novos dados disponíveis estão descritas no presente relatório.