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2022_08_15_mcti_boletim_diario.pdf.jpgBoletim Diário MCTI de 15 de agosto de 2022-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)2022-08-15ARTIGOS: CHAMADA PÚBLICA PREVÊ R$ 27 MILHÕES PARA PESQUISAS SOBRE COVID LONGA -- MCTI APRESENTA AÇÕES EM PROL DA CIÊNCIA BRASILEIRA NA ANTÁRTICA E OS IMPACTOS DAS PESQUISAS PARA O BRASIL -- PROJETO NACIONAL PARA ILUMINAÇÃO PÚBLICA TORNA CIDADES BRASILEIRAS MAIS INTELIGENTES -- TREINAMENTO EM ROTULAGEM AMBIENTAL TIPO I E ECONOMIA DE BAIXO CARBONO PARA O SETOR CAFEEIRO
2020_10_27_boletim_diario_mcti.pdf.jpgBoletim Diário MCTI de 27 de outubro de 2020-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)2020-10-27ARTIGOS: OCDE LANÇA ESTUDOS SOBRE TRANSFORMAÇÃO DIGITAL DO BRASIL, TELECOM E RADIODIFUSÃO -- “COMO SUPERAR AS NECESSIDADES EM TECNOLOGIAS DE BAIXO CARBONO DO BRASIL” É TEMA DE WEBINÁRIO PROMOVIDO PELO MCTI -- REDE CLIMA DO MCTI PROMOVE WEBINÁRIOS SOBRE USO DA TERRA, OCEANO E CRIOSFERA -- LABORATÓRIO NACIONAL DE COMPUTAÇÃO CIENTÍFICA TEM ALTO DESEMPENHO NO SETOR -- INMA/MCTI: “UMA DEFESA DO PATRIMÔNIO NATURAL BRASILEIRO” -- DIRETORES DE QUATRO VINCULADAS DO MCTI DEBATEM A IMPORTÂNCIA DAS UNIDADES DE PESQUISA -- SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÕES YOUTUBE.COM/ASCOMMCTI
Efeito estufa e a convenção sobre mudança do clima--1999O objetivo desse documento é oferecer ao leitor informações básicas a respeito dos chamados gases causadores de efeito estufa e a sua relação com a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, que foi negociada e assinada durante a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, no Rio de Janeiro, em 1992. Constitui-se de relato sobre possíveis impactos dos gases de efeito estufa no sistema global, com ênfase no dióxido de carbono, em razão de se tratar de um gás cujas emissões vêm ocorrendo em volume significativo e seu tempo de permanência na atmosfera estender-se por pelo menos 10 décadas. Apresenta ainda breve evolução histórica das reuniões oficiais, respectivas decisões, resultados e compromissos assumidos pelas nações que fazem parte da Convenção. Vale destacar entre eles o Protocolo de Quioto, que, a partir de uma proposta brasileira, estabeleceu o mecanismo de fluxo de recursos e transferência de tecnologias entre nações signatárias. Ao final encontra-se um glossário com algumas definições e terminologias utilizadas após a constituição da Convenção.
Emissões de dióxido de carbono e de metano pelos reservatórios hidrelétricos brasileiros-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2006O presente estudo visou o desenvolvimento de uma metodologia de medição de emissão de dióxido de carbono e metano em reservatórios de água e consequentemente a avaliação da contribuição das hidroeléctricas para a emissão dos gases de efeito estufa no país.
Emissões e remoções de dióxido de carbono por conversão de florestas e abandono de terras cultivadas--2004Este relatório apresenta as estimativas brasileiras das emissões antrópicas líquidas de CO2 por mudanças de uso da terra (isto é, balanço das emissões de CO2 por conversão de florestas nativas em área de agricultura ou pastagens e das remoções de CO2 da atmosfera por abandono de terras cultivadas) para o período de 1988 a 1994, com base nas Diretrizes Revisadas de 1996 do IPCC para os Inventários Nacionais de Gases de Efeito Estufa (IPCC, 1997).
Emissões e remoções de dióxido de carbono por mudanças nos estoques de florestas plantadas / Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável.Marcolin, MoacirBrasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2006Este relatório apresenta as estimativas do CO2 fixado pelas florestas plantadas de uso industrial no Brasil, para o período de 1990 a 1994, com base nas Diretrizes Revisadas de 1996 do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima - IPCC.
2017_modelagem_integrada_impactos_economicos_opcoes_setoriais_baixo_carbono.pdf.jpgModelagem integrada e impactos econômicos de opções setoriais de baixo carbono-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC)2017“Opções de Mitigação de Emissões de Gases de Efeito Estufa em Setores-Chave do Brasil”, iniciativa do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) executada em parceria com a ONU Meio Ambiente, cujo objetivo é ajudar o governo brasileiro a reforçar sua capacidade técnica de apoiar a implementação de ações de mitigação de emissões de GEE em diversos setores (indústria; energia; transportes; edificações; agricultura, florestas e outros usos do solo; gestão de resíduos).
2017_modelagem_setorial_opcoes_baixo_carbono_agricultura_florestas_usos_solo_afolu.pdf.jpgModelagem setorial de opções de baixo carbono para agricultura, florestas e outros usos do solo (AFOLU)-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC)2017objetiva-se avaliar e identificar o potencial técnico das opções de mitigação, estimando os custos de reduzir emissões de GEE, para assim avaliar barreiras, cobenefícios e potenciais efeitos adversos à adoção das atividades de baixo carbono e potenciais instrumentos de política pública capazes de viabilizá-las. Em particular, objetiva-se gerar informações para apoiar o governo brasileiro a desenvolver ações de mitigação de emissões de GEE nos seguintes segmentos: agricultura, pecuária, florestas plantadas e outros usos do solo.
2017_modelagem_setorial_opcoes_baixo_carbono_setor_alimentos_bebidas.pdf.jpgModelagem setorial de opções de baixo carbono para o setor de alimentos e bebidas-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC)2017O presente trabalho é composto por uma introdução, quatro capítulos e as considerações finais. O capítulo 1 tratará de caracterizar os principais processos produtivos do setor, bem como apresentará os consumos energéticos específicos em nível desagregado. No capítulo 2, serão detalhadas as melhores tecnologias disponíveis (MTD), visando, direta ou indiretamente, mitigar emissões de GEE. No capítulo 3, apresentar-se-ão os cenários de referência (REF), baixo carbono (BC) e baixo carbono com inovação (BC+I) construídos para o setor. No capítulo 4, serão identificados barreiras e cobenefícios à implementação das MTD e instrumentos aplicáveis, visando à adoção dos cenários de baixo carbono. Por fim, serão apre- sentadas as considerações finais do presente estudo.
2017_modelagem_setorial_opcoes_baixo_carbono_setor_biocombustiveis.pdf.jpgModelagem setorial de opções de baixo carbono para o setor de biocombustíveis-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC)2017Este relatório apresenta, inicialmente, um cenário de referência (REF) para o setor de biocombustíveis, a partir do qual são apresentadas melhores tecnologias disponíveis (MTD) com seus custos (US$/tCO2e) e potenciais de redução de emissões (tCO2e) correspondentes, ora compreendidas nos cenários de baixo carbono (cenário BC). Finalmente, são propostos instrumentos de política pública que potencializariam, por meio da remoção de barreiras existentes, a implementação das MTD.
2017_modelagem_setorial_opcoes_baixo_carbono_setor de ceramica.pdf.jpgModelagem setorial de opções de baixo carbono para o setor de cerâmica-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC)2017O presente trabalho é composto por uma introdução, quatro capítulos e as considerações finais. O capítulo 1 tratará de caracterizar os principais processos produtivos, bem como apresentará os consumos energéticos específicos do setor cerâmico em nível desagregado. No capítulo 2, serão detalhadas as melhores tecnologias disponíveis (MTD), visando, direta ou indiretamente, mitigar de emissões de GEE. No capítulo 3, apresentar-se-ão os cenários de referência (REF), baixo carbono (BC) e baixo carbono com inovação (BC+I) construídos para o setor. No capítulo 4, serão identificados barreiras e cobenefícios à implementação das MTD e instrumentos aplicáveis, visando à adoção dos cenários de baixo carbono. Por fim, serão apresentadas as considerações finais do presente estudo.
2017_modelagem_setorial_opcoes_baixo_carbono_setor_cimento.pdf.jpgModelagem setorial de opções de baixo carbono para o setor de cimento-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC)2017o presente trabalho é composto por uma introdução, quatro capítulos e as considerações finais. O capítulo 1 tratará de caracterizar os principais processos produtivos do setor, bem como apresentará os consumos energéticos específicos em nível desagregado e fontes de emissões de GEE. No capítulo 2, serão detalhadas as melhores tecnologias disponíveis (MTD), visando, direta ou indiretamente, mitigar emissões de GEE. No capítulo 3, apresentar-se-ão os cenários de referência (REF), baixo carbono (BC) e baixo carbono com inovação (BC+I) construídos para o setor. No capítulo 4, serão identificados barreiras e cobenefícios à implementação das MTD e instrumentos aplicáveis, visando à adoção dos cenários de baixo carbono. Por fim, serão apresentadas as considerações finais do presente estudo.
2017_modelagem_setorial_opcoes_baixo_carbono_ setor_edificacoes.pdf.jpgModelagem setorial de opções de baixo carbono para o setor de edificações-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC)2017O presente relatório tem por escopo o setor de edificações, que abrange os segmentos residencial, comercial e serviços, e público. O objetivo é estimar potenciais e custos de abatimento para o setor no período de 2010 a 2050. O estudo também pretende auxiliar na análise integrada das diferentes opções de mitigação em uma estrutura de otimização integrada, levando em conta a não aditividade das diferentes opções e outras considerações econômicas. Ademais, serão propostos instrumentos de política pública que incentivem a implementação das atividades setoriais de baixo carbono.
2017_modelagem_setorial_opcoes_baixo_carbono_setor_ferro_gusa_aco.pdf.jpgModelagem setorial de opções de baixo carbono para o setor de ferro-gusa e aço-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC)2017O presente trabalho é dividido em três partes, além de seções introdutória e considerações finais. A primeira parte trata da caracterização setorial, com foco nos processos produtivos e no consumo de energia, e da descrição das melhores tecnologias disponíveis (MTD) para o setor, visando, direta ou indiretamente, à mitigação de emissões de GEE. Na segunda parte, serão apresentados os cenários de referência (REF), baixo carbono (BC) e baixo carbono com inovação (BC+I). A terceira parte tratará de barreiras, cobenefícios e instrumentos de políticas públicas para a adoção dos cenários de baixo carbono pelo setor de ferro-gusa e aço.
2017_modelagem_setorial_opcoes_baixo_carbono_setor_fontes_renovaveis_geracao_eletrica.pdf.jpgModelagem setorial de opções de baixo carbono para o setor de fontes renováveis de geração elétrica-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC)2017Este relatório apresenta, a partir da caracterização energética e tecnológica, um cenário de referên- cia (REF) para os setores de fontes renováveis de geração elétrica, a partir do qual são apresentadas as melhores tecnologias disponíveis (MTD) com seus custos e potenciais de redução de emissões correspondentes, ora compreendidas no cenário de baixo carbono (BC). Finalmente, são propostos instrumentos de política pública que potencializariam, por meio da remoção de barreiras existentes, a implementação das MTD.
2017_modelagem_setorial_opcoes_baixo_carbono_setor_gestao_residuos.pdf.jpgModelagem setorial de opções de baixo carbono para o setor de gestão de resíduos-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC)2017Esse relatório considera uma avaliação setorial, a qual não observa possíveis efeitos de não aditividade dos potenciais de mitigação do sistema energético. De fato, a avaliação setorial é relevante, sobretudo, para realizar o mapeamento das Melhores Tecnologias Disponíveis (MTD), visando à mitigação setorial de emissões de GEE, para, partindo disso, constituir uma base de dados visando à modelagem do setor de gestão de resíduos em cenários integrados do sistema energético e do setor de agricultura, florestas e outros usos do solo. Portanto, resultarão dos cenários integrados estimativas robustas dos potenciais e custos de abatimento desses setores, que serão reportadas no relatório relativo à modelagem integrada. Além disso, a avaliação setorial é relevante fonte de subsídios para os formuladores de políticas públicas elaborarem instrumentos visando à implementação de cenários de baixo carbono.
2017_modelagem_setorial_opcoes_baixo_carbono_setor_metalurgia_metais _naoferrosos.pdf.jpgModelagem setorial de opções de baixo carbono para o setor de metalurgia de metais não ferrosos-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC)2017O presente trabalho é composto por uma introdução, quatro capítulos e as considerações finais. O capítulo 1 tratará de caracterizar os principais processos produtivos do setor, bem como apresentará os consumos energéticos específicos em nível desagregado. No capítulo 2, serão detalhadas as melhores tecnologias disponíveis (MTD), visando, direta ou indiretamente, mitigar emissões de GEE. No capítulo 3, apresentar-se-ão os cenários de referência (REF), baixo carbono (BC) e baixo carbono com inovação (BC+I) construídos para o setor. No capítulo 4, serão identificados barreiras e cobenefícios à implementação das MTD e instrumentos aplicáveis, visando à adoção dos cenários de baixo carbono. Por fim, serão apresentadas as considerações finais do presente estudo.
2017_modelagem_setorial_opcoes_baixo_carbono_setor_mineracao_pelotizacao.pdf.jpgModelagem setorial de opções de baixo carbono para o setor de mineração e pelotização-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC)2017O presente trabalho é composto por uma introdução, quatro capítulos e as considerações finais. O capítulo 1 tratará de caracterizar os principais processos produtivos do setor de mineração e pelotização, bem como apresentará os consumos energéticos específicos e as principais fontes emissoras de GEE dessas atividades. No capítulo 2, serão detalhadas as melhores tecnologias disponíveis (MTD) para o setor, visando, direta ou indiretamente, à mitigação de emissões de GEE. No capítulo 3, apresentar-se-ão os cenários de referência (REF), baixo carbono (BC) e baixo carbono com inovação (BC+I) construídos para o setor. No capítulo 4, serão identificados barreiras e cobenefícios à implementação das MTD e instrumentos aplicáveis, visando à adoção dos cenários de baixo carbono. Por fim, serão apresentadas as considerações finais do presente estudo.
2019_modelagem_setorial_opcoes_baixo_carbono_setor_outras_industrias.pdf.jpgModelagem setorial de opções de baixo carbono para o setor de outras indústrias-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC)2017O presente trabalho é composto por uma introdução, quatro capítulos e as considerações finais. O capítulo 1 tratará de caracterizar os principais processos produtivos dos setores de cal, gesso e vidro, bem como apresentará os consumos energéticos específicos e as principais fontes emissoras de GEE dessas atividades. No capítulo 2, serão detalhadas as melhores tecnologias disponíveis (MTD) para o setor de outras indústrias, visando, direta ou indiretamente, à mitigação de emissões de GEE, com seus respectivos potenciais de abatimento de CO2. No capítulo 3, apresentar-se-ão os cenários de referência (REF) e baixo carbono (BC) construídos para o setor. No capítulo 4, serão identificados barreiras e cobenefícios à implementação das MTD e instrumentos aplicáveis, visando à adoção do cenário BC. Por fim, serão apresentadas as considerações finais do presente estudo.
2017_modelagem_setorial_opcoes_baixo_setor_oleo_gas_natural.pdf.jpgModelagem setorial de opções de baixo carbono para o setor de óleo e gás natural-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC)2017Este documento foi subdividido em quatro capítulos, além das seções introdutória e de considerações finais. Inicialmente, serão descritos os procedimentos metodológicos gerais considerados na construção dos cenários REF e BC. O segundo e o terceiro capítulos tratam de caracterização, processos industriais e evolução, assim como construção dos referidos cenários para E&P de óleo e gás natural e refino de petróleo. Finalmente, no quarto capítulo, avaliam-se barreiras e cobenefícios associados à adoção das atividades de baixo carbono pelo setor de óleo e gás natural, para, partindo disso, serem propostos instrumentos de política pública visando a sua adoção.