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Ciência e tecnologia : desenvolvimento e inclusão socialAmaral, RobertoBrasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2003-
Ciência e tecnologia no Brasil : uma nova política para um mundo globalSchwartzman, Simon-1993O Brasil empreendeu, nos últimos 25 anos, um esforço muito significativo de desenvolvimento de sua capacidade científica e tecnológica. Mas, desde a última década, este setor vem sendo fortemente afetado pela falta de recursos, instabilidade institucional e falta de definição sobre o seu papel na economia, na sociedade e na educação. O setor de ciência e tecnologia do Brasil requer providências urgentes. As transformações recentes da economia mundial tornaram a capacitação nacional em ciência, tecnologia e educação mais importantes do que nunca para aumentar a produção, melhorar a qualidade de vida da população e enfrentar os problemas sociais, urbanos e ambientais. As políticas de ciência e tecnologia, entretanto, só são proveitosas quando associadas a políticas coerentes de ajuste econômico e de desenvolvimento industrial e educacional. Além disso, as políticas do governo federal só podem ser efetivas quando combinadas com a participação ativa dos governos estaduais e locais e de setores sociais significativos, como o empresariado, os trabalhadores, educadores e cientistas. As propostas apresentadas neste documento não devem portanto ser vistas isoladamente, mas como uma contribuição para um esforço muito mais amplo. Este estudo foi preparado pela Fundação Getúlio Vargas por solicitação do Ministério da Ciência e Tecnologia e do Banco Mundial, dentro do acordo que instituiu o II Programa de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (II PADCT). O trabalho foi desenvolvido por um grupo independente de cientistas, economistas e especialistas em política científica no Brasil e no exterior, que produziu cerca de quarenta trabalhos sobre o contexto internacional, a capacitação do Brasil em ciência e tecnologia, os vínculos entre a ciência e tecnologia e a economia, e sobre as instituições brasileiras de financiamento à ciência e tecnologia. Este documento final é da responsabilidade da equipe coordenadora do projeto e não expressa, necessariamente, as opiniões do governo brasileiro, do Banco Mundial, da Fundação Getúlio Vargas e nem dos autores dos estudos específicos. A principal tese deste documento é a de que há uma clara necessidade de se sair do modelo anterior de desenvolvimento científico e tecnológico e partir para um equacionamento inteiramente novo e adequado às realidades presentes e futuras. O documento apresenta um sumário sobre como era a política de ciência e tecnologia no Brasil no passado recente, uma visão geral das transformações mais recentes da ciência e da tecnologia no contexto internacional, e faz uma série de recomendações de políticas futuras. Para implementar estas recomendações, o Governo brasileiro deveria constituir um grupo de trabalho de alto nível que, com o apoio do Banco Mundial e de outras fontes, analise este e os outros estudos de avaliação que estão sendo concluídos, e proponha as políticas específicas a serem implementadas pelo Ministério da Ciência e Tecnologia e demais agências federais, assim como as que devem ser encaminhadas ao Congresso para ser transformadas em lei.
Ciência e tecnologia para a construção da sociedade da informação-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT); Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia (Brasil)1999-
Ciência e tecnologia: desenvolvimento nacional e inclusão social-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2003Ao longo dos últimos sete meses temos procurado imprimir à ação do Ministério da Ciência e Tecnologia a visão de transformação do governo do Presidente Lula. Subjacente à condução do Ministério, a idéia força de mudança está expressa inicialmente na postura ética de ver ciência e tecnologia não como categoria per ser mas como instrumentos fundamentais à construção de uma sociedade de inclusão, justa e coesa. Esta visão científico e tecnológico a todas as regiões do país, com um forte sentido da absoluta necessidade de superar desequilíbrios históricos, administrando o desafio de apoiar e garantir o desenvolvimento dos atuais centros de excelência e promover ao mesmo tempo o desenvolvimento das regiões de menor densidade econômica, científica e tecnológica. Desta mesma perspectiva decorre o sentido extremo de urgência com que é preciso estimular e dinamizar a introdução das inovações tecnológicas ao processo produtivo, em sua diversidade de setores e cadeias, de sorte a torná-lo mais dinâmico e competitivo, seja no marcado interno ou no comércio internacional. Ao mesmo tempo, solicitam os interesses estratégicos do País, como entidade permanente que é, o esforço inarredável de manter e projetar no futuro sua capacidade científica e tecnológica em áreas de vanguarda no plano mundial. Este documento oferece um resumo de realizações neste breve período e das iniciativas que estão sendo desenvolvidas, com clara noção dos desafios a vencer.
Ciência para o desenvolvimento sustentável global: contribuição do Brasil : sumário executivo-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2013A realização do VI Fórum Mundial de Ciência (FMC 2013) no Rio de Janeiro apresenta uma oportunidade ímpar para analisar a situação da ciência no mundo e, em especial, para debater processos que visem ampliar globalmente a geração e absorção do conhecimento científico, atualmente concentradas nos países desenvolvidos. Essa concentração contribui para aumentar a distância tecnológica - e, consequentemente, socioeconômica - entre países em desenvolvimento e desenvolvidos, em prejuízo do progresso da ciência, do bem-estar humano e da paz mundial. A visão global do progresso científico deve necessariamente considerar as peculiaridades regionais. Em particular, a área de ciência e tecnologia no Brasil, e em vários países da América Latina e do Caribe, apresenta similaridades, como o baixo índice de inovação em empresas; deficiências no sistema educacional, especialmente na educação básica, aliadas à pouca ênfase na educação científica da população em geral; forte dependência tecnológica de países mais desenvolvidos e uma pauta de exportações ainda relativamente dominada por produtos de baixo conteúdo tecnológico. Alia-se a tal quadro uma desigualdade social que os grandes avanços recentes ainda não foram capazes de resolver.
Ciência, tecnologia e inovação : discursos selecionados (do) Ministro Ronaldo Mota Sardenberg-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2002-
Ciência, tecnologia e inovação para o desenvolvimento nacional : o papel do MCT-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2005-
Ciência, tecnologia e inovação para o desenvolvimento nacional: plano de ação 2007-2010-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)2008-
Ciência, tecnologia e inovação para o desenvolvimento nacional: plano de ação 2007-2010-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2007O principal objetivo do plano é definir um amplo leque de iniciativas, ações e programas que possibilitem tornar mais decisivo o papel da ciência, tecnologia e inovação (C,T&I) no desenvolvimento sustentável do País. Várias das iniciativas previstas são voltadas para estimular as empresas a incorporarem as atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação (P,D&I) noseu processo produtivo. O apoio à pesquisa científica e tecnológica será aumentado em todas as áreas do conhecimento, porém com maior estímulo para as áreas de fronteira, para as engenharias e áreas estratégicas para o desenvolvimento do País.
2007_2010_plano_acao_documento_sintese.pdf.jpgCiência, tecnologia e inovação para o desenvolvimento nacional: plano de ação 2007-2010: documento síntese-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2007-
2007_ciencia_tecnologia_inovacao_desenvolvimento_nacional_plano_acao_2007_2010_resumo.pdf.jpgCiência, tecnologia e inovação para o desenvolvimento nacional: plano de ação 2007-2010: resumo-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2007O principal objetivo do plano é definir um amplo leque de iniciativas, ações e programas que possibilitem tornar mais decisivo o papel da ciência, tecnologia e inovação (C,T&I) no desenvolvimento sustentável do País. Várias das iniciativas previstas são voltadas para estimular as empresas a incorporarem as atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação (P,D&I) no seu processo produtivo. O apoio à pesquisa científica e tecnológica será aumentado em todas as áreas do conhecimento, porém com maior estímulo para as áreas de fronteira, para as engenharias e áreas estratégicas para o desenvolvimento do País.
Ciência, tecnologia e inovação para um Brasil competitivo-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2011O livro Ciência, Tecnologia e Inovação para um Brasil competitivo foi elaborado por um grupo de trabalho da SBPC, sob a coordenação do professor do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) da Universidade de São Paulo (USP) e coordenador do Instituto Nacional de Eletrônica Orgânica (Ineo), Roberto Mendonça Faria, e composto pelos pesquisadores Jacobus Willibrordus Swart, Jailson Bittencourt de Andrade e João Batista Calixto. A obra é resultado de uma parceria entre a SBPC e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). A publicação tem como objetivo contribuir com o avanço tecnológico e inovador do Brasil, por meio de recomendações e propostas factíveis. Ela reúne artigos nas áreas de educação e infraestrutura de ciência e tecnologia, setores estratégicos e proposições. Além da SBPC e da Capes, sua produção foi subsidiada ainda por outras sociedades e instituições científicas, como a Academia Brasileira de Ciências (ABC), o Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa), a Sociedade Brasileira de Física (SBF), a Sociedade Brasileira de Microeletrônica (SBMicro) e a Sociedade Brasileira de Microbiologia (SBMicrobiologia).
Ciência, tecnologia e sociedade : novos modelos de governança-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2005O acentuado progresso da ciência e tecnologia do século XX promoveu a prosperidade e criou condições para a melhoria da qualidade de vida da sociedade. Estes benefícios, contudo, ainda não alcançaram grande parte da população do mundo. Saúde, instrução, habitação, alimentos, água e energia e muitos outros aspectos relacionados ao bem estar humano, hoje negados a uma parcela significativa da população mundial, podem ser melhorados e tornados mais acessíveis a um maior número de pessoas através do progresso continuado em ciência e tecnologia. Para que isso ocorra, as barreiras que dificultam o aproveitamento das oportunidades de uso da ciência e tecnologia para a solução dos problemas que afetam essa parcela menos favorecida da sociedade necessitam ser amplamente debatidas, envolvendo todos os agentes sociais e não somente aqueles pertencentes aos níveis científicos e governamentais. Ao mesmo tempo em que a ciência e tecnologia avançam, a importância dos aspectos ambientais, de segurança e éticos aumenta: aplicações possíveis de ciência, tecnologia e inovação (CT&I) podem ameaçar o futuro da humanidade e do planeta. E também aumentam as áreas de incerteza e as de certezas contraditórias. Entre as principais controvérsias que vêm pressionando as sociedades modernas destacam-se: os avanços do desenvolvimento econômico e o aquecimento global; questões relacionadas à segurança e ao terrorismo; o controle de doenças infecto-contagiosas; as nanotecnologias, a biotecnologia e os organismos geneticamente modificados, a clonagem humana e os problemas de bioética relacionados. Esforços internacionais no sentido de buscar soluções para essas questões são cada vez mais requeridos, pois se torna imperativo aproveitar as oportunidades sem, entretanto, esquecer que os riscos devem ser controlados. Por conta do aumento da complexidade dos problemas que a humanidade enfrenta atualmente, dos imperativos da globalização e do crescimento da competitividade nos mercados internacionais, os riscos que se apresentam encontram-se, muitas vezes, além do controle de um país ou de uma região. Tais questões também estão fora do controle das comunidades científicas e tecnológicas, porque muitos dos problemas a serem enfrentados envolvem, além das questões científicas, outras questões, de naturezas diversificadas, tais como, a revisão dos sistemas sociais e políticos, a construção de consensos que permitam a elaboração de conjuntos de regras e normas legais, a colaboração internacional, a estruturação de redes globais, bem como o estabelecimento de direções sobre o futuro desejado para a sociedade humana. Com qual base devem ser tomadas as decisões sobre possíveis riscos ou benefícios de tecnologias controversas ou incertas? Quem decide? Estas são questões que emergem como cruciais em paises altamente industrializados, e que está levando a que instituições governamentais e científicas de paises como Reino Unido, França e Alemanha procurem desenvolver experiências de consulta pública de diverso tipo. Também, considerandose as tendências de aceleração do progresso em CT&I e as necessidades de promoção do desenvolvimento sustentável, passa a ser necessário que se exercitem visões de futuro, de forma a colocar os desenvolvimentos científicos e tecnológicos na direção da visão de futuro desejada e, sob algum tipo de controle ou acompanhamento democrático. Os desafios implícitos no parágrafo anterior passam necessariamente pela consolidação de canais de diálogo e reflexão sobre o futuro das atividades de CT&I com os mais diversos setores da sociedade. A busca sistemática de um futuro compartilhado é indispensável para a orientação do presente.
Ciência, tecnologia, engenharia e inovação para o desenvolvimento: uma visão para as américas no século XXI--2005-
Ciência, tecnologia, inovações e comunicações no Brasil : conheça mais sobre as unidades de pesquisa, organizações sociais, agências e empresas públicas vinculadas ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC)2017É missão do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC) a pesquisa científica e a inovação tecnológica, preparando o Brasil para uma economia do conhecimento. Nesse objetivo destaca-se o importante papel desempenhado pelas instituições. Estão vinculadas ao MCTI 33 (trinta e três) instituições que desenvolvem pesquisa nas mais diversas áreas do conhecimento com suas missões voltadas aos interesses do desenvolvimento nacional. Neste folder, de forma resumida, você encontrará informações sobre essas instituições. Áreas como saúde, energia, comunicação, aeroespacial, biodiversidade, biotecnologia, tecnologia da informação etc, fazem parte das áreas de atuação dessas instituições, sempre buscando nosso desenvolvimento socioeconômico e o bem-estar de nossa população.
Classificação das áreas do conhecimento-Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)1978A classificação das Áreas do Conhecimento tem por finalidade permitir ao CNPq e, eventualmente, a outros órgãos e instituições, sistematizar informações sobre o desenvolvimento científico e a formação de recursos humanos para pesquisa. Esta classificação é fruto do trabalho dos Comitês Assessores especializados em áreas do conhecimento e sua codificação foi feita pela Assessoria de Sistemas e Métodos. Todos os cuidados tomados não impedirão, entretanto, que se apresentem as limitações e deficiências inerentes a qualquer tentativa de segmentar a natureza e a vida. A presente edição é uma atualização da que foi publicada em 1976. A mudança de codificação não deve preocupar os usuários, desde que as necessárias cautelas de compatibilidade foram tomadas pelo serviço de processamento de dados do CNPq, cujas conveniências, aliás, impuseram a medida. Esta observação, a propósito, se aplica igualmente aos formulários e manuais de pedidos de auxílios e de bolsas. Como de hábito, o CNPq agradece comentários, sugestões e críticas que possam contribuir para o aperfeiçoamento deste trabalho. Brasília, DF., junho de 1978.
Clifford algebras and the minimal representations of the 1D N-Extended supersymmetry algebraToppan, FrancescoCentro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF)2008The Atiyah-Bott-Shapiro classification of the irreducible Clifford algebra is used to derive general properties of the minimal representations of the 1D N-Extended Supersymmetry algebra (the $Z_2$-graded symmetry algebra of the Supersymmetric Quantum Mechanics) linearly realized on a finite number of fields depending on a real parameter t, the time.
CNPq em ação: 2010-Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)2011Relatório das atividades desenvolvidas pelo CNPQ no ano de 2010, principalmente na formação de recursos humanos, no fomento à pesquisa e na prestação de serviços às comunidades científica, tecnológica e de inovação.
A coleção de tabanidae (insecta:diptera) do Museu Paraense Emílio GoeldiHenriques, Augusto Loureiro; Gorayeb, de SousaMuseu Paraense Emílio Goeldi (Brasil) (MPEG)1993A coleção de Tabanidae do Museu Paraense Emílio Goeldi (Belém, Pará, Brasil) contém 386 espécies de 34 gêneros, 6 tribos e 3 subfamílias. Apresentam-se informações sobre o número de exemplares de cada espécie com dados sobre sexo e localidades de coleta. Inclui-se um apêndice de localidades de coletas com as respectivas coordenadas geográficas.
Coleções científicas luso-brasileiras : patrimônio a ser descoberto-Museu de Astronomia e Ciências Afins (Brasil) (MAST)2010-