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dc.date.accessioned2024-02-08T13:45:53Z-
dc.date.available2024-02-08T13:45:53Z-
dc.date.issued2005-
dc.identifier.urihttps://repositorio.mcti.gov.br/handle/mctic/5715-
dc.descriptionRelatório Anual INB 2005 -- Mensagem do Presidente -- O renascimento da energia nuclear -- A geração mundial de energia elétrica deverá crescer -- No Brasil, energia nuclear pronta para ser explorada -- Protocolo de Quioto alavanca investimentos -- Transparência determina crescimento responsável -- Relatório de Atividades 2005 -- Carta aos acionistas -- Demonstrações contábeis 2005 -- Notas explicativas às demonstrações contábeis -- Parecer dos Auditores Independentes -- Parecer do Conselho Fiscal.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherIndústrias Nucleares do Brasilpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAdministração públicapt_BR
dc.subjectRelatóriopt_BR
dc.titleRelatório anual INB 2005 / Indústrias Nucleares do Brasilpt_BR
dc.title.alternative[A energia dos átomos : da origem do mundo ao futuro do planeta = The energy of the atoms : from the origin of the world to the future of the planet]pt_BR
dc.typeLivropt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.description.resumoHá muito não existia um consenso tão grande sobre a necessidade de aumento da participação da energia nuclear na geração de energia elétrica. Especialistas, governantes e até ecologistas apostam nessa alternativa como a solução mais viável para conciliar a crescente demanda por energia com a redução de emissão de gases poluentes, exigida pelo Protocolo de Quioto. Eminentes ambientalistas, como Patrick Moore, um dos fundadores do Greenpeace, e renomados cientistas, como James Lovelock, criador da Hipótese de Gaia, defendem que é preciso massificar o uso da energia nuclear. O cenário não poderia ser mais favorável à Indústrias Nucleares do Brasil - INB. Nossa empresa controla todas as atividades de suprimento do combustível nuclear - desde a extração de urânio minas até o fornecimento do combustível às usinas para a geração de energia - e quer estar pronta para atender ao aumento da demanda, tanto nacional como internacional. Além disso, a INB deu um grande salto tecnológico com a conclusão do comissionamento da primeira cascata de ultracentrífugas na Fábrica de Combustível Nuclear. O enriquecimento isotópico de urânio é a etapa mais estratégica do ciclo do combustível nuclear, inserindo o Brasil no soleto grupo de países detentores dessa tecnologia. A empresa cumpriu suas metas e os prazos contratuais estabelecidos para o atendimento da demanda de Angra 1 e Angra 2, tendo sido entregues 84 elementos combustíveis. Adicionalmente, foram desenvolvidas ações com o objetivo de incrementar a nacionalização e o desenvolvimento de novas tecnologias, que representam itens fundamentais ao exercício de nossas atividades. A exemplo desse fatos, a INB somou às suas parcerias internacionais um novo projeto em conjunto com a sul-coreana Korean Nuclear Fuel Co. - KNFC, que prevê uma sólida parceria com o uso simultâneo, em Kori 2 e Angra 1, do Combustível Avançado de Alta Performance (16 NGF - New Generation Fuel), montado com componentes fabricados por ambas as empresas. É a inovação tecnológica presente em nossos produtos. A INB, ciente de sua responsabilidade por dominar o saber tecnológico em todas as fases de produção do combustível nuclear, atendeu à necessidade de renovação e manutenção do conhecimento de seu pessoal técnico ao dar prosseguimento ao seu Programa de Treinamento Tecnológico PTT - admitindo, em fevereiro de 2005, profissionais de nível superior aprovados no curso de pós-graduação em Tecnologia Nuclear, ministrado em 2004, pela Coordenação de Programas de Pós-Graduação em Engenharia - COPPE/UFRJ. Em 2005 continuamos firmes em busca da evolução dos nossos produtos e do nosso trabalho. Como conseqüência desse esforço, a INB está se inserindo competitivamente no mercado internacional pelo preço e pela qualidade de seus produtos. Se comparada a outras formas de produção de grandes quantidades de energia, a nuclear firmou-se como uma alternativa limpa e segura, além de economicamente viável. As estimativas mais moderadas apontam para o seguinte fato: em 2020, a demanda global por energia elétrica será 50% maior que a atual, em função da expansão das atividades industriais e do crescimento populacional. Portanto, depois de décadas de estagnação, a construção de novas usinas passou a ser uma necessidade estratégica no mundo todo, inclusive no Brasil. E a INB está pronta para responder à demanda por combustível nuclear. Agradecemos aos acionistas pela confiança depositada em nossa administração; ao Governo Federal e ao Ministério da Ciência e Tecnologia pelo apoio recebido; aos nossos fornecedores e clientes pela sua contribuição; e, em especial, aos empregados, por seu desempenho e dedicação.pt_BR
dc.contributor.author1Indústrias Nucleares do Brasil (INB)pt_BR
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