Please use this identifier to cite or link to this item: https://repositorio.mcti.gov.br/handle/mctic/5445
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributorPy-Daniel, Lúcia Rapp-
dc.contributorDeus, Cláudia Pereira de-
dc.contributorHenriques, Augusto Loureiro-
dc.contributorPimpão, Daniel Mansur-
dc.contributorRibeiro, Odirlene Marinho-
dc.date.accessioned2023-08-29T19:43:14Z-
dc.date.available2023-08-29T19:43:14Z-
dc.date.issued2007-
dc.identifier.isbn9788577380749pt_BR
dc.identifier.urihttps://repositorio.mcti.gov.br/handle/mctic/5445-
dc.descriptionConteúdo: Apresentação -- Agradecimentos -- Autores -- Siglas -- I - Aspectos gerais -- 1 - Contextualização do Projeto e Financiamento -- 2 - Metodologia de Inventário Utilizada -- 3 - Caracterização da Área Amostrada -- II - Resultados/bases científicas -- 4 - Insetos Aquáticos: Simuliidae e outros -- 5 - Insetos e outros Artropodes Terrestres -- 6 - Moluscos -- 7 - Esponjas -- 8 - Peixes -- 9 - Herpetofauna -- 10 - Inventário Ornitológico -- 11 - Mamíferos de Pequeno Porte (Mammalia: Rodentia & Didelphimorphia) -- 12 - Mamíferos de Médio e Grande Porte -- 13 - Morcegos: (Mammalia: Chiroptera) -- 14 - Mamíferos Aquáticos -- 15 - Ciência e Formulação de Políticas de Conservação na Amazôniapt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherInstituto Nacional de Pesquisas da Amazônia ; [Brasília] : Ministério do Meio Ambientept_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBiodiversidadept_BR
dc.subjectZoologiapt_BR
dc.titleBiodiversidade do médio madeira: bases científicas para propostas de conservaçãopt_BR
dc.typeLivropt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.description.resumoEste livro é o fruto de um trabalho que teve seu início em 2001, na elaboração da proposta para o edital PROBIO 02/2001 com a escolha de uma das áreas (ou polígonos) apontadas em 1999. A área do Madeira já estava na mira dos pesquisadores do INPA das equipes de pequenos e médios mamíferos, aves e peixes para realização de inventários há alguns anos. Alguns entomólogos do INPA, inclusive, já haviam realizado coletas nessa área. O interflúvio Madeira/ Aripuanã delimita áreas geomorfológicas distintas, que atualmente encontram-se sob constante pressão antrópica devido ao aumento na densidade demográfica no cinturão de desmatamento que rapidamente avança em direção norte e noroeste da Amazônia. O projeto foi aprovado e teve seu início oficial em agosto de 2002. Com todas as vicissitudes administrativas, a primeira saída de campo só pode ser realizada em setembro de 2004. Nessa época, após 3 anos da primeira proposta, a composição das equipes mudou radicalmente decorrente de dezenas de alterações de agenda e problemas pessoais dos integrantes do projeto. Montamos a primeira equipe para o campo composta na maioria de estudantes de mestrado ou mestres recém formados. A dedicação e o profissionalismo desses jovens pesquisadores foi uma enorme motivação para enfrentarmos todas as dificuldades decorrentes da via crucis administrativa que permeava a troca de recursos entre dois ministérios (MMA e MCT) para um órgão federal (INPA). Uma equipe um pouco modificada, mas também com predomínio de estudantes foi a campo em abril de 2005. Mais uma vez, contamos com a enorme dedicação e força de vontade dos estudantes visto que saímos praticamente sem recursos - tivemos que contar com a colaboração financeira de TODOS os participantes. Juntamente com a dedicação dos estudantes, tivemos um apoio irrestrito e incansável da equipe administrativa-financeira do PROBIO (MMA/Brasília). O trabalho realizado por essa equipe na orientação, acompanhamento e suporte à coordenação do subprojeto e à equipe financeira do INPA foi admirável, visto que a rigidez da máquina administrativa federal praticamente inviabilizou o subprojeto em diversas ocasiões. Só com muita paciência e compreensão foi possível vencer todos esses obstáculos. Fomos muito felizes também de contarmos com um auxílio incomparável dos responsáveis pela secretaria da FUNASA (Fundação Nacional da Saúde) em Novo Aripuanã e pelo carinho com que fomos recebidos em todas as comunidades ao longo tanto do rio Madeira quanto do rio Aripuanã - pessoas simplesmente inesquecíveis. E, é claro, temos que reconhecer que somos privilegiados por termos conseguido trabalhar em contacto com uma natureza belíssima e riquíssima, de acompanhar fenômenos pontuais das matas e das águas, de não termos tido nenhum acidente grave ou problemas com doenças tropicais sérias (malária, febre amarela, e outras) e termos sido capazes de capturar um pouco dessa maravilha que é a diversidade biológica do Madeira e Aripuanã e poder compartilhar com outros que também a valorizam. Para facilitar o acompanhamento do trabalho pelo leitor, dividimos esse livro em duas seções com capítulos. A primeira seção comporta três capítulos: o primeiro capítulo aborda a contextualização da proposta; o segundo discorre sobre a metodologia aplicada e como se chegou a esta metodologia; e o terceiro capítulo apresenta uma caracterização da área de estudo, com algumas informações levantadas sobre geologia, geomorfologia, solos e fitoecologia. A segunda seção apresenta os resultados científicos organizados em 11 capítulos (4 ao 14). O grupo de Insetos é sub-dividido em dois capítulos, Insetos Terrestres e Aquáticos, devido às peculiaridades de métodos de coleta, dos grupos estudados e do diferente time de técnicos e especialistas envolvidos. Semelhantemente, não existe um único capítulo de mamíferos. Este grupo foi sub-dividido em quatro capítulos seguindo os mesmos critérios utilizados para insetos. Por outro lado, o grupo de Herpetofauna engloba quatro grupos distintos, mas devido à utilização de metodologias comuns e o mesmo time de especialistas, optou-se por concentrar as informações em um único capítulo. O último capítulo, 15, reúne comentários sobre a conservação da área e as iniciativas que já se encontram em andamento dentro do Médio Madeira. Em quase todos os capítulos sobressai a questão fundamental que é a importância e a necessidade de se criar unidades de conservação neste polígono para garantir a sobrevivência de muitas espécies raras e endêmicas e garantir a manutenção de sistemas e paisagens como, por exemplo, as frágeis manchas de savanas espalhadas nesta região. Algumas unidades já foram criadas graças a um notável esforço e colaboração da Secretaria de Desenvolvimento Sustentável do Estado do Amazonas. A atual situação de conservação do estado é explicada no último capítulo. É, portanto, com grande satisfação que apresentamos o produto desse esforço e esperamos que os resultados e recomendações aqui sugeridas possam contribuir de maneira significativa na definição de políticas públicas que garantam a conservação do manancial biológico ainda presente nesta região.pt_BR
dc.contributor.author1Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Brasil) (INPA)pt_BR
Appears in Collections:Publicações INPA

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2007_biodiversidade_do_medio_madeira_bases_cientificas_para_propostas_de_conservacao.pdf19.59 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.