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dc.contributorGarcia, Jesus Carlos Delgado-
dc.date.accessioned2023-06-14T19:59:14Z-
dc.date.available2023-06-14T19:59:14Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.urihttps://repositorio.mcti.gov.br/handle/mctic/5216-
dc.descriptionConteúdo: Apresentação -- O papel social da Tecnologia Assistiva -- Capítulo 1 - Deficiência e acessibilidade -- 1.1 - Acessibilidade e desenho universal -- 1.2 - Tecnologia Assistiva como instrumento de acessibilidade e inclusão -- 1.3 - Comunicação alternativa -- 1.4 - Sobre deficiência e autismo -- a) Deficiência física -- b) Deficiência auditiva -- c) Deficiência visual .-- d) Deficiência mental (intelectual) -- e) Deficiência múltipla -- f) Autismo -- Capítulo 2 - O computador no contexto educacional -- 2.1 - Artigo: Tecnologia Assistiva em ambiente computacional -- 2.2 - Softwares especiais de acessibilidade: categorias e exemplos -- a) Simuladores de teclado (teclados virtuais) -- b) Simuladores de mouse -- c) Ampliadores de tela -- d) Leitores de tela -- e) Softwares para comunicação alternativa -- f) Preditores de texto -- g) Softwares mistos -- h) Holos - Sistema educacional -- Capítulo 3 - Sugestões para as escolas -- 3.1 - Estimulação sensorial -- 3.2 - Lazer e recreação -- 3.3 - Comunicação alternativa -- 3.4 - Facilitadores de preensão -- 3.5 - Recursos pedagógicos -- 3.6 - Atividades de vida diária (AVD) -- 3.7 - Informática -- 3.8 - Mobiliário -- 3.9 - Transporte escolar -- Realização e parcerias -- Referências bibliográficaspt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherInstituto de Tecnologia Socialpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTecnologiapt_BR
dc.subjectAcessibilidadept_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectComputadorpt_BR
dc.subjectEducação escolarpt_BR
dc.titleTecnologia assistiva nas escolas: recursos básicos de acessibilidade sócio-digital para pessoal com deficiênciapt_BR
dc.typeLivropt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.description.resumo"Deficiente" é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino. "Louco" é quem não procura ser feliz com o que possui. "Cego" é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria, e só tem olhos para seus míseros problemas e pequenas dores. "Surdo" é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão. Pois está sempre apressado para o trabalho e quer garantir seus tostões no fim do mês. "Mudo" é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia. "Paralítico" é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda. "Diabético" é quem não consegue ser doce. "Anão" é quem não sabe deixar o amor crescer. Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que existam, no mundo inteiro, mais de 600 milhões de pessoas com deficiência, ou seja, 10% da população global. No Brasil, 24,6 milhões de pessoas têm algum tipo de deficiência, de acordo com o Censo de 2000, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Já o número de idosos ultrapassa 16 milhões de pessoas e deve dobrar em 20 anos, o que tornará o Brasil o sexto país em população idosa do mundo. Essas estatísticas nos ajudam a compreender o tamanho do desafio envolvido na construção de uma sociedade inclusiva, que pressupõe o respeito às diferenças, a valorização da diversidade humana e a garantia do acesso universal aos direitos, sem barreiras ou limitações de natureza socioeconômica, cultural ou em razão de alguma deficiência. As pessoas com deficiência, majoritariamente excluídas dos espaços públicos, das escolas, do mercado de trabalho, da convivência em sociedade, representam uma parte importante desse debate. Por muito tempo, predominou a visão da deficiência como um problema individual, transferindo à pessoa a responsabilidade de "mudar" ou "adaptar-se" para viver em sociedade. A partir da década de 1960, essa visão começou a ser questionada e, pouco a pouco, a deficiência passou a ser entendida a partir da interação das pessoas com o contexto em que vivem. No modelo inclusivo, fundamentado nessa visão, cabe à sociedade adaptar se para acolher as diferenças e promover condições de acesso - para todos os cidadãos, com ou sem deficiência - aos serviços coletivos de saúde, educação, trabalho, locomoção, segurança etc.pt_BR
dc.contributor.author1Instituto de Tecnologia Social (Brasil) (ITS)pt_BR
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