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A pesquisa no Brasil: perfil da pesquisa no Brasil e hierarquização dos grupos de pesquisa a partir dos dados do Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil - versão 3.0 - 1997-Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)1997Além da carência de recursos, os anos 80 e 90 testemunharam a emergência de novos modelos explicativos do desenvolvimento científico e tecnológicos e das relações entre esses dois componentes. Isto passou também a cobrar maior e melhor conhecimento do quê e como fazemos ciência e tecnologia no Brasil. Finalmente, nesse mesmo período foram maximizadas as idéias de competição e de busca da qualidade. Daí, uma crescente necessidade de instrumentos capazes de medir a capacidade de competir e avaliar a qualidade do que fazemos em C&T. Para o desenvolvimento desses instrumentos, um dos insumos básicos é uma informação de boa qualidade. Esse é o contexto do Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil. E o seu objetivo é construir-se numa plataforma de informação básica sobre o parque científico e tecnológico brasileiro. Além disso, permitir que sobre ela se construam ferramentas para a aquisição e análise de dados mais aprofundados relativos ao parque de C&T. O Diretório possui três finalidades principais. No que se refere à sua utilização pela comunidade científica e tecnológica no dia-a-dia do exercício profissional, é um eficiente instrumento para o intercâmbio e a troca de informações. Com precisão e rapidez, é capaz de responder quem é quem, onde se encontra o que está fazendo e o que produziu recentemente. O número de consultas à base de dados na versão 2.0 na internet (acima de 35.000) sugere fortemente que esse objetivo tenha sido alcançado. No âmbito do planejamento e gestão das atividades de C&T o Diretório é, talvez, a mais poderosa ferramenta já desenvolvida no Brasil. Seja no nível das instituições, seja no das sociedades científicas ou ainda no das várias instâncias de organização político-administrativa do país, o projeto é uma fonte inesgotável de informação. Além daquela diretamente disponível sobre os grupos, seu caráter censitário convida ao aprofundamento do conhecimento através das inúmeras possibilidades de estudos de tipo survey. A construção de amostras permitirá o alcance de respostas sobre campos não cobertos pelos dados como, por exemplo, o financiamento ou a avaliação qualitativa da produção científica e tecnológica. Finalmente, o Diretório, na medida em que se pretende recorrente. Virá a ter um papel cada vez mais importante na preservação da memória da atividade científico-tecnológica no Brasil. O trabalho que vão ler apresenta um perfil da pesquisa científica e tecnológica no Brasil a partir dos dados da versão 3.0 do Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil. As informações foram colhidas entre setembro de 1997 e março de 1998. A produção científico-tecnológica refere-se ao período entre 1ª de janeiro - de 1995 e 30 de junho de 1997. O Diretório é um projeto desenvolvido no CNPq desde 1992. Ele pretende contar informações sobre todos os grupos de pesquisa em atividade no país. Almeja possuir, portanto, um caráter censitário. As informações disponíveis indicam que, na versão atual, o Diretório conseguiu alcançar uma significativa cobertura dos grupos de pesquisa em atividade. As informações constantes na base dizem respeito aos recursos humanos participantes nos grupos, às linhas de pesquisa em andamento, às especialidades do conhecimento e setores de atividades envolvidos, aos cursos de mestrado e doutorado com os quais o grupo interage e à produção científica e tecnológica nos dois anos e meio imediatamente anteriores à época da coleta dos dados. Além disso, cada grupo é localizado no espaço e no tempo. Os grupos de pesquisa foram inventariados em 181 instituições: universidades, instituições isoladas de ensino superior, institutos de pesquisa científica, institutos tecnológicos, laboratórios de pesquisa e desenvolvimento de empresas estatais e algumas organizações não-governamentais com atuação em pesquisa.
Classificação das áreas do conhecimento-Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)1978A classificação das Áreas do Conhecimento tem por finalidade permitir ao CNPq e, eventualmente, a outros órgãos e instituições, sistematizar informações sobre o desenvolvimento científico e a formação de recursos humanos para pesquisa. Esta classificação é fruto do trabalho dos Comitês Assessores especializados em áreas do conhecimento e sua codificação foi feita pela Assessoria de Sistemas e Métodos. Todos os cuidados tomados não impedirão, entretanto, que se apresentem as limitações e deficiências inerentes a qualquer tentativa de segmentar a natureza e a vida. A presente edição é uma atualização da que foi publicada em 1976. A mudança de codificação não deve preocupar os usuários, desde que as necessárias cautelas de compatibilidade foram tomadas pelo serviço de processamento de dados do CNPq, cujas conveniências, aliás, impuseram a medida. Esta observação, a propósito, se aplica igualmente aos formulários e manuais de pedidos de auxílios e de bolsas. Como de hábito, o CNPq agradece comentários, sugestões e críticas que possam contribuir para o aperfeiçoamento deste trabalho. Brasília, DF., junho de 1978.
Áreas do conhecimento: classificação-Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)1984-
Brasil e África do Sul : riscos e oportunidades no tumulto da globalizaçãoGuimarães, S. PinheiroConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)1996Os textos reunidos neste livro foram apresentados durante o Seminário Brasil-Africa do Sul, realizado nos dias 24 e 25 de Setembro de - 5 no Rio de Janeiro. O Seminário foi organizado pelo Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais com o firme apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, da Financiadora de Estudos e Projetos, da Assessoria de Comunicação Social do Itamaraty e da Odebrecht. O Seminário foi inaugurado pelo Vice-Presidente da República, Dr. Marco Maciel; pelo Vice-Governador do Rio de Janeiro, Dr. Luiz Paulo Corrêa da Rocha; e pelo Assessor Especial do Ministério das Relações Exteriores da África do Sul, Dr. Aubrey Nkomo. Os debates do Seminário reuniram sessenta das principais personalidades brasileiras e sul-africanas nas áreas de política, economia, cultura e ciência e tecnologia. O Seminário propiciou uma discussão aberta e informal sobre semelhanças e disparidades entre as duas sociedades e o potencial de cooperação entre os dois países. Os textos e os debates do Seminário contribuíram para a preparação da visita de Estado do Presidente Fernando Henrique Cardoso à África do Sul e representam um esforço permanente para aprofundar o conhecimento sobre a política exterior e as relações bilaterais entre os dois países.
Trabalhador, ciência e tecnologia-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI); Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)1986Ao idealizar e promover o Debate dos Sindicalistas sobre Trabalhador, Ciência e Tecnologia, o Ministério da Ciência e Tecnologia adotou uma postura inédita na história recente da nação: propiciar as condições para que a classe trabalhadora se manifestasse livremente a respeito dos efeitos que a tecnologia acarreta nas relações entre o trabalho e o capital no Brasil. A importância desta iniciativa reside no fato de que os pontos de vista dos trabalhadores sobre questões que lhes dizem respeito diretamente têm sido muito pouco considerados na definição de políticas governamentais, atitude não mais justificável frente a um novo quadro social e político exigido pela sociedade brasileira, A realização desse Debate resultou no esforço conjunto das equipes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Agência Regional São Paulo, e do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos, o qual mobilizou, além de seu quadro técnico, o grupo de Educação Sindical. A organização do Debate foi objeto de intenso trabalho, pelo qual estreitou-se e aprofundou-se o intercâmbio de conhecimentos entre as duas instituições. Neste processo, foi incorporada a reconhecida experiência e tradição de discussão do DIEESE junto aos sindicalistas. Participaram do Debate 60 sindicalistas, de quase todo o Território Nacional, representando 48 entidades sindicais (*), de diversas categorias profissionais. Reunindo trabalhadores com experiências bastante diferenciadas, seja pelo nível de organização marcada pela história de lutas passadas, seja pelas diferentes formas com que as novas tecnologias afetam as categorias, seja pelo número de filiados, seja ainda pela base territorial dessas entidades, obteve-se uma rica troca de experiências, incorporando realidades distintas, o que gerou resultados inéditos e valiosos para a continuidade e avanço da atuação do movimento sindical no Brasil. Para garantir o questionamento, a reflexão e o aprofundamento das questões levantadas, os sindicalistas reuniram-se ora em plenário, ora em grupos de 30 ou de dez participantes, recompondo-se em seguida, nos níveis mais amplos. A cada composição de grupo, manteve-se sempre a heterogeneidade de categorias profissionais e localização territorial. Na abordagem das questões mais importantes, foram preparados e distribuídos textos que introduziam o problema, suscitavam ou formulavam perguntas, provocando o posicionamento dos sindicalistas. Além dos textos, um recurso que demonstrou ser bastante eficiente foi utilizado: a apresentação de fitas de vídeo, montadas a partir de um conjunto de fitas produzidas comercialmente sobre informática e avanços da ciência e da tecnologia. A organização adotada, e principalmente a participação responsável e intensa dos sindicalistas, garantiu o êxito do encontro, cujos resultados estão registrados nesta publicação. A Memória do Debate dos Sindicalistas em São Paulo sobre Trabalhador, Ciência e Tecnologia, ocorrido em novembro de 1985, é uma contribuição adicional do Ministério da Ciência e Tecnologia, do CNPq e do DIEESE ao processo de redemocratização da sociedade brasileira. Registrando e divulgando a reflexão, as posições e reivindicações dos sindicalistas a respeito das principais questões provocadas na classe trabalhadora pela introdução de novas tecnologias no sistema econômico, pretende-se, simultaneamente, multiplicar e diversificar o conhecimento dos resultados dessa discussão a um número de interessados muitas vezes superior ao de participantes do debate, possibilitando a ampliação e o avanço do tratamento deste atual e importante tema. Para elaborar essa Memória, selecionou-se as principais questões discutidas, o que foi possível a partir da transcrição integral das fitas gravadas durante todas as sessões do Debate. O conteúdo da publicação é constituído, fundamentalmente, pelos mais significativos e expressivos depoimentos dos sindicalistas presentes. O trabalho dos responsáveis pela organização e elaboração desta publicação foi o de estruturar e encadear as diferentes ideias, discussões, posicionamentos e abordagens sobre os diversos temas tratados. Tomou-se o cuidado de respeitar ao máximo as expressões utilizadas pelos sindicalistas, e principalmente preservar o sentido dos pronunciamentos ao serem verbalizados; apenas na medida do estritamente necessário, foram feitas algumas adaptações de caráter gramatical. Para relacionar os pronunciamentos com as especificidades e experiências dos participantes, identificou-se, sempre que possível, a categoria profissional do autor do depoimento. Indicou-se que o depoimento expressa a posição de grupo, apontando o autor enquanto "Sindicalista Relator de Grupo". Nas citações em que não se conseguiu identificar o autor, registrou-se apenas "Sindicalista". Isso ocorreu devido a manifestações simultâneas, verificadas geralmente nos momentos das discussões mais polêmicas e acaloradas. Durante todo o Debate, os sindicalistas alternaram comentários, observações, posições e propostas sobre os assuntos tratados. Para efeito dessa publicação, as propostas foram principalmente registradas nos capítulos 1 e 8, que contêm, respectivamente, o "Documento dos Sindicalistas entregue ao Ministro da Ciência e Tecnologia", e "Encerramento dos Trabalhos".
A iniciativa brasileira em nanociência e nanotecnologia / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI); Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)2002-
A pesquisa no Brasil: perfil da pesquisa no Brasil e hierarquização dos grupos de pesquisa a partir dos dados do Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI); Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)2000Após um esforço continuado de quase 50 anos, o Brasil conseguiu montar um parque científico e tecnológico respeitável. Embora responsável por uma pequena parcela da produção mundial, o país logrou construir um parque bastante completo, em particular no que se refere à pesquisa científica. No entanto, contrasta com o parque de que dispomos a pouca informação organizada a seu respeito. Enquanto os recursos foram relativamente abundantes - até quase o final da década de 70 - essa falta de informações foi tolerável. A partir daí, foi cada vez mais se tornando uma ausência relevante nas dificuldades que passaram a ser enfrentadas.Além da carência de recursos, os anos 80 e 90 testemunharam a emergência de novos modelos explicativos do desenvolvimento científico e tecnológico e das relações entre esses dois componentes. Isto passou também a cobrar maior e melhor conhecimento do quê e como fazemos ciência e tecnologia no Brasil. Finalmente, nesse mesmo período foram maximizadas as idéias de competição e de busca da qualidade do que fazemos em C&T. Para o desenvolvimento desses instrumentos, um dos insumos básicos é uma informação de boa qualidade. Esse é o contexto do Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil. E o seu objetivo é construir-se numa plataforma de informação básica sobre o parque científico e tecnológico brasileiro. Além disso, permitir que sobre ela se construam ferramentas para a aquisição e análise de dados mais aprofundados relativos ao parque de C&T. O Diretório possui três finalidades principais. No que se refere à sua utilização pela comunidade científica e tecnológica no dia-a-dia do exercício profissional, é um eficiente instrumento par ao intercâmbio e a troca de informações. Com precisão e rapidez, é capaz de responder que é quem, onde se encontra, o que está fazendo e o que produziu recentemente. O número de consultas à base de dados na versão 2.0 na Internet (acima de 35.000), sugere fortemente que esse objetivo tenha sido alcançado. No âmbito do planejamento e gestão das atividades de C&T o Diretório é, talvez, a mais poderosa ferramenta já desenvolvida no Brasil. Seja no nível das instituições, seja no das sociedades científicas ou ainda no das várias instâncias de organização político-administrativa do país, o projeto é uma fonte inesgotável de informação. Além daquela diretamente disponível sobre os grupos, seu caráter censitário convida ao aprofundamento do conhecimento através das inúmeras possibilidades de estudos de tipo survey. A construção de amostras permitirá o alcance de respostas sobre campos não cobertos pelo dados como, por exemplo, o financiamento ou a avaliação qualitativa da produção científica e tecnológica. Finalmente, o Diretório, na medida em que se pretende recorrente, virá a ter um papel cada vez mais importante na preservação da memória da atividade científico-tecnológica no Brasil. O trabalho que vão ler apresenta um perfil da pesquisa científica e tecnológica no Brasil a partir dos dados da versão 3.0 do Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil. As informações foram colhidas entre setembro de 1997 e março de 1998. A produção científico-tecnológica refere-se ao período entre 1º de janeiro de 1995 e 30 de junho de 1997. O Diretório é um projeto desenvolvido no CNPq desde 1992. Ele pretende conter informações sobre todos os grupos de pesquisa em atividade no país. Almeja possuir, portanto, um caráter censitário. As informações disponíveis indicam que, na versão atual, o Diretório conseguiu alcançar uma significativa cobertura dos grupos de pesquisa em atividade. As informações constantes na base dizem respeito aos recursos humanos participantes nos grupos, às linhas de pesquisa em andamento, às especialidades do conhecimento e setores de atividade envolvidos, aos cursos de mestrado e doutorado com os quais o grupo interage e à produção científica e tecnológica nos dois anos e meio imediatamente anteriores à época da coleta dos dados. Além disso, cada grupo é localizado no espaço e no tempo. Os grupos de pesquisa foram inventariados em 181 instituições: universidades, instituições isoladas de ensino superior, institutos de pesquisa científica, institutos tecnológicos, laboratórios de pesquisa e desenvolvimento de empresas estatais e algumas organizações não-governamentais com atuação em pesquisa.
Diretório dos grupos de pesquisa no Brasil-Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)1993O projeto do Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil tem o objetivo de criar um sistema de informação sobre as atividades de pesquisa científica e tecnológica no âmbito das universidades, institutos de pesquisa e algumas empresas estatais. Este projeto será coordenado pelo CNPq e colocado à disposição de outras instituições para planejar, implementar e acompanhar políticas e programas de desenvolvimento de C&T, permitindo a instituição de um sistema de avaliação periódica dos grupos de pesquisa atuantes no país. Para o CNPq, o projeto será de fundamental importância ao aperfeiçoamento das ações de fomento, orientando os Comitês Assessores e fazendo com que as concessões de bolsas e auxílios possam ser realizadas em base mais objetivas, sem prejuízo ao atual sistema de apoio individualizado a pesquisado
Diretório dos grupos de pesquisa no Brasil: versão 2.0 : manual de preenchimento do formulário eletrônico-Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq); Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)1995O projeto do Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil objetiva criar um sistema de informações sobre as atividades de pesquisa científica e tecnológica no país. Este projeto é coordenado pelo CNPq e seus resultados vêm sendo colocados à disposição de outras instituições para subsidiar políticas e programas de C&T, acompanhar a produção científica e tecnológica e viabilizar a instituição de um sistema de avalição periódica dos grupos de pesquisa atuantes no país. Para o CNPq, o projeto é de fundamental importância para o aperfeiçoamento das ações de fomento, sobretudo para balizar os Comitês Assessores no julgamento das solicitações de bolsa e auxílios, sem prejuízo ao atual sistema de apoio individualizado a pesquisadores A primeira versão do Diretório teve seu trabalho de campo realizado no segundo semestre de 1993 e seus resultados foram publicados em novembro de 1994. Desde maio de 1995, estes resultados se encontram disponíveis eletronicamente, pela RNP (https://www.cnpq.br). A segunda versão do Diretório, a que se refere o conteúdo deste Manual, terá seu trabalho de campo realizado entre agosto e outubro de 1995.
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