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Crodowaldo Pavan: memória de sua trajetória-Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)2009Esta entrevista com o professor Pavan foi realizada em diferentes sessões que ocorreram entre dezembro de 2005 a julho 2006 no seu laboratório na USP e em sua residência em São Paulo. Ela faz parte do acervo do Programa Institucional de História Oral do CNPq que vem sendo desenvolvido desde dezembro de 2004. Sua divulgação é oportuna não só pelo fato de ter sido possivelmente a última longa entrevista concedida pelo professor Pavan, mas também por ela possibilitar uma visão mais abrangente, e, ao mesmo tempo, detalhada de sua trajetória estraordinária. Se por um lado, seu depoimento revela uma vida que é pontilhada por fatos interessantíssimos e significativos para a história do desenvolvimento da ciência no Brasil, por outro leva também ao reconhecimento de uma personalidade forte, pautada pela franqueza, pela determinação de objetivos, pelo exercício de valores elevados com a cordialidade, a humildade, a defesa da ética e da responsabilidade social e sobretudo pelo humor. A sua importância contribuição ao desenvolvimento científico e tecnológico manifestou-se não só nas suas atividades como docente e pesquisador, como também na sua participação política em sociedades científicas como a Sociedade Brasileira de Genética - SBG e de representação do grupo de cientistas, como Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência - SBPG e no exercício de importantes cargos da gestão pública em agências de fomento. No CNPq, sua gestão foi marcada por seu empenho em fortalecer o processo de desenvolvimento científico e tecnológico no Brasil, em diversificadas ações, demonstrando grande maturidade e habilidade para se relacionar com políticos, cientistas e os servidores do Conselho.
Relatório institucional do CNPq: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)2007Este relatório é a nossa prestação de contas, cumprindo o dever de dar transparências às nossas ações. Quando menciono "nossa gestão", refiro-me à gestão compreendida entre fevereiro de 2003 e fevereiro de 2007, exercida por mim em conjunto com os diretores Fernando André Pereira das Neves (2003 a 2005), Gilberto Pereira Xavier (2005 a 2007), José Roberto Drugowich (2004 a 2007), José Roberto Leite (2003 a 2005), Manoel Barral Neto (2003 a 2007) e pelos vice-presidentes Manuel Domingos Neto (2003 a 2006) e Lauro Morhy (2006 a 2007). Neste período, tivemos, ainda, o privilégio de contar com a direção e o apoio absoluto dos Ministros da Ciência e Tecnologia, Roberto Átila Amaral Vieira (2003 a 2004), Eduardo Henrique Accioli Campos (2004 a 2005) e Sérgio Machado Rezende (2005 a 2007). Além disso, é imprescindível citar a colaboração cotidiana dos servidores do CNPq. Por fim, esperamos que a gestão aqui retratada tenha atendido, ainda que parcialmente, aos interesses e às necessidades da comunidade de Ciência e Tecnologia, contribuindo, assim para o desenvolvimento da Nação.
O CNPq e sua trajetória de planejamento e gestão em C&T: histórias para não dormir, contadas pelos seus técnicosA. Campos Muniz., NancyConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)2008O objeto de estudo desta tese é a construção da história do planejamento em ciência e tecnologia no CNPq, a partir das representações de seus técnicos, no período compreendido entre 1975-1995. A pesquisa tem por objetivo analisar as representações dos técnicos do CNPq, enquanto formuladores de políticas públicas de ciência e tecnologia, mediante a construção de uma história do planejamento da instituição que a partir de 1974 passa por momentos de inflexão. O estudo se desenvolve através da construção de dois cenários históricos constituídos a partir dos períodos 1975-84, período da ditadura militar e 1985-95, período dos governos civis. Através da comparação entre os cenários, a trajetória do técnico em planejamento do CNPq foi sendo reconstruída, iluminando a história do campo de C&T no Brasil que se entremeia com a história do próprio CNPq. O delineamento dessa trajetória permite a identificação das transformações ocorridas nas representações da importância das atividades de planejamento no setor de C&T bem como nas representações dos técnicos sobre si mesmos e sobre o próprio CNPq. Foram realizadas trinta entrevistas com os sujeitos, a partir da metodologia de história oral que possibilitou a emergência dos seguintes subtemas da pesquisa: tecnocracia, CNPq e comunidade cientifica, espírito de corpo, liberdade de expressão, status e competência técnica, e saber técnico institucional. Assim, a pesquisa procurou identificar as representações dos técnicos segundo as temáticas mais exploradas nas falas, expressas nos subtemas, por meio da análise de discurso. Através do enfoque da história cultural, procuramos demonstrar como uma rede de significados vai sendo construída e desconstruída através da força performática dos discursos governamentais e institucionais, estabelecendo inscrições e apagamentos. Com ancoragem na história do tempo presente e na história cultural, nosso referencial teórico principal é constituído a partir de diálogos com Roger Chartier, Pierre Bourdieu, Le Goff, De Certeau e Castoriadis.