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dc.contributor.advisorTatagiba, Luciana Ferreira-
dc.contributor.authorVieira, Natália Aurélio-
dc.date.accessioned2022-02-25T21:53:11Z-
dc.date.available2022-02-25T21:53:11Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.urihttps://repositorio.mctic.gov.br/handle/mctic/3758-
dc.description.abstractThis paper discussed the participation of the Civil Society from the view of users’ representation in health managing councils. For this goal, a case study was done at the Municipal Health Council of Campinas (CMS/CPS) to try to identify the changes in the specific legislation that defines who can represent the users in these councils. Interviews were also performed to evaluate the perception of the users’ representatives concerning the CMS/CPS and how they view their own representation. The collective (civil organizations and institutions, social movements, etc) representation’s legitimacy was discussed and it was concluded that this legitimacy should not be judged based on the same criteria of a traditional representation. The research showed that the users’ representatives usually don’t talk with their bases neither beforehand nor after the decisions are made. They are also under great influence from political parties, avoid articulating and face several obstacles to participation such as the difficulty to reach the meetings’ venues, lack of technical skills to follow debates and the excessive workload imposed on some council members.pt_BR
dc.languagept_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Estadual de Campinaspt_BR
dc.subjectAssunto::Comissões, conselhos, grupos de trabalho, juntas e comitêspt_BR
dc.titleA representação dos usuários no Conselho Municipal de Saúde de Campinaspt_BR
dc.title.alternativeUsers ́ representation in the Municipal Health Managing Council in Campinaspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/2427802712081578pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1131994029298592pt_BR
dc.contributor.refereeCarvalho, Sérgio Resende-
dc.contributor.refereeCosta, Valeriano Ferreira Mendes-
dc.publisher.departmentInstituto de Filosofia e Ciências Humanaspt_BR
dc.publisher.departmentDepartamento de Ciência Políticapt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciência Políticapt_BR
dc.rights.accessAcesso Abertopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.description.resumoEste trabalho procurou discutir a participação da Sociedade Civil a partir da perspectiva da representação da categoria usuários dentro dos Conselhos Gestores de Saúde. Com esse intuito, foi feito um estudo de caso no Conselho Municipal de Saúde de Campinas (CMS/CPS) que visou à identificação das mudanças na legislação específica que define quem pode representar os usuários nos conselhos. Também foram realizadas entrevistas que procuraram avaliar qual a percepção dos representantes de usuários em relação ao CMS/CPS e como eles vêem sua própria representação. Discutiu-se a legitimidade da representação por coletividades - as organizações ou entidades civis, os movimentos sociais, entre outros. Concluiu-se que essa não deve ser condenada tendo como referencial os mesmos critérios de uma representação tradicional. A pesquisa apontou que os representantes de usuários normalmente não discutem previamente com suas bases, nem repassam todas as decisões tomadas pelo Pleno para suas bases. Eles também sofrem grande influência político-partidária, evitam fazer articulações e encontram diversos obstáculos para a participação, tais como a dificuldade para chegar ao local das reuniões, a falta de capacitação técnica para acompanhar os debates e a sobrecarga de trabalho imposta a alguns conselheiros.pt_BR
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