Search
Add filters:
Use filters to refine the search results.
Results 1-5 of 5 (Search time: 0.003 seconds).
- previous
- 1
- next
Collection hits:
Collection Name |
---|
Publicações - nanotecnologia |
Item hits:
Preview | Title | Author(s) | ???itemlist.dc.contributor.author1??? | Issue Date | ???itemlist.dc.description.resumo??? |
---|---|---|---|---|---|
CI Brasil : caderno informativo | - | Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) | 2011 | Este Caderno Informativo tem como objetivo apresentar as principais ações empreendidas pelo programa CI-Brasil criado pela conjuntamente pela Comitê da Área de TI (CATI) e a Secretaria de Política de Informática (SEPIN) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, em 2005, com o objetivo de contribuir na criação e organização do ecossistema de microeletrônica brasileiro. | |
A Nanotecnologia como plataforma tecnológica para a inovação | - | Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) | 2012 | O desenvolvimento e o progresso da humanidade sempre foram marcados pela capacidade de fabricar e funcionalizar os materiais, desde os tempos pré-históricos, chegando à era dos semicondutores. O domínio e a funcionalização do silício, retratado na fabricação dos dispositivos eletrônicos - chips - foram fundamentais para revolução industrial dos dias de hoje. A nanotecnologia é formada por um conjunto de ferramentas que têm a capacidade de identificar, manipular e construir materiais com novas propriedades em nível atômico e molecular. É uma "engenharia" que trabalha em dimensões nanométricas, um bilionésimo de metro. Como os materiais apresentam propriedades diferentes nessas dimensões, há um mundo aberto a ser explorado. Dessa forma, a nanotecnologia não configura uma promessa ou uma ficção futurológica, ela já é uma realidade observada em inúmeros produtos de diferentes setores econômicos. Por exemplo, no setortêxtil temos tecidos resistentes à sujeira, tecidos antibacterianos; no setor de cosméticos, protetores Solares, produtos para maquiagem; no setor de fármacos, novas formas de administrar os remédios; no setor energético temos as células fotovoltaicas etc. Atualmente, existem mais de 300 produtos Esta publicação apresenta de forma resumida a atuação do MCTI em nanotecnologia e as futuras iniciativas nessa área no âmbito da Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (ENCTI). | |
SisNANO: Sistema nacional de laboratório em nanotecnologia | - | Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) | 2012 | O Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologias - SisNANO - é formado por um conjunto de laboratórios dedicados à P,D&I, em um amplo espectro de nanotecnologias. O SisNANO foi instituído pela Portaria no 245, de 5 de abril de 2012. A Instrução Normativa no 2, de 15 de junho de 2012, dispõe sobre o regulamento técnico para integração ao SisNANO e dá outras providências. Os 26 laboratórios do SisNANO foram selecionados a partir de chamada pública e receberão financiamento prioritário do MCTI para: (i) melhorar a infraestrutura e mantê-los internacionalmente competitivos; (ii) permitir a incorporação, fixação e manutenção de corpo técnicocientífico de alta qualificação, adequado ao desenvolvimento das missões desses laboratórios; (iii) permitir que funcionem de forma aberta, atendendo usuários e instituições dos setores público e privado. O SisNANO tem como característica essencial o caráter multiusuário, de acesso aberto, mediante submissão de propostas e projetos de P,D&I ou de requisição de serviços e é formado por duas categorias de laboratórios, os Laboratórios Estratégicos e os Laboratórios Associados. Os Laboratórios Estratégicos são vinculados diretamente ao Governo Federal, e os Laboratórios Associados, vinculados a Instituições Científicas e Tecnológicas (ICT), em sua maioria, nas universidades públicas. Os Laboratórios Estratégicos têm como compromisso disponibilizar, no mínimo, 50% do tempo de uso dos equipamentos para usuários externos e os Associados devem abrir, pelo menos, 15% do tempo de uso dos equipamentos para usuários externos, ambos seguindo regras de submissão de propostas de uso próprias. | |
Programa Nacional de Microeletrônica : contribuições para a formulação de um plano estruturado de ações | - | Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) | 2002 | O presente estudo apresenta uma proposta de política industrial restrita ao setor de semicondutores, com foco específico em circuitos integrados. O setor foi segmentado nas três etapas principais da cadeia produtiva (design, foundry e backend) que, por sua vez, foram subdivididas em oito grupos, segundo sua forma de inserção na indústria e nicho de mercado em que atua. Tal segmentação permitiu aprofundar a análise das oportunidades tecnológicas e econômicas de cada segmento de forma a identificar instrumentos de política adequados para promover o desenvolvimento de inovações. Este documento, elaborado pela Secretaria Executiva do Ministério da Ciência e Tecnologia, contou com a contribuição de diversos técnicos e instituições envolvidas no tema e incorpora propostas elaboradas recentemente pela Secretaria de Política de Informática do MCT, do Grupo de Trabalho do Fórum de Competitividade, coordenado pelo MDIC, e estudos elaborados pelo BNDES e FINEP. Uma extensa pesquisa de campo foi realizada com vistas a recolher análises e recomendações de representantes da iniciativa privada e da comunidade acadêmica. As propostas aqui apresentadas, entretanto, são de caráter preliminar, e devem ser submetidas à consulta junto a representantes da indústria, governo, academia e sociedade. O Programa Nacional de Microeletrônica (PNM) aqui apresentado está dividido em três subprogramas: 1. Subprograma de Projeto de Circuitos Integrados (Design Houses); 2. Subprograma de Fabricação de Circuitos Integrados (Foundries); 3. Subprograma de Encapsulamento e Testes (Back-end). |
Redes Sociais