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Plano de gestão reserva de desenvolvimento sustentável Mamirauá RDSM : diagnóstico-Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (Brasil) (IDSM)2010O presente Plano de Gestão é o resultado da revisão que se procedeu ao Plano de Manejo da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (RDSM), primeiramente elaborado em 1995, e cuja síntese foi publicada em 1996, e aprovado pelo Decreto Estadual 19.272 de 08 de setembro de 1998. No período da elaboração do plano de manejo, dois diferentes documentos foram preparados. Um deles, no ano seguinte à sua conclusão, viria a ser publicado com o título "Síntese do Plano de Manejo". A publicação foi realizada pela Sociedade Civil Mamirauá - SCM, com o apoio do MCT e do IBAMA. O segundo documento nunca foi publicado, e se constitui num tomo longo, de circulação interna na SCM e no Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, com o título de "Bases Científicas para o Plano de Manejo de Mamirauá". Enquanto o primeiro continha apena uma síntese das normas e recomendações de manejo desenvolvidas para a RDSM ao longo da primeira metade da última década do século XX por um grande número de pesquisadores e técnicos, o segundo era uma compilação dos principais relatórios que geraram tais normas e recomendações. Mas após um ciclo que teve a duração de uma década inteira, as primeiras iniciativas voltadas para a revisão do Plano começaram apenas em 2005. Neste meio tempo, grandes mudanças ocorreram em diferentes níveis da administração pública no que tange ao meio ambiente. No nível federal, uma nova lei que regulamenta o Sistema Nacional de Unidades de Conservação finalmente foi aprovado no Congresso no início deste novo século. Alterações mais significativas nas autarquias que executam a política nacional de meio ambiente foram observadas nos anos que se seguiram. Mas mudanças maiores foram notadas junto aos órgãos ambientais do Estado do Amazonas. Estas mudanças ocorreram não apenas na conformação das instâncias que compõe o novo cenário institucional do segmento do meio ambiente estadual, como também no modo pelo qual estas organizações estaduais de meio ambiente (OEMA's) no Estado do Amazonas se estruturam, geram políticas públicas para o segmento, e as executa. Há todo um novo conjunto de políticas e regulamentos, novas diretrizes que se relacionam intimamente com a questão de conservação das florestas, e da política de unidades de conservação no Estado. Novas políticas oficiais surgiram, novos órgãos foram criados para atender a necessidades específicas da problemática ambiental (e da sustentabilidade do uso de recursos naturais no Estado) e leis ordinárias de aplicação específica foram elaboradas e promulgadas, entre outras medidadas. A presente versão, ampliada e revisada, tenta refletir este novo contexto, inclusive em seu próprio título. O Plano de Gestão é o título-padrão definido no Estado do Amazonas para o documento que, em meados da década anterior, ainda era conhecido na maioria das Unidades da Federação como Plano de Manejo.
Relatório popularizado 2014 : pela convivência, resiliência e resistência: construindo juntos estratégias na ciência, tecnologia e inovação que se alimentam mutuamente-Instituto Nacional do Semiárido (Brasil) (INSA)2015O Relatório pontua os principais resultados alcançados pelo Insa e parceiros em 2014, por meio de ações de articulação, pesquisa, formação, difusão e subsídio a políticas. A publicação está estruturada em oito áreas de pesquisa científica: biodiversidade e uso sustentável; gestão de recursos hídricos; sistemas de produção; desertificação; desenvolvimento e tecnologias sociais; inovações tecnológicas para convergência do saber popular e acadêmico; gestão da informação e do conhecimento do Semiárido brasileiro; e ações transversais, tecnologia e inovação. Também apresenta informações sobre os projetos de expansão da infraestrutura.
Relatório de gestão RNP : edição semestral 2012-Rede Nacional de Pesquisa (Brasil) (RNP)2012No presente Contrato de Gestão, a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) promove desenvolvimento de novos protocolos, serviços e aplicações em redes de comunicação de alta capacidade, através de sua rede nacional de alto desempenho ou de redes para experimentação. Também desenvolve ações de pesquisa tecnológica em TICS, fomentando projetos-piloto de demonstração, modelagem de redes, serviços e melhores práticas. A RNP busca, por meio do desenvolvimento tecnológico em engenharia de redes. Sistemas distribuídos e aplicações, manter a rede acadêmica brasileira entre as redes de pesquisa mais avançadas do mundo. Em complementação ao desenvolvimento tecnológico de sua área de atuação, a RNP promove a gestão de projetos de pesquisa e desenvolvimento em TICS que sejam referências para o estabelecimento de políticas públicas. Especialmente, responsabiliza- se pelo assessoramento, planejamento e gestão das atividades de pesquisa e desenvolvimento do Programa de Apoio à Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (ProTIC), programa do governo federal que visa incentivar, apoiar, coordenar e avaliar atividades e projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovações na área de tecnologias digitais de informação e comunicação Tais ações de inovação inserem-se no ambiente de convergência de serviços e aplicações das TICS. Um cenário extremamente dinâmico de implementação e adoção de novos paradigmas de comunicação digital, que já altera profundamente o desenvolvimento dos países e a relação entre seus atores econômicos e sociais. Assim, estes projetos e iniciativas permitem antecipar e validar soluções tecnológicas, além de estabelecer subsídios para políticas públicas e marcos regulatórios mais eficientes. A partir destes projetos e atividades, a RNP promove, adicionalmente, a disseminação do conhecimento em TICS
CNPq em ação: 2010-Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)2011Relatório das atividades desenvolvidas pelo CNPQ no ano de 2010, principalmente na formação de recursos humanos, no fomento à pesquisa e na prestação de serviços às comunidades científica, tecnológica e de inovação.