Search


Results 1-10 of 12 (Search time: 0.013 seconds).
Item hits:
PreviewTitleAuthor(s)???itemlist.dc.contributor.author1???Issue Date???itemlist.dc.description.resumo???
Relatório de atividades 2005: [INT]-Instituto Nacional de Tecnologia (Brasil) (INT)2005Há oitenta anos, a viabilidade de uso de 100% de álcool anidro em automóveis de fabricação Ford importados, em substituição à gasolina, também importada, foi testada com sucesso nesta Instituição, então denominada Estação Experimental de Combustíveis e Minérios. Pesquisas tecnológicas para a produção e uso de óleos vegetais brasileiros, inclusive biodisel, realizadas nos anos 40 e 50, constituíram a base para que nos anos 70, em um segundo momento de pioneirismo mundial - substituição em escala industrial de combustível de origem fóssil pelo etanol da cana de açúcar, fonte renovável -o INT participasse ativamente da definição de materiais resistentes e compatíveis com o novo combustível, o qual, por associar características técnicas e preço, chegou em 1985 a movimentar 90% da frota de automóveis fabricados no País. De 2000 até o presente, estamos, vivendo um período no qual, para a Economia, como para a Sociedade, a Inovação Tecnológica passou a ser reconhecida como o grande vetor de desenvolvimento, vindo a constituir, com a Qualidade de Produtos e Serviços, o eixo central decisivo para o progresso de Humanidade. Em 2005, dentro da ótica de procurar fazer mais e melhor, ações foram desenvolvidas, no plano interno e extremamente, para o foco do trabalho da Instituição. Na atividade de Pesquisa, foram iniciados importantes projetos aprovados por Fundos Setoriais-CT- Energ e CT-Petro - e pelas agências FINEP e CNPq, e pela Petrobras, em destaque para a área de energia(geração de hidrogênio - célula a combustível), saúde (implantes cirúrgicos e biocompatibilidade), petróleo e gás. Na atividade de Certificação, Consultoria e Serviços Técnicos foram iniciadas ações para o Programa Brasileiro de Etiquetagem com aquecedores domésticos e, também para atendimento e a pequenas e médias empresas do setor de transformação de plásticos, em relação com a implantação do pólo industrial Rio Polímeros. Na atividade de Capacitação Extensionista, além de cursos de extensão, básico e avançado, sobre software 3D e prototipagem rápida, foi desenvolvido o curso de especialização Tecnologias de Gestão da Produção - Tgps, que está em seu 12º ano de realização ininterrupta. O INT esteve presente em todas as iniciativas do MCT na condição de seu braço tecnológico, desde as relativas a discussão e aplicação da Lei de Inovação, como as de política e diretrizes para a Ciência e Tecnologia, e, paralelamente, teve atuação e envolvimento em congressos internacionais e nacionais, organizados por associações tecnológicas e empresariais, como a Abipti e a Anpei. Muito resta a fazer, porém, passos dados no sentido da continuidade e melhoria da prestação de Consultoria e Serviços Técnicos e da Pesquisa Tecnológica visando a Inovação, atividades essenciais ao desenvolvimento econômico e social do País.
CGEE : relatório de gestão 2006-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT); Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2006Estratégicos acompanhou a concretização dos vários esforços conduzidos pelo CGEE ao longo de 2006. Sua maior inserção no Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I), com a ampliação de parcerias com várias instituições a exemplo do Núcleo de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (NAE/PR) e organismos diversos ligados ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), como a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), comprovaram a maturidade da instituição. Também a renovação do contrato de gestão do MCT com o CGEE por mais quatro anos, estendendo sua vigência até 2010, indicam o reconhecimento do lugar ocupado pelo Centro por parte do Ministério. Essa mesma trajetória permitiu que o Centro trabalhasse para além dos requisitos previstos pelo contrato de gestão com o MCT, atendendo muitas outras demandas de outros ministérios, instituições e de setores da iniciativa privada, principalmente no apoio ao planejamento estratégico. Ainda que essa diversificação de serviços não seja novidade no CGEE, o fato ganhou, em 2006, uma dimensão especial, com 13 trabalhos, abrangendo estudos de prospecção, análises estratégicas e estudos temáticos produzidos para instituições diversas, compreendendo outras instâncias do governo federal, do setor acadêmico e do setor empresarial. É nesse contexto que gostaríamos de frisar a importância do modelo institucional do CGEE, concebido desde o seu início como uma organização social, por esse formato permitir alcançar a agilidade e a flexibilidade necessárias para a execução de estudos e projetos que visem subsidiar as ações do governo nos campos da ciência, tecnologia e inovação. O desafio que se coloca agora é a preparação de um plano de ação para o Centro até 2010. Acreditamos na importância de pautar nossas atividades nos próximos quatro anos por um equilíbrio entre o atendimento das demandas imediatas do MCT e a possibilidade de trabalhar temas que possam antecipar tendências e explorar oportunidades novas no campo da ciência, tecnologia e inovação. Tais iniciativas poderão pautar uma agenda de desenvolvimento voltada para o futuro. Ou seja, queremos tornar o CGEE uma instituição que ofereça ao Sistema Nacional de CT&I uma visão de longo prazo para programas e iniciativas que indiquem ao País os caminhos para a conquista de novos e amplos horizontes.
Relatório da gestão da FINEP: 2003 - 2006-Financiadora de Estudos e Projetos (Brasil) (FINEP)2006A Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP é uma empresa pública de direito privado, vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e integra o Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (SNCTI) como uma de suas principais agências. Sua missão é promover e financiar a inovação e a pesquisa científica e tecnológica em empresas e Instituições Científicas e Tecnológicas (ICTs), mobilizando recursos financeiros reembolsáveis e não-reembolsáveis e integrando instrumentos, visando o desenvolvimento econômico e social do País. O presente documento é um relatório da gestão desta empresa nos anos de 2003 à 2006
Relatório institucional do CNPq: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)2007Este relatório é a nossa prestação de contas, cumprindo o dever de dar transparências às nossas ações. Quando menciono "nossa gestão", refiro-me à gestão compreendida entre fevereiro de 2003 e fevereiro de 2007, exercida por mim em conjunto com os diretores Fernando André Pereira das Neves (2003 a 2005), Gilberto Pereira Xavier (2005 a 2007), José Roberto Drugowich (2004 a 2007), José Roberto Leite (2003 a 2005), Manoel Barral Neto (2003 a 2007) e pelos vice-presidentes Manuel Domingos Neto (2003 a 2006) e Lauro Morhy (2006 a 2007). Neste período, tivemos, ainda, o privilégio de contar com a direção e o apoio absoluto dos Ministros da Ciência e Tecnologia, Roberto Átila Amaral Vieira (2003 a 2004), Eduardo Henrique Accioli Campos (2004 a 2005) e Sérgio Machado Rezende (2005 a 2007). Além disso, é imprescindível citar a colaboração cotidiana dos servidores do CNPq. Por fim, esperamos que a gestão aqui retratada tenha atendido, ainda que parcialmente, aos interesses e às necessidades da comunidade de Ciência e Tecnologia, contribuindo, assim para o desenvolvimento da Nação.
Relatório [anual] 2009: [CETENE]-Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste (Brasil) (CETENE)2009O Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste - CETENE é uma unidade de pesquisa e desenvolvimento do Ministério da Ciência e Tecnologia, vinculado ao Instituto Nacional de Tecnologia. Sua missão é desenvolver, introduzir e aperfeiçoar inovações tecnológicas que tenham caráter estratégico para o desenvolvimento econômico e social do Nordeste brasileiro, promovendo cooperações baseadas em redes de conhecimento e nos agentes da economia nordestina. O CETENE atua como núcleo articulador de redes temáticas que envolvem os mais variados atores da sociedade, com o objetivo principal de promover a integração de esforços e competências para a utilização do conhecimento como instrumento de inovação e de solução de problemas. As ações do CETENE incluem a prestação de serviços, orientação para implantação de projetos tecnológicos desenvolvidos a partir de estudos científicos e prospecção de demandas da sociedade. Essa atuação estratégica permite o compartilhamento de infraestruturas de P&D, tornando-as mais acessíveis e melhorando ouso dos recursos disponíveis, além de incentivar o desenvolvimento de pesquisas conjuntas, que aproximam demanda e oferta,contribuindo para reduzir as distâncias e diferenças tecnológicas com outras regiões do País.
Relatório de atividades FINEP 2005 [Recurso Eletrônico]-Financiadora de Estudos e Projetos (Brasil) (FINEP)2005-
Relatório de atividades, 2008: [INT/CETENE]-Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste (Brasil) (CETENE)2008Ao completar três anos de atividade em 2008, o Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste (CETENE) está definitivamente inserido na comunidade científica e começa a despontar como referência regional na prestação de serviços tecnológicos e no desenvolvimento de pesquisas em cooperação com o setor produtivo. Atuando como co-executor do Plano de Ação 2007-2010 (PACTI) do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), o CETENE tem suas linhas de ação inseridas nos programas de Tecnologias para Agroindústria e Inserção Social, Biocombustíveis e Apoio à Indústria e Desenvolvimento de Cooperações e Redes. Com objetivo de atender a agroindústria, a Biofábrica Governador Miguel Arraes passou a produzir em 2008, além de cana-de-açúcar, novas espécies vegetais como a banana, abacaxi, uvas e ornamentais diversas. Eucaliptos, nim e pinhão-manso apresentaram resultados promissores e a tecnologia no uso de biorreatores de imersão temporária foi consolidada, permitindo maior eficiência e produtividade. Em relação aos biocombustíveis, o CETENE atuou na construção da Rede Interinstitucional de Apoio à Agricultura para o Biodiesel, iniciativa que pretende agregar instituições envolvidas em pesquisa e desenvolvimento tecnológico para a produção de espécies oleaginosas promissoras para o biodiesel na região Nordeste do Brasil. A pesquisa com o bioetanol identificou uma espécie capaz de produzir enzimas celulolíticas, tornando possível a produção do bioetanol de segunda geração a partir do bagaço da cana-de-açúcar. O Laboratório de Microscopia e Microanálise atendeu pesquisadores das áreas de Biologia, Física, Química, Saúde e Engenharias de Materiais, contribuindo para a execução de mais de 30 projetos e prestou serviços para seis indústrias das áreas de vidros, cerâmicas, higiene pessoal, farmacêutica e mineração. Na área de Nanotecnologia foram realizados workshops de difusão em parceria com a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) nas Federações das Indústrias dos Estados da Bahia, Ceará e Pernambuco. O Laboratório Multiusuário de Nanotecnologia, já conta com seis equipamentos de última geração em operação. Em conjunto com o Laboratório de Microscopia Eletrônica, proverá à região Nordeste um centro de facilidades para P,D & I de nível internacional. Na área de Microeletrônica, o Laboratório para a Integração de Circuitos e Sistemas (LINCS) desenvolveu um codificador para TV digital já inserido no mercado e também executou projetos para sistemas de controle automático de iluminação pública e monitoramento remoto da qualidade do biodiesel. Importantes avanços ocorreram na gestão institucional. O CETENE consolidou sua infraestrutura laboratorial e ampliou equipe de pesquisadores, através de bolsistas CNPq e realização de concurso público. Foram firmados 18 acordos de cooperação institucional, incluindo universidades, empresas privadas e instituições governamentais e empresas que têm interesse em investir em inovação. O CETENE submeteu 42 projetos para captação de recursos em diversas instituições de fomento e foram executados 99% dos recursos recebidos do Orçamento Geral de União, além de aprovados recursos adicionais para diversos projetos submetidos com a participação do Centro. A Biofábrica e o Laboratório de Microscopia Eletrônica realizaram os primeiros contratos de prestação de serviços. Esta iniciativa tornou possível a contratação de análises especializadas, realizadas por pesquisadores e técnicos do CETENE e de laboratórios parceiros, em equipamentos que atendem às demandas específicas de cada serviço. Ainda com relação à gestão institucional vale destacar a construção do Edifício-sede do CETENE, cuja obra teve início em julho de 2008. As instalações irão agregar tecnologias afetas ao conforto térmico e acústico, iluminação inteligente, utilização de energias renováveis, reutilização de água, segurança laboratorial e uso de materiais nanoestruturados. Sistemas de controle destinados à automação, supervisão e segurança predial proporcionarão racionalização de tarefas e diminuição nos custos de operação e manutenção. Outro aspecto relevante foi a implantação do SIGTEC, sistema de gestão informatizado utilizado pelas Unidades de Pesquisa do MCT, e a disponibilização da infraestrutura instalada para integrar o Sistema Brasileiro de Tecnologia (SIBRATEC). Este relatório contém os principais resultados das atividades realizadas no CETENE em 2008, tanto em projetos próprios, quanto executados em cooperação com o apoio da infraestrutura e corpo de especialistas do Centro. Ao todo, são 45 projetos nas áreas de biotecnologia, nanotecnologia e microeletrônica, onde se destaca a participação de 15 empresas e 23 Universidades e Institutos de Pesquisa.
CGEE: relatório de gestão 2007-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2007-
Relatório de atividades FINEP 2005 [Recurso Eletrônico]-Financiadora de Estudos e Projetos (Brasil) (FINEP)2005-
Relatório anual INB 2005 / Indústrias Nucleares do Brasil-Indústrias Nucleares do Brasil (INB)2005Há muito não existia um consenso tão grande sobre a necessidade de aumento da participação da energia nuclear na geração de energia elétrica. Especialistas, governantes e até ecologistas apostam nessa alternativa como a solução mais viável para conciliar a crescente demanda por energia com a redução de emissão de gases poluentes, exigida pelo Protocolo de Quioto. Eminentes ambientalistas, como Patrick Moore, um dos fundadores do Greenpeace, e renomados cientistas, como James Lovelock, criador da Hipótese de Gaia, defendem que é preciso massificar o uso da energia nuclear. O cenário não poderia ser mais favorável à Indústrias Nucleares do Brasil - INB. Nossa empresa controla todas as atividades de suprimento do combustível nuclear - desde a extração de urânio minas até o fornecimento do combustível às usinas para a geração de energia - e quer estar pronta para atender ao aumento da demanda, tanto nacional como internacional. Além disso, a INB deu um grande salto tecnológico com a conclusão do comissionamento da primeira cascata de ultracentrífugas na Fábrica de Combustível Nuclear. O enriquecimento isotópico de urânio é a etapa mais estratégica do ciclo do combustível nuclear, inserindo o Brasil no soleto grupo de países detentores dessa tecnologia. A empresa cumpriu suas metas e os prazos contratuais estabelecidos para o atendimento da demanda de Angra 1 e Angra 2, tendo sido entregues 84 elementos combustíveis. Adicionalmente, foram desenvolvidas ações com o objetivo de incrementar a nacionalização e o desenvolvimento de novas tecnologias, que representam itens fundamentais ao exercício de nossas atividades. A exemplo desse fatos, a INB somou às suas parcerias internacionais um novo projeto em conjunto com a sul-coreana Korean Nuclear Fuel Co. - KNFC, que prevê uma sólida parceria com o uso simultâneo, em Kori 2 e Angra 1, do Combustível Avançado de Alta Performance (16 NGF - New Generation Fuel), montado com componentes fabricados por ambas as empresas. É a inovação tecnológica presente em nossos produtos. A INB, ciente de sua responsabilidade por dominar o saber tecnológico em todas as fases de produção do combustível nuclear, atendeu à necessidade de renovação e manutenção do conhecimento de seu pessoal técnico ao dar prosseguimento ao seu Programa de Treinamento Tecnológico PTT - admitindo, em fevereiro de 2005, profissionais de nível superior aprovados no curso de pós-graduação em Tecnologia Nuclear, ministrado em 2004, pela Coordenação de Programas de Pós-Graduação em Engenharia - COPPE/UFRJ. Em 2005 continuamos firmes em busca da evolução dos nossos produtos e do nosso trabalho. Como conseqüência desse esforço, a INB está se inserindo competitivamente no mercado internacional pelo preço e pela qualidade de seus produtos. Se comparada a outras formas de produção de grandes quantidades de energia, a nuclear firmou-se como uma alternativa limpa e segura, além de economicamente viável. As estimativas mais moderadas apontam para o seguinte fato: em 2020, a demanda global por energia elétrica será 50% maior que a atual, em função da expansão das atividades industriais e do crescimento populacional. Portanto, depois de décadas de estagnação, a construção de novas usinas passou a ser uma necessidade estratégica no mundo todo, inclusive no Brasil. E a INB está pronta para responder à demanda por combustível nuclear. Agradecemos aos acionistas pela confiança depositada em nossa administração; ao Governo Federal e ao Ministério da Ciência e Tecnologia pelo apoio recebido; aos nossos fornecedores e clientes pela sua contribuição; e, em especial, aos empregados, por seu desempenho e dedicação.
Results 1-10 of 12 (Search time: 0.013 seconds).