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Imagens da Ciência : o acervo do Museu de Astronomia e Ciências Afins-Museu de Astronomia e Ciências Afins (Brasil) (MAST)2010Em comemoração aos seus 25 anos - completados em 08 de março de 2010 -, o Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST) editou o livro Imagens da Ciência - O acervo do Museu de Astronomia e Ciências Afins. Trata-se de publicação de luxo em capa dura, com fotografias em cor e papel couché fosco, que reúne textos e registros fotográficos de parte do magnífico acervo de instrumentos, documentos e do patrimônio edificado localizado no campus onde o MAST está abrigado. A edição do livro tem sua importância no apoio à preservação e divulgação de importante acervo de C&T no Brasil. Ao valorizar a singularidade do MAST como museu guardião de parte significativa do acervo da ciência brasileira, a obra reforça o papel estratégico da guarda, preservação e disseminação desse importante patrimônio. Parte da valiosa coleção de cerca de dois mil objetos, que incluem instrumentos científicos, esculturas e equipamentos fotográficos do acervo museológico do Museu de Astronomia, está retratada no livro. Também enriquecem a publicação alguns documentos históricos do acervo arquivístico: documentos textuais, iconográficos, sonoros, impressos e tridimensionais de fundos institucionais e pessoais de cientistas que tiveram importante participação na consolidação da ciência brasileira. O precioso patrimônio edificado preservado desde fins do século XIX e início do XX traz à obra o requinte final. A seleção do acervo e a produção dos textos foram feitas pela equipe da Coordenação de Museologia e da Coordenação de Documentação e Arquivo do MAST. A apresentação do livro, feita pelo ministro de Estado de Ciência e Tecnologia, Sergio Machado Rezende, ressalta a importância de se voltar os olhos para o passado e lembrar as origens em um momento de forte desenvolvimento científico e tecnológico: "Conhecer a história, aprender suas lições e compreender as ações das sucessivas gerações de cientistas brasileiros e das instituições científicas, são condições necessárias tanto para dialogar com as correntes de pensamento, como para entender a constituição e redefinição de nossas comunidades científicas ao longo do tempo. Os documentos - que incluem objetos e edificações históricos - constituem um registro material dessa história e representam uma importante fonte de informações para a análise e compreensão da realidade em que vivemos. Este livro apresenta uma amostra da variedade de documentos que compõem o patrimônio científico e tecnológico brasileiro, preservado pelo Museu de Astronomia e Ciências Afins, um dos institutos de pesquisa do MCT".
Da Serra da Mantiqueira às montanhas do Havaí : a história do Laboratório Nacional de AstrofísicaLamarão, Sérgio Tadeu de Niemeyer; Barboza, Christina Helena da Mota; Machado, Cristina de AmorimLaboratório Nacional de Astrofísica (Brasil) (LNA)2015Ajuda a compreender o crescimento da astronomia no Brasil e permite antever os rumos frente à nova era marcada pela construção de telescópios gigantes", afirmam os historiadores. Escrito pelos pesquisadores do Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST/MCTI) Christina Helena da Motta Barboza, Sérgio Tadeu de Niemeyer Lamarão e Cristina de Amorim Machado. Os historiadores foram buscar nos anos 1960 o início do projeto que transformou a astronomia brasileira. Sem tradição na astrofísica, o País precisava de equipamentos modernos para as pesquisas de ponta e para evitar uma "evasão de cérebros". Segundo o livro, uma dificuldade era escolha do lugar para instalação de um telescópio de médio porte. As pesquisas apontaram para o Pico dos Dias, com 1.864 metros de altitude, na serra da Mantiqueira, em Minas Gerais. Ali, em 22 de abril de 1980, um telescópio com 1,60 metro de diâmetro, até hoje, o maior do Brasil, coletou sua primeira luz. Cinco anos depois, o então Observatório Astrofísico Brasileiro foi transformado no Laboratório Nacional de Astrofísica, ganhando autonomia em 1989. O LNA é a primeira instituição científica criada no Brasil sob o modelo de laboratório nacional. Foi um divisor de águas para a história da astronomia brasileira e para a comunidade científica, ajudando a formar uma geração de pesquisadores", disse a historiadora Christina Barbosa. "A história do LNA confunde-se?com a história da astronomia brasileira nos últimos cinquenta anos, e mais especificamente com a implantação e a consolidação da astrofísica no país.
Sustentabilidade e sustentação da produção de alimentos no Brasil: volume 3 : consumo de alimentos: implicações para a produção agropecuária-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI); Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2014Este documento, além de informações sobre a composição e a importância do sistema agroalimentar brasileiro para o País e para o mundo, uma análise aprofundada das principais forças motrizes (drivers) e desafios a serem enfrentados de forma isolada ou coletiva pelos atores deste sistema. O documento destaca também as enormes oportunidades que se abrem para o setor de produção de alimentos e para o País como um todo, face às vantagens comparativas observadas para a expansão sustentável da produção vegetal e animal nos diversos biomas brasileiros. Essas oportunidades englobam, ainda, as amplas possibilidades de reconfigurar e qualificar a mão de obra existente no que se refere ao fortalecimento do papel desempenhado pelos atores que compõem o sistema agroalimentar brasileiro. As análises sobre a sustentabilidade e a sustentação da produção de alimentos no Brasil foram realizadas com base em 11 estudos temáticos sobre os condicionantes da oferta e da demanda de alimentos e três estudos adicionais sobre drivers, desafios e cenários globais abrangendo essa temática. Essas análises deram origem a conclusões e recomendações que foram agrupadas em seis conjuntos associados aos principais fatores de sustentação do sistema agroalimentar brasileiro, denominados pilares, conforme segue: Pilar I - Ciência, tecnologia e inovação, capacitação e educação; Pilar II - Viabilidade econômica, social e ambiental; Pilar III - Infraestrutura, logística e tecnologia da informação; Pilar IV - Promoção do empreendedorismo; Pilar V - Cultura de comércio internacional; Pilar VI - Consumo, saúde e bem-estar. A razão do endereçamento das conclusões e recomendações ser feita, na maioria das vezes, aos atores do sistema agroalimentar, visou enfatizar a necessidade de uma atuação mais integrada e coordenada desses atores da cadeia de valor, como forma de ampliar os ganhos em eficiência do setor. Outros volumes da série Sustentabilidade e Sustentação da Produção de Alimentos no Brasil abordarão temas específicos e farão outras recomendações enfatizando a importância e a necessidade de se efetuar profunda e contínua reflexão neste setor, tão estratégico para a economia brasileira. Ao final deste documento é apresentada uma ampla relação das referências bibliográficas que deram suporte à elaboração do estudo como um todo e às análises posteriormente realizadas.
Relatório de atividades do arranjo NIT Mantiqueira [Impresso] : 2010 - 2014-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI); Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq); Financiadora de Estudos e Projetos (Brasil) (FINEP)2014-
Adolescentes e jovens de populações ribeirinhas na Amazônia - BrasilMoura, Edila Arnaud F.; Meirelles, Zilah VieiraInstituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (Brasil) (IDSM); Brasil. Ministério da Saúde (MS)2012Vem à luz esse trabalho, Adolescentes e Jovens de Populações Ribeirinhas na Amazônia - Brasil, fruto de uma pesquisa de campo, realizada com os adolescentes e jovens ribeirinhos da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, em Tefé, na região hidrográfica do médio Solimões (AM). Colaboração intersetorial, Universidade - Poder Público, pelo Ministério da Saúde/Área Técnica de Saúde do Adolescente e do Jovem e Fundo Nacional de Saúde (FNS), bem reflete o espaço cada vez maior, e necessário, a ser ocupado pelo binômio da produção de conhecimento acadêmico e a implantação (com implementação) de políticas públicas. Esta publicação demonstra a percepção lúcida das organizadoras deste livro, Edila Moura, socióloga, e Maria Helena Ruzany, médica, de se dedicarem a investigar e procurar entender as aspirações destes jovens e adolescentes moradores de uma RDS no interior da Amazônia, onde as condições de moradia e de vida são desafiadoras frente às condições ambientais da área. Pensando ainda que o resultado do trabalho viesse a contribuir para a "formulação de políticas sociais e de saúde para os jovens dessa região", elas produziram um livro que apresenta as vivências, aspirações, temores e cuidados com a saúde, fornecendo dados concretos a partir de levantamentos através da aplicação de questionários, de entrevistas, além de uma abordagem qualitativa que compreende depoimentos gravados, que servirão de base para a implantação de políticas públicas para esses jovens "ribeirinhos" que serão os futuros condutores da vida na Unidade de Conservação do contexto amazônico.
Desenvolvimento sustentável e avaliação do ciclo de vidaTeresinha Puga, Nilce; Schmitt Rosa, Celina MariaInstituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT)2014A Avaliação do Ciclo de Vida (ACV) é um método estruturado, abrangente e internacionalmente padronizado. Quantifica todas as emissões e recursos consumidos em todas as fases do ciclo de vida de um produto, processo ou serviço, analisa seus impactos sobre o meio ambiente e a saúde e considera questões relacionadas ao esgotamento de recursos associados a qualquer bem ou serviço. Esta cartilha sobre Desenvolvimento Sustentável e Avaliação do Ciclo de Vida apresenta, sob a perspectiva da ecologia industrial, os temas Sustentabilidade, Ciclo de Vida, Design, Gestão Ambiental e Desenvolvimento Sustentável, mostrando a importância da metodologia de avaliação do ciclo de vida (ACV) como ferramenta essencial de apoio a uma economia mais sustentável. Não se pretende oferecer um guia de elaboração de estudos de ACV, e sim apresentar a metodologia em forma de estudos de casos. A cartilha é voltada aos pequenos e médios empresários, bem como a técnicos dos setores público e privado que prestam apoio a decisões ambientais relacionadas a produtos, a recursos e à gestão de resíduos. Tem como objetivo fornecer subsídios às pequenas e médias empresas, com vistas a contribuir para uma cultura voltada ao uso racional dos recursos naturais, pois se tornou imprescindível aplicar ferramentas, políticas e metodologias que reduzam os impactos ambientais negativos resultantes das atividades produtivas. A iniciativa é fruto de parceria entre o Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict) e a Confederação Nacional da Indústria (CNI).
A formação de novos quadros para CT&I : avaliação do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Ciêntifica (Pibic) : resumo executivo-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2017A publicação A Formac¸a~o de Novos Quadros para CT&I: Avaliac¸a~o do Programa Institucional de Bolsas de Iniciac¸a~o Cienti'fica (Pibic) apresenta a análise dos resultados obtidos pelo Pibic no período de 2001 a 2013. Destaca, ainda, os avanços que o programa trouxe para a experiência acadêmica dos alunos bolsistas e para a vida profissional dos egressos do Pibic. O estudo ressalta, por exemplo, que os alunos contemplados com a bolsa e orientados, em sua iniciação científica, por um pesquisador qualificado, ganham, não apenas experiência acadêmica, mas uma melhor inserção profissional, independente da área de conhecimento escolhida. O estudo foi realizado pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), por demanda do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), instituição responsável pelo Programa.
Dimensões estratégicas do desenvolvimento brasileiro : volume 4 : Brasil : em busca de um novo modelo de desenvolvimentoGomes de, Oliveira, Mayra Juruá; Mendonça, Ana Rosa Ribeiro; Saboia, João Luiz Maurity; Braga, José CarlosCentro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2015O Centro de Altos Estudos Brasil Século XXI é uma associação civil sem fins lucrativos, concebida com o propósito de se tornar um centro de excelência voltado para o estudo e a discussão das questões fundamentais, dos desafios e das opções de desenvolvimento do Brasil e para a formação e qualificação complementar de quadros de alto nível envolvidos na formulação, direção e gestão estratégica das políticas públicas. Esta ideia nasceu no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), no ano de 2011, e foi rapidamente abraçada por professores e pesquisadores dos institutos de economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e incorporada anualmente ao programa de atividades do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), por meio de seu Contrato de Gestão supervisionado pelo MCTI. A partir de 2013, o Centro de Altos Estudos Brasil Século XXI passou a contar também com o fundamental apoio do Ministério da Educação. Durante a fase preparatória, desenvolvida ao longo de 2012 e 2013, se consolidaram as relações com os institutos de economia da UFRJ e da Unicamp e com a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal). Foram realizadas, ainda, várias atividades de pesquisa, debates e disseminação de informações. Além disso, avançou-se no desenho das ações iniciais de formação e capacitação de quadros e, no Segundo semestre de 2013, materializou-se a primeira etapa do processo de institucionalização do Centro, com a formação de uma associação civil e a implantação de seus correspondentes órgãos de governança. A matriz conceitual em torno da qual se estruturam os objetivos e as atividades do Centro tem como elemento constitutivo a visão do desenvolvimento como um processo que combina, simultaneamente, o crescimento econômico e a transformação das bases técnicas do sistema produtivo com a redistribuição da renda e redução das desigualdades sociais e regionais, a sustentabilidade ambiental, o aperfeiçoamento da democracia e a afirmação dos interesses estratégicos nacionais e da soberania do Estado brasileiro. Nessa perspectiva, aprofundar o conhecimento da nossa realidade, prospectar o futuro e promover na sociedade brasileira um debate amplo e qualificado, que contribua com a construção de um novo modelo de desenvolvimento do País, são objetivos essenciais do trabalho do Centro. No mesmo sentido, e como componente medular desse esforço, o Centro pretende também colaborar com a elevação da capacidade técnica do Estado brasileiro de planejar, coordenar e gerir, com critério estratégico, o processo de desenvolvimento nacional e as políticas públicas necessárias a sua materialização. Os textos reunidos nos novos volumes 4 e 5 da Série Dimensões Estratégicas do Desenvolvimento Brasileiro são resultados de estudos inéditos desenvolvidos ao longo de 2014. Em seu conjunto, eles refletem o esforço de reflexão crítica, independente e comprometida com o desenvolvimento Soberano e inclusivo que o Centro busca promover.
Tecnologia socia : experiências inovadoras em extensão universitária-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI); Instituto de Tecnologia Social (Brasil) (ITS)2012-
Tecnologia socia : experiências exemplares II : Amavida, ISPN, Ecoar-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)2012Esta publicação faz parte da coleção que o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), através da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (Secis), em parceria com o ITS BRASIL, vem produzindo para divulgar o trabalho de Organizações da Sociedade Civil (OSCs) que se destacam pelas experiências inovadoras em Tecnologias Sociais, em sintonia com as diretrizes do movimento internacional de Ciência, Tecnologia e Inovação Social (CT&I).
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