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2011_hideraldo_almeida_especializacao.pdf.jpgGestão da inovação tecnológica na era do conhecimentoAlmeida, Hideraldo Luiz de-2011Este estudo discute a inovação tecnológica na Era do Conhecimento, considerando que a inovação é um fator estratégico na gestão de empresas na chamada “sociedade do conhecimento”. A questão central é que a falta de dinâmica na atualização da oferta de novos produtos em mercados dependentes da inovação tecnológica pode determinar o fracasso ou sucesso de um empreendimento, considerando que são estes participantes de um mercado globalizado e extremamente dependente da inovação tecnológica. A partir da pesquisa bibliográfica e do estudo de dados do governo sobre inovação tecnológica concluímos pela necessidade permanente do aprimoramento da capacidade gerencial e tecnológica das empresas, principalmente as industriais, para fazer frente às exigências crescentes de competitividade imposta pelo mercado globalizado. Apresentamos a utilização das ferramentas de Inteligência Competitiva como a solução para o aprimoramento dos processos de gestão, dos sistemas de qualidade e do desenvolvimento de pesquisas que permitem ganhos de produtividade, sendo esses ganhos decorrentes da inovação tecnológica.
2011_marconi_albuquerque_tese.pdf.jpgModelos de ‘excelência’ gerencial nos institutos e centros de P&D brasileiros: entre falácias, modismos e inovaçõesAlbuquerque, Marconi Edson Esmeraldo-2011Este trabalho abre a caixa-preta do Modelo de Excelência Gerencial do Prêmio Nacional da Qualidade (MEG/PNQ) ao analisar a emergência e a difusão, os resultados e as limitações de um projeto vinculado a ele – o Projeto Excelência na Pesquisa Tecnológica (PEPT), da Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica (ABIPTI), voltado à melhoria da gestão de Institutos e Centros de Pesquisas (ICPs) no país. A dinâmica que se eleva da co-evolução de tecnologias, instituições e organizações é central no estudo, pois ajuda na compreensão do papel e da importância das organizações que produzem e disseminam conhecimento na constituição de Sistemas de Inovação – neste caso, ICPs – e sobre como elas tomam decisões e relacionam-se com outras organizações. Assim, a análise voltou-se à co-evolução de ICPs brasileiros que aderiram ao PEPT, mudanças no ambiente técnico-científico, assim como no contexto institucional (nacional e internacional). O PNQ encoraja ICPs a reverem e a aperfeiçoarem suas rotinas. Entretanto, a capacidade de inovação dos ICPs pode ser limitada, uma vez que, imersos em ciclos de melhoria contínua, estes podem não perceber mudanças no ambiente, nem que rotinas e capacidades prevalecentes podem não atender mais a novos problemas. Daí, a importância do PEPT em mobilizar os ICPs e em promover um fórum de discussão envolvendo técnicos dessas organizações. Embora o PEPT tenha ajudado ICPs a introduzirem novas rotinas e práticas na gestão de suas atividades de C,T&I, sua real contribuição é difícil de ser percebida, dentre outros aspectos, porque se limita em uma agenda micro-institucional, focada na otimização de práticas, insuficiente para promover mudanças expressivas nas organizações. Políticas públicas, juntamente com mudança na postura dos ICPs, devem sim convergir para definir os papéis destas organizações e sua contribuição ao desenvolvimento técnico-inovativo e sócio-econômico do país. A construção de capacidades de absorção parece ser uma estratégia importante para os ICPs, pois valorizam elementos como flexibilidade e autonomia, fundamentais nessas organizações.