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Apreciação da chamada 2006 do programa de subvenção econômica à inovação-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2007Este trabalho apresenta os resultados finais do esforço de apreciação da 1ª Chamada Pública do Programa de Subvenção Econômica à Inovação, realizada em 2006, coordenado pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) para subsidiar a direção da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), com vistas a extrair lições e elaborar a chamada seguinte. Inicialmente, pode-se afirmar que a experiência do primeiro edital do programa de subvenção econômica modalidade de financiamento, em que a empresa recebe recursos não-reembolsáveis da União para financiar projetos de pesquisa e desenvolvimento trouxe resultados que vão além dos 148 projetos de empresas aprovados pela Finep, por se tratar de um instrumento de longo prazo, almejado pelas comunidades empresarial e de ciência, tecnologia e inovação. Entre algumas de suas conclusões, o estudo constatou, por exemplo, a necessidade de melhorar a definição dos principais critérios usados pelos técnicos e avaliadores da Finep nas próximas chamadas públicas. Baseados nos pressupostos da Lei da Inovação, a avaliação dos graus de risco tecnológico envolvido e de inovação das propostas devem ser explicitados como critérios objetivos, previstos no texto do edital. O trabalho comprovou também que a experiência prévia das empresas em pleitos de financiamentos predispõe a um maior sucesso na obtenção de recursos públicos. Outros aspectos levantados demonstram ainda o quanto pequenas e micro empresas aumentam suas chances no processo de seleção quando dispõem de sócios capitalistas, sejam eles fundos de investimento, grandes empresas ou empresários bem-sucedidos. E algumas surpresas trazidas à tona chegam a instigar a imaginação: uma delas é Santa Rita do Sapucaí (MG). A cidade sagrou-se uma das campeãs no edital de 2006 em demandas por subvenção em todo o País, superando outros pólos de inovação. Para se entender melhor o estudo do CGEE e do Núcleo de Estudos e Pesquisas, da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (NEPGênesis/ PUC-Rio), é importante lembrar que o edital de subvenção às empresas de 2006 foi lançado em 6 de setembro e encerrado em 24 de outubro de 2006; e o resultado foi divulgado em abril de 2007. A convocação foi feita prioritariamente aos interessados em projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação relacionados aos setores estratégicos, considerados portadores de futuro segundo a Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (Pitce). Os projetos que não se enquadravam nesses setores foram classificados como Temas Gerais e considerados também no processo de seleção das propostas. Concluído todo o processo do edital de 2006, 1.100 propostas foram encaminhadas por 941 empresas, sendo que algumas delas enviaram mais de uma proposta. No total, solicitaram R$ 2,2 bilhões em subvenções com um valor médio de R$ 1,7 milhão por solicitação ante os R$ 300 milhões efetivamente disponíveis pelo edital. Esses números indicam um bom resultado. Afinal, em um universo tão amplo, são comuns solicitações descabidas e infladas. Mas, em uma relação em que se extraem os 15% melhores, pressupõe-se uma depuração necessária, que valoriza um tipo particular de investimento público, não-reembolsável. A origem do estudo deu-se a partir da constatação pela Finep do grande esforço institucional envolvido no processo em função do volume dos recursos envolvidos e da mobilização de centenas de empresas de grande, médio, pequeno e micro portes. A experiência merecia uma análise mais detalhada a fim de nortear futuras ações. O estudo foi composto de duas partes. A primeira, conduzida pelo CGEE, consistiu de uma consulta feita às empresas participantes para mapear suas percepções e opiniões sobre o processo. A segunda, realizada para o CGEE e coordenada pelo NEP-Gênesis, compreendeu uma apreciação com base nas planilhas dos avaliadores do edital, seus argumentos para a classificação ou desclassificação das empresas candidatas e demais dados do processo. Essa fase do trabalho ocupou-se com questões relativas ao modelo proposto pelo edital, bem como à sua implementação pela Finep e a detalhes do perfil da demanda. O trabalho contou com a participação da equipe do NEP-Gênesis, liderada pelo professor José Antônio Pimenta-Bueno, da equipe técnica da Finep e de dois consultores convidados: Mauro Arruda e Roberto Vermulm.
Apreciação geral e estratégica da pesquisa no campo da saúde no Brasil: desafios em ciência e tecnologia no Brasil-Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)2000Historicamente a área da Saúde tem merecido tratamento prioritário na formulação e implementação das ações do CNPq. Considerando a grande área, em consonância com as políticas do Ministério da Ciência e Tecnologia, têm-lhe sido destinados cerca de 30% dos recursos para pesquisa e desenvolvimento tecnológico. As exigências da nova ordem econômica mundial e da realidade brasileira, com seus desequilíbrios e contradições, motivaram alterações no modelo de operacionalização do fomento, vigente há décadas, para assegurar o atendimento a prioridades determinadas pela necessidade de resolução de problemas específicos, mormente os sociais. Assim, de um modelo que atendia quase que exclusivamente à demanda espontânea por financiamento à pesquisa e formação de recursos humanos, passou o CNPq a operar, também, segundo um modelo que tem nos programas um forte instrumento de fomento e que enfatiza questões cuja solução é crucial para que o país logre alcançar seu desenvolvimento com justiça e equidade social.
Aquecimento global de 1,5° C: sumário para formuladores de políticasConnors, Sarah-2019Relatório especial do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) sobre os impactos do aquecimento global de 1,5°C acima dos níveis pré-industriais e respectivas trajetórias de emissão de gases de efeito estufa, no contexto do fortalecimento da resposta global à ameaça da mudança do clima, do desenvolvimento sustentável e dos esforços para erradicar a pobreza
Arquivo Lélio Gama : inventário sumário-Museu de Astronomia e Ciências Afins (Brasil) (MAST)1988-
Arquivo Olympio da Fonseca : inventário analítico-Museu de Astronomia e Ciências Afins (Brasil) (MAST)2004O Arquivo de Olympio da Fonseca constitui-se em mais uma fonte de pesquisa que o Arquivo de História da Ciência do MAST torna disponível à consulta. Este acervo, parte comprado e parte doado, possui documentos que registram as atividades profissionais deste cientista, principalmente no Instituto Oswaldo Cruz. É um acervo rico em imagens, boa parte delas feitas em viagens realizadas a trabalho, onde vale destacar a longa viagem ao Extremo Oriente, principalmente ao Japão e ao sul da China, como delegado do Comitê de Higiene da Liga das Nações. Este acervo possui, ainda, medalhas, homenagens e condecorações recebidas no decorrer de sua vida profissional. Devido à riqueza visual deste material, optamos por elaborar, em CD-Rom, um catálogo de medalhas e um repertório de fotografias, incluindo as imagens e índices. Na verdade, o MAST está oferecendo ao pesquisador, não apenas um inventário, mas três instrumentos de pesquisa. A preservação do Arquivo de Olympio da Fonseca é uma importante contribuição para o conhecimento de parte da história do Brasil e, em especial, da Medicina e da FIOCRUZ. Registramos o nosso agradecimento a Olympio Henrique Monat da Fonseca pela confiança que depositou no MAST ao doar parte deste acervo, à dedicação e paciência com que nos auxiliou na identificação de documentos com informações gerais. Agradecemos, ainda, a Maria de Fátima Argon e a Neibe Machado da Costa, do Arquivo Histórico do Museu Imperial, pela ajuda na indexação de alguns termos; e a Regina Bibiane, pela colaboração na descrição dos documentos tridimensionais.
Astronáutica: ensinos fundamental e médio-Agência Espacial Brasileira (AEB); Brasil. Ministério da Educação (MEC)2009A Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação (MEC) e a Agência Espacial Brasileira (AEB/MCT), por meio do Programa AEB Escola, apresentam aos professores dos ensinos fundamental e médio mais um volume da Coleção Explorando o Ensino, iniciada com os volumes de Matemática. A presente obra tem objetivo de apoiar o trabalho do professor em sala de aula, oferecendo um rico material didático-pedagógico, referente às diversas disciplinas da grade curricular. Por sua abrangência, a temática A Fronteira Espacial foi dividida em dois volumes: Astronomia (volume 11) e Astronáutica (volume 12). O volume 11 aborda a tentativa do Homem em desvendar os mundos que o cerca, enquanto o volume 12 apresenta a fascinante viagem da espécie humana a alguns desses mundos. Tratam-se, portanto, de obras complementares. O sonho de viajar ao espaço - e, portanto, a Astronáutica - nasceu com a nossa civilização, mas teve que aguardar séculos para se tornar realidade. Na falta de ciência e tecnologia que pudessem nos auxiliar nessa empreitada, optamos, inicialmente, pelas viagens virtuais, possíveis, possíveis graças à nossa fértil imaginação. Neste contexto, data do ano 165 uma das primeiras viagens à Lua, por meio do livro Histórias Verdadeiras.
Astronomia: ensino fundamental e médio : parte 1Nogueira, Salvador; Canalle, João Batista GarciaBrasil. Ministério da Educação (MEC); Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT); Agência Espacial Brasileira (AEB)2009A Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação (MEC) e a Agência Espacial Brasileira (AEB/MCT), por meio do Programa AEB Escola, apresentam aos educadores dos Ensinos Fundamental e Médio mais um volume da Coleção Explorando o Ensino, iniciada com os volumes de matemática. A presente obra Fronteira Espacial: volume 11 - Astronomia e volume 12 - Astronáutica tem o objetivo de apoiar o trabalho do educador em sala de aula, oferecendo um rico material didático-pedagógico sobre estas ciências. Por sua abrangência, a temática A Fronteira Espacial foi dividida em dois volumes: Astronomia (volume 11) e Astronáutica (volume 12). O volume 11 aborda a tentativa do ser humano em desvendar os mundos que o cerca, enquanto o volume 12 apresenta a fascinante viagem da nossa espécie a alguns desses mundos. Tratam-se, portanto de obras complementares.
ata da 3ª Reunião Ordinária da Câmara Técnica de Politicas de Incentivo á Inovação – CTPII-Fundo Nacional de Desenvolvimento de Ciência e Tecnologia (Brasil) (FNDCT)2020-11-26-
ata da 3ª Reunião Ordinária da Camará Técnica de Politicas de Incentivos á Inovação – CTPII-Fundo Nacional de Desenvolvimento de Ciência e Tecnologia (Brasil) (FNDCT)2021-09-14-
Ata da 10ª Reunião do Comitê Gestor do Fundo para o Setor Aeronáutico-Fundo Nacional de Desenvolvimento de Ciência e Tecnologia (Brasil) (FNDCT)2005-01-20-
Ata da 10ª Reunião do Comitê Gestor do Fundo para o Setor de Transporte Aquaviário e Construção Naval-Fundo Nacional de Desenvolvimento de Ciência e Tecnologia (Brasil) (FNDCT)2007-10-24-
Ata da 10ª Reunião do Comitê Gestor do Fundo Setorial da Amazônia-Fundo Nacional de Desenvolvimento de Ciência e Tecnologia (Brasil) (FNDCT)2004-11-26-
Ata da 10ª Reunião do Comitê Gestor do Fundo Setorial de Agronegócio-Fundo Nacional de Desenvolvimento de Ciência e Tecnologia (Brasil) (FNDCT)2005-01-20-
Ata da 10ª Reunião do Comitê Gestor do Fundo Setorial de Infra-Estrutura-Fundo Nacional de Desenvolvimento de Ciência e Tecnologia (Brasil) (FNDCT)2002-04-10-
Ata da 10ª Reunião do Comitê Gestor do Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural-Fundo Nacional de Desenvolvimento de Ciência e Tecnologia (Brasil) (FNDCT)2004-11-26-
Ata da 10ª Reunião Ordinária de 2003 do Comitê Gestor do Fundo Setorial de Energia-Fundo Nacional de Desenvolvimento de Ciência e Tecnologia (Brasil) (FNDCT)2003-08-08-
Ata da 11ª Reunião do Comitê Gestor do Fundo para o Setor Aeronáutico-Fundo Nacional de Desenvolvimento de Ciência e Tecnologia (Brasil) (FNDCT)2005-02-24-
Ata da 11ª Reunião do Comitê Gestor do Fundo para o Setor de Transporte Aquaviário e Construção Naval-Fundo Nacional de Desenvolvimento de Ciência e Tecnologia (Brasil) (FNDCT)2008-03-25-
Ata da 11ª Reunião do Comitê Gestor do Fundo Setorial da Amazônia-Fundo Nacional de Desenvolvimento de Ciência e Tecnologia (Brasil) (FNDCT)2005-02-18-
Ata da 11ª Reunião do Comitê Gestor do Fundo Setorial de Agronegócio-Fundo Nacional de Desenvolvimento de Ciência e Tecnologia (Brasil) (FNDCT)2005-06-08-