Browsing by Subject Planejamento estratégico


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2021_12_20_boletim_diario_mcti.pdf.jpgBoletim diário MCTI de 20 dezembro de 2021-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)2021-12-20Artigos: Ministro do MCTI destaca tecnologias para setor de transporte durante palestra -- CNPq/MCTI, SEBRAE e FUNDEP celebram Acordo de Parceria para PD&I para implementação do Programa Catalisa ICT -- Pesquisadora do LNBio/CNPEM/MCTI é condecorada com medalha de prata 2021 do Centre National de la Recherche Scientifique -- Projeto do MAST/MCTI sobre espaços multiusuários é aprovado na FINEP/MCTI -- Estudo realizado pelo INSA/MCTI apresenta informações sobre a fertilidade do solo sob espécies nativas da Caatinga -- Dinamismo do setor faz Agência Espacial Brasileira iniciar os trabalhos para seu novo Plano Estratégico -- INPA/MCTI inaugura Centro de Convivência e homenageia pesquisadores com a entrega das Menções Honrosas “Rio Negro” e “Warwick Kerr” -- Jornalismo científico é debatido em webinário -- Programa da rede social "Bate Papo Astronômico" do RS convida diretor do INPE/MCTI para palestra em um planetário -- 22 de dezembro, às 7h10 - entendendo a expansão acelerada do Universo e da energia escura.
2022_02_21_boletim_diario_mcti.pdf.jpgBoletim Diário MCTI de 21 de fevereiro de 2022-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)2022-02-21ARTIGOS: MCTI APROVA ATUALIZAÇÃO DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2020-2023 -- PROGRAMA MCTI FUTURO ABRE INSCRIÇÕES PARA CURSOS GRATUITOS DE CAPACITAÇÃO -- CETENE/MCTI DESENVOLVE PESQUISA EM BIOCONTROLE DE NEMATOIDES DE IMPORTÂNCIA AGRÍCOLA -- PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E PLANO DIRETOR APONTAM RUMOS DO INPA/MCTI PARA OS PRÓXIMOS DEZ ANOS -- PESQUISADORA AMERICANA QUE COORDENA ESTUDO SOBRE MURIQUIS-DO-NORTE EM MINAS GERAIS VISITA INMA/MCTI -- INSCRIÇÕES ABERTAS PARA O PRÊMIO CBMM DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA 2022 -- CONHEÇA O OBSERVATÓRIO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO DO CGEE/MCTI -- GUARDE A DATA: 25 A 28 DE ABRIL - WORKSHOP DA REDE NACIONAL DE FÍSICA DE ALTAS ENERGIAS 2022.
2022_03_21_boletim_diario_mcti_2.pdf.jpgBoletim Diário MCTI de 21 de março de 2022-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)2022-03-21ARTIGOS: TERMINA 2o SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE ASTRONOMIA E ASTRONÁUTICA MCTI -- PORTARIA INSTITUI PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO MCTI ATÉ 2023 -- EM EVENTO PREPARATÓRIO PARA CONFERÊNCIA DO OCEANO, MCTI DESTACA A NECESSIDADE DE PROMOVER COOPERAÇÃO INTERNACIONAL E TRANSFERÊNCIA DE TECNOLOGIA NA ÁREA -- MCTI PARTICIPA DE REUNIÕES DE COMITÊS PARA COOPERAÇÃO EM CT&I COM SUÍÇA E PAÍSES BAIXOS -- O OUTONO DE 2022 COMEÇOU ONTEM, DIA 20, ÀS 12H33 -- GOVERNO FEDERAL ATUALIZA ESTRATÉGIA DE GOVERNO DIGITAL 2020-2022 E INCLUI GOVTECHS -- PRESIDENTE DA REPÚBLICA COMPLETA 67 ANOS NESTA SEGUNDA-FEIRA (21)
2022_05_26_boletim_diario_mcti.pdf.jpgBoletim Diário MCTI de 26 de maio de 2022-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)2022-05-26ARTIGOS: NA CÂMARA, MINISTRO PAULO ALVIM APRESENTA PLANEJAMENTO DO MCTI PARA 2022 -- INFRAESTRUTURA DA REDEVÍRUS MCTI PRESTARÁ SUPORTE ÀS DEMANDAS DE PESQUISA SOBRE ‘VARÍOLA DOS MACACOS’ -- PROJETO LESSÔNIA: SATÉLITES DA FORÇA AÉREA BRASILEIRA SÃO LANÇADOS COM SUCESSO -- CONFAP, CNPq/MCTI E UK ACADEMIES LANÇAM CHAMADA PARA MOBILIDADE DE PESQUISADORES BRITÂNICOS AO BRASIL -- HOMENAGEM A TADAO TAKAHASHI, PIONEIRO DA INTERNET NO BRASIL, ENCERRA 23º WORKSHOP RNP -- CEMADEN/MCTI APRESENTA RESULTADOS DO PROJETO ELOS EM WORKSHOP DE CIDADES RESILIENTES -- PESQUISADORA BOLSISTA DO INSA/MCTI, NEILA RIBEIRO REALIZA MENSURAÇÃO DE CAVALOS NORDESTINOS NO MUNICÍPIO DE SUMÉ (PB) -- NORDESTINOS NO MUNICÍPIO DE SUMÉ (PB) -- 26 DE MAIO, ÀS 15H - PROJETO CAMELS É TEMA DE SEMINÁRIO DO OBSERVATÓRIO NACIONAL.
2022_12_28_boletim_diario_mcti.pdf.jpgBoletim Diário MCTI de 28 de dezembro de 2022-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)2022-12-28Artigos: RETROSPECTIVA: COM PAPEL RELEVANTE NA AGENDA DO CLIMA, OCEANO É PAUTA PRIORITÁRIA DO MCTI -- FUTURO DA INDÚSTRIA: INICIATIVA OFERECE R$ 60 MILHÕES PARA DESENVOLVER COMPUTAÇÃO QUÂNTICA -- AGÊNCIA ESPACIAL BRASILEIRA DIVULGA SEU PLANO ESTRATÉGICO PARA O PERÍODO DE 2023 A 2026
2022_03_31_boletim_diario_mcti.pdf.jpgBoletim Diário MCTI de 31 de março de 2022-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)2022-03-31ARTIGOS: EM ENTREVISTA À VOZ DO BRASIL, MINISTRO DO MCTI ANUNCIA MAIOR INVESTIMENTO DA HISTÓRIA DO PROGRAMA ESPACIAL BRASILEIRO -- MCTI REALIZA CERIMÔNIA DE TRANSMISSÃO DE CARGO DE MINISTRO NESTA QUINTA-FEIRA (31) -- CONSELHO DIRETOR DO FNDCT APROVA PLANO DE INVESTIMENTOS DE R$ 6 BILHÕES PARA 2022 -- PESQUISA DESVENDA MECANISMOS DA BIODEGRADAÇÃO DE PETRÓLEO E PLÁSTICO POR BACTÉRIAS -- PROJETO APOIADO PELO MCTI PRODUZ MATERIAIS PARA PROFESSORES "LEVAREM A ANTÁRTIDA" PARA SALA DE AULA -- MUSEU GOELDI ABRE TURMAS PARA O CLUBE DO PESQUISADOR MIRIM -- OBSERVATÓRIO NACIONAL RECEBE VISITA DE COMISSÃO DO MCTI E DA FINEP -- INSCRIÇÕES PARA PIBICT/CBPF ABREM SEGUNDA, 04/04
Ciência, tecnologia e inovação para o desenvolvimento nacional: plano de ação 2007-2010-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)2008-
Dimensão territorial no planejamento de CT&I-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2014O estudo Dimensão Territorial no Planejamento de CT&I tem como objetivo construir um referencial analítico abrangente sobre essa temática e organizar um conjunto de orientações e sugestões para a política de CT&I no Brasil. Parte-se das seguintes constatações: a) o Brasil precisa romper com a tradição de que suas "políticas macroeconômicas e setoriais sempre foram as políticas substantivas, as propostas e planos regionais as adjetivas" e as de caráter territorial, historicamente tópicas ou eventuais; e b) o território deve cumprir o papel de catalisador da articulação sistêmica e da integração multissetorial dos investimentos, e de lócus da elaboração e implementação de políticas públicas que sejam estrategicamente estruturantes, a exemplo das políticas de CT&I. A dimensão territorial, nas suas diversas escalas, pode dar consistência a articulação e ao fortalecimento de estratégias de políticas de CT&I que visem a conexões sistêmicas entre a promoção de um mercado de massas e o desenvolvimento de um sistema industrial competitivo, criando um círculo virtuoso que associa crescimento, equidade, coesão e inovação.
2020_gestao_inovacao_mctic.pdf.jpgGestão da inovação no MCTIC: projetos 2018-2019Cunha, Alexandre Campos da; Volpe, Ana Paula Sampaio; Dultra, Anderson Zanati; Pereira, Antonia Maria Ramos Franco; Barros, Benedita da Silva; Barros, Bruno Montandon Noronha; Uechi, Cristina Akemi Shimoda; Alves, Daniela Reis; Querol, Diogo de Oliveira; Lousada, Eduardo Soriano; Bellucci, Felipe Silva; Mitkiewicz, Fernando André Coelho; Miranda, Fernando Franca e Gomes de; Silva, Leonardo Jordão da; Xavier, Lúcia Helena da Silva Maciel; Toledo, Flávio Barbosa; Costa, Maíra Murrieta; Araujo, Marcondes Moreira de; Novais, Marcos Pereira de; Lyra, Pedro Lúcio; Castro, Ricardo Ferreira Vieira de; Figueiredo, Sergio Ferreira de; Velho, Sérgio Roberto Knorr; Saito, Silvia Midori; Teixeira, Suzana de Queiroz Ramos; Barbosa, Wesley Nogueira-2020A publicação reúne os 30 projetos inovadores dos servidores do MCTIC selecionados por meio do programa Innovation Management Professional (IMP) da School of International Business and Entrepreneurship da Steinbeis University (STEINBEIS-SIBE do Brasil). São projetos nas áreas de inovação empresarial, gerenciamento do conhecimento organizacional, produção de indicadores, avaliação de políticas públicas, desenvolvimento de pesquisas científicas e tecnológicas qualificadas entre outros.
Metodologia de planejamento estratégico para as unidades do Ministério da Ciência e TecnologiaCastro, Antônio Maria Gomes de; Lima, Suzana Maria Valle; Andrade, Jairo Eduardo BorgesBrasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2005Trata do Ministério da Ciência e Tecnologia que elaborou o seu Plano Estratégico para o período 2004-2007. Uma das diretrizes desse plano é buscar o alinhamento das suas Unidades de CT&I com as políticas de governo. Na implementação dessa diretriz, foi definido um processo de Planejamento Estratégico a ser desenvolvido em duas etapas: 1) motivação para o PE e preparação da metodologia a ser utilizada como referência, com a participação das Unidades; 2) realização do Planejamento Estratégico elaborado na etapa anterior. Este documento apresenta um dos produtos da primeira etapa, a metodologia a ser utilizada pelas Unidades do MCT como referência para o seu processo de PE. A construção dessa metodologia teve como principal condicionante a orientação para a gestão estratégica de CT&I, em organizações direta ou indiretamente relacionadas ao setor público. Deve ser utilizada como um marco orientador geral, capaz de estabelecer parâmetros, conceitos e referências para a construção de instrumentos que possam referenciar os procedimentos de planejamento Estratégico em cada uma das Unidades do MCT
Organizações estaduais de pesquisa agropecuária (OEPAS): estruturando instrumentos de planejamento para a sua consolidação-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2009O estudo sobre o papel das Organizações Estaduais de Pesquisa Agropecuária (Oepas), realizado pelo CGEE em 2006, apontou a fragilidade institucional da maioria das Organizações Estaduais. Em conseqüência desse resultado, o governo federal disponibilizou recursos no Programa de Aceleração de Crescimento (PAC) da Embrapa para fortalecer as instituições estaduais e, consequentemente, o Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária. No segundo semestre de 2008, o CGEE, em PARCeria com o Conselho Nacional dos Sistemas Estaduais de Pesquisa Agropecuária (Consepa), e por solicitação do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), passou a mobilizar as 17 Oepas com vistas a estruturar um projeto para a construção e implantação de programas de gestão estratégica nas Oepas integrantes dos Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária. Em dezembro de 2008, todas as Oepas finalizaram seus planos de gestão estratégica, construídos de maneira participativa com assessores e consultores do CGEE. Esta publicação apresenta o relato de todo o processo de trabalho, um manual de orientações para o monitoramento e a avaliação das atividades previstas nos planos de gestão, além de um conjunto de subsídios para a atuação das Oepas em redes de pesquisa. Trata-se de um projeto cuja logística reflete a mais adequada forma de ação de uma Organização Social. A idéia de sua execução foi iniciativa do nosso Conselho Administrativo, que apontou a situação crítica por que passavam as Oepas, com sérias implicações para o desenvolvimento da produção agropecuária de médio e pequeno porte. A proposta foi aprovada pelo Conselho e introduzida no Contrato de Gestão ente o CGEE e o MCT. A partir de então, o Centro identificou e mobilizou competências acadêmicas e iniciou um virtuoso ciclo de diagnóstico, proposta de recuperação e construção de ferramental que pudesse ser adotado para todo o conjunto das 17 Oepas, tendo como princípio sua participação e organização em todas as etapas. O resultado interessa a todos que atuam na gestão de instituições de pesquisa acadêmica e tecnológica, em especial nas áreas agrárias e biológicas. Não poderia deixar de registrar e agradecer o papel relevante exercido por Alysson Paulinelli, membro do Conselho de Administração; da equipe da Embrapa, em especial os diretores e assessores diretos; e o presidente do Consepa. Outros colaboradores foram essenciais no desenvolvimento do trabalho como os consultores externos e a equipe do CGEE. A todos, meu muito obrigada.
2008_planejamento_estrategico_arquivo_central_2008_2009.pdf.jpgPlanejamento estratégico do Arquivo Central: 2008-2009-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2008-
Planejamento estratégico, competitividade e sustentabilidade na indústria mineral dois casos de não metálicno Rio de JaneiroCalaes, Gilberto DiasCentro de Tecnologia Mineral (Brasil) (CETEM); Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2006No contexto da globalização, das novas trajetórias tecnológicas, ciclos de inovação cada vez mais acelerados e competitividade crescentemente intensificada, os conceitos e técnicas de planejamento estratégico vêm sendo cada vez mais empregados, seja na formulação e condução de políticas governamentais ou na implementação de programas, projetos e negócios empresariais. Ao contrário de outras indústrias mais dinâmicas, no que se refere à incorporação de inovações organizacionais e gerenciais - a mineração tem se revelado pouco sensível ao acompanhamento de tais tendências, salvo no que se refere às grandes corporações transnacionais da indústria mineral. Na grande maioria das empresas, de diferentes setores e segmentos da indústria mineral e notadamente nas regiões e países menos desenvolvidos, verifica-se o predomínio de estruturas organizacionais e gerenciais rudimentares e de baixa eficácia, comparativamente a empresas mais dinâmicas que adotam modernas práticas de planejamento e gestão, assegurando-se de condições ideais de acesso a mercados, a suprimentos e principalmente aos recursos financeiros, gerenciais e tecnológicos de que necessitam. Ao incorporar metodologias de caráter prospectivo, holístico, integrativo e sistêmico - o planejamento estratégico constitui a via de acesso a processos consistentes de desenvolvimento sustentável, assegurando, conseqüentemente, as bases para o fortalecimento de posição competitiva, seja de empresas isoladamente, ou de setores produtivos e regiões produtoras. Este livro se baseia em tese de doutorado defendida pelo seu autor e tem por fundamento o cotejo das relações existentes entre os três elementos destacados: Planejamento estratégico; Desenvolvimento Sustentável e Fortalecimento de Posição Competitiva.
Plano de ação 2007-2010: ciência, tecnologia e inovação para desenvolvimento nacional : investir e inovar para crescer.-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2007Neste documento consta uma revisão relativa a participação da SEPED- Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento no Plano de Ações 2007-2010 - Ciência Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional cuja elaboração foi coordenada pelo Ministério da Ciência e Tecnologia com ampla participação acadêmica, e institucional pública e privada. Esta versão procura aprimorar a agenda da SEPED e rever questões orçamentárias com base em premissas relativas ao crescimento do País e do setor de C&T&I apresentadas pelo Ministro Sérgio Rezende em dois momentos: na reunião do CCT ocorrida em 3/10/2007 e pôr ocasião do lançamento do Plano de Ações no dia 20/11/2007; ambos os eventos presididos pelo Excelentíssimo Sr. Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva. Estas apresentações estão divulgadas em um documento RESUMO do Plano de ações e ambos tem que apresentar números coincidentes.
Plano diretor [CBPF] : 2006-2010-Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF)2006O Plano Diretor de Centro Brasileiro de Pesquisa Física - CBPF para o período de 2006 a 2010 procura integrar sua experiência de êxito, com instituição pioneira e de excelência que desempenhou um papel de grande relevância para a implantação e consolidação da pesquisa em Física no Brasil, com o cenários que atualmente se podem antever para o desenvolvimento da ciência e tecnologia no País e no mundo. A Física no País está consolidada. De fato, existem grupos com excelente produtividade, realizando trabalhos cientificamente relevantes e os departamentos de física são constituídos por professores com o grau de doutor, em praticamente todo o território nacional. Um grande número de instituições nacionais e estrangeiras, formando redes de pesquisa bastante extensas. O êxito alcançado nesse processo, que contou com contribuição significativa do CBPF na sua gestação, construção e consolidação, acabou reduzindo a importância relativa da instituição, no cenário nacional. Este Plano Diretor procura estabelecer objetivos e diretrizes que permitam a recuperação do papel de grande destaque do CBPF para a Física Brasileira. O desafio para a Física Brasileira nos próximos dez anos será constituído por três eixos fundamentais. O primeiro é criar as condições e estimular os grupos mais talentosos para que, em algumas áreas, se alcance posição de destaque internacional, atingindo condição inquestionável para o reconhecimento em nível de Prêmio Nobel. O segundo é estruturar as bases experimentais, com o estabelecimento de novos laboratórios de grande porte que permitam sua utilização por redes extensas de pesquisadores, trabalhando em equipes, com programas de pesquisas bem focalizados. O terceiro é agregar os resultados das pesquisas em física ao setor produtivo, tornando-os um elemento relevante nos processos de inovação tecnológica e, conseqüentemente, estimulando o desenvolvimento de produtos com ciência agregada. O Plano Diretor está estruturado a fim de que o CBPF atue de forma determinante ao longo desses três eixos , desempenhando o papel de instituto nacional de física do Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT.
Plano diretor 2008-2011: [INSA]-Instituto Nacional do Semiárido (Brasil) (INSA)2007O Instituto Nacional do Semi-Árido (INSA) foi criado em abril de 2004, por meio da Lei nº 10.860, como Unidade de Pesquisa do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) e regulamentado em 2006, pela Portaria Ministerial 896/2006 de 30/01/2006. A partir de então, foi instituído um Comitê de Busca, prática adotada pelo MCT, para selecionar o primeiro Diretor do Instituto. Imediatamente após a posse do Diretor, em maio de 2007, o INSA iniciou o seu processo de Planejamento Estratégico, com o apoio do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), visando ajustar as suas metas ao Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional 2007-2010 (PAC,T&I) e ao Plano Plurianual do Governo Federal. Fio um longo processo de construção coletiva, que contou com a participação de 65 instituições e 1652 técnicos, especialistas e interessados na temática "Semi-Árido", em atividades que envolveram a elaboração de notas técnicas, consulta estruturada, oficinas de trabalho, reuniões temáticas, fóruns e seminários. Concomitantemente, foram feitas reuniões e visitas a instituições em todos os Estados da região, sob a organização e com a participação das respectivas Secretarias Estaduais de Ciência e Tecnologia. Os subsídios levantados deram corpo ao Plano Diretor da Instituição, que ora se torna uma realidade e sintetiza o pensamento e as aspirações daqueles que participam dessa construção. Este documento se constitui, portanto, em um marco histórico para o Instituto, quiçá para todo o Semi-Árido brasileiro. Por ter sido construído pela equipe do INSA, em interação com atores de instituições parceiras, será um referencial para a gestão da primeira diretoria nomeada para administrar os destinos do Instituto, em um momento em que já se consegue configurar o "Desenvolvimento Sustentável do Semi-Árido", como ação efetiva no PAC,T&I para o quadriênio 2007 a 2010. Este Plano reflete, também, uma quebra de paradigma para o desenvolvimento da região, quando privilegia as potencialidades do Semi-Árido brasileiro, aocontrário do que tem prevalecido historicamente. Essa deve ser a filosofia a partir da qual o INSA pretende se tornar uma fonte de conhecimento, inspiração e orientação para os atores institucionais, econômicos, sociais e políticos da região. A etapa seguinte será a implantação do Plano Diretor, para o qual o Instituto espera contar com o decisivo apoio do MCT e demais parceiros da região e do país para a formação de um quadro mínimo de pessoal e de uma base física que dê ao Instituto as condições necessárias para a execução desta proposta. Atendidas essas condições, o INSA começará a fortalecer-se com vistas à sua consolidação e sustentabilidade e, com a utilização de métodos modernos e uma atuação sólida e consistente, dará início a um diálogo efetivo e profícuo com a sociedade e a economia da região no processo de desenvolvimento do Semi-Árido brasileiro.
Plano diretor [ABTLuS] : 2006-2009--2006A concentração de recurso num laboratório nacional, aberto e multiusuário permite o desenvolvimento de laboratórios competitivos internacionalmente, nas técnicas experimentais mais modernas, ao mesmo tempo em que, quando realizada sua vocação de laboratório nacional na sua plenitude, descentraliza a ciência e tecnologia do país, permitindo que pesquisadores de todas as instituições tenham acesso a instalações experimentais de grande porte e sofisticadas para o desenvolvimento de seus projetos científicos e tecnológicos.
Plano diretor [CenPRA] : 2006-2010-Centro Tecnológico para Informática (Brasil) (CTI)2006Este Plano Diretor foi desenvolvido no âmbito do Planejamento Estratégico do Ministério da Ciência e Tecnologia1 durante o ano de 2005. Nele tiveram ampla participação as equipes do Centro de Pesquisas Renato Archer, segundo a metodologia adotada pela SCUP do MCT. Além do material produzido pelos Grupos de Trabalho do Planejamento Estratégico, a elaboração do Plano Diretor tomou por base o Plano Estratégico do MCT e o Plano Plurianual do Governo. A primeira versão do Plano Diretor foi submetida ao Conselho Técnico Científico do CenPRA em janeiro/2006 e as recomendações feitas pelos Conselheiros foram incorporadas ao documento. A concretização do Planejamento Estratégico de 2005 e a elaboração deste Plano Diretor define os objetivos específicos e as metas a serem atingidas no período de 2006 a 2010 e resume as diretrizes de ação para que esses objetivos sejam atingidos, além de identificar os projetos estruturantes que terão continuidade nesse período. Os Objetivos Específicos do Plano Diretor foram estabelecidos no âmbito do Planejamento Estratégico do MCT e estão consistentes com a projeção das demandas identificadas no cenário externo e da evolução das competências estabelecidas pelo CenPRA. O CenPRA foi estabelecido em 4 de dezembro de 2001 como sucessor da Fundação Centro Tecnológico para Informática, a qual, por sua vez, foi criada em decorrência da Política de Informática estabelecida pela Lei 7232 de 1984, alterada pela legislação subseqüente.
Plano diretor [CenPRA] : 2006-2010-Centro Tecnológico para Informática (Brasil) (CTI)2006Este Plano Diretor foi desenvolvido no âmbito do Planejamento Estratégico do Ministério da Ciência e Tecnologia1 durante o ano de 2005. Nele tiveram ampla participação as equipes do Centro de Pesquisas Renato Archer, segundo a metodologia adotada pela SCUP do MCT. Além do material produzido pelos Grupos de Trabalho do Planejamento Estratégico, a elaboração do Plano Diretor tomou por base o Plano Estratégico do MCT e o Plano Plurianual do Governo. A primeira versão do Plano Diretor foi submetida ao Conselho Técnico Científico do CenPRA em janeiro/2006 e as recomendações feitas pelos Conselheiros foram incorporadas ao documento. A concretização do Planejamento Estratégico de 2005 e a elaboração deste Plano Diretor define os objetivos específicos e as metas a serem atingidas no período de 2006 a 2010 e resume as diretrizes de ação para que esses objetivos sejam atingidos, além de identificar os projetos estruturantes que terão continuidade nesse período. Os Objetivos Específicos do Plano Diretor foram estabelecidos no âmbito do Planejamento Estratégico do MCT e estão consistentes com a projeção das demandas identificadas no cenário externo e da evolução das competências estabelecidas pelo CenPRA. O CenPRA foi estabelecido em 4 de dezembro de 2001 como sucessor da Fundação Centro Tecnológico para Informática, a qual, por sua vez, foi criada em decorrência da Política de Informática estabelecida pela Lei 7232 de 1984, alterada pela legislação subseqüente.
Plano diretor [CETEM]: 2006-2010-Centro de Tecnologia Mineral (Brasil) (CETEM)2006O Centro de Tecnologia Mineral - CETEM é um instituto de pesquisa de atuação nacional, vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT. Desde a sua criação, em 1978, dedica-se ao desenvolvimento tecnológico nas áreas relacionadas com a tecnologia mineral. Desde a sua implantação, suas atividades são desenvolvidas com base em Programações Trienais de Pesquisa que, ao longo dos anos, foram aprimoradas, culminando com este Primeiro Plano Diretor (2006-2010), resultante de um Planejamento Estratégico patrocinado pelo MCT. Neste foi usada uma metodologia desenvolvida, especificamente, para as suas Unidades de Pesquisa.