Browsing by Subject Museu de ciência


or enter first few letters:  
Showing results 20 to 24 of 24 < previous 
PreviewTitleAuthor(s)???itemlist.dc.contributor.author1???Issue Date???itemlist.dc.description.resumo???
Imagens da Ciência : o acervo do Museu de Astronomia e Ciências Afins-Museu de Astronomia e Ciências Afins (Brasil) (MAST)2010Em comemoração aos seus 25 anos - completados em 08 de março de 2010 -, o Museu de Astronomia e Ciências Afins (MAST) editou o livro Imagens da Ciência - O acervo do Museu de Astronomia e Ciências Afins. Trata-se de publicação de luxo em capa dura, com fotografias em cor e papel couché fosco, que reúne textos e registros fotográficos de parte do magnífico acervo de instrumentos, documentos e do patrimônio edificado localizado no campus onde o MAST está abrigado. A edição do livro tem sua importância no apoio à preservação e divulgação de importante acervo de C&T no Brasil. Ao valorizar a singularidade do MAST como museu guardião de parte significativa do acervo da ciência brasileira, a obra reforça o papel estratégico da guarda, preservação e disseminação desse importante patrimônio. Parte da valiosa coleção de cerca de dois mil objetos, que incluem instrumentos científicos, esculturas e equipamentos fotográficos do acervo museológico do Museu de Astronomia, está retratada no livro. Também enriquecem a publicação alguns documentos históricos do acervo arquivístico: documentos textuais, iconográficos, sonoros, impressos e tridimensionais de fundos institucionais e pessoais de cientistas que tiveram importante participação na consolidação da ciência brasileira. O precioso patrimônio edificado preservado desde fins do século XIX e início do XX traz à obra o requinte final. A seleção do acervo e a produção dos textos foram feitas pela equipe da Coordenação de Museologia e da Coordenação de Documentação e Arquivo do MAST. A apresentação do livro, feita pelo ministro de Estado de Ciência e Tecnologia, Sergio Machado Rezende, ressalta a importância de se voltar os olhos para o passado e lembrar as origens em um momento de forte desenvolvimento científico e tecnológico: "Conhecer a história, aprender suas lições e compreender as ações das sucessivas gerações de cientistas brasileiros e das instituições científicas, são condições necessárias tanto para dialogar com as correntes de pensamento, como para entender a constituição e redefinição de nossas comunidades científicas ao longo do tempo. Os documentos - que incluem objetos e edificações históricos - constituem um registro material dessa história e representam uma importante fonte de informações para a análise e compreensão da realidade em que vivemos. Este livro apresenta uma amostra da variedade de documentos que compõem o patrimônio científico e tecnológico brasileiro, preservado pelo Museu de Astronomia e Ciências Afins, um dos institutos de pesquisa do MCT".
Inventário da coleção de objetos de ciência e tecnologia do Museu de Astronomia e Ciência Afins-Museu de Astronomia e Ciências Afins (Brasil) (MAST)2011O acervo museológico do Museu de Astronomia e Ciências Afins MAST- MCTI é composto por objetos do diferentes tipologias, entre as quais destaca - se a do objetos científicos e tecnológicos (C&T). Esta colégio apresenta até o momento cerca do 2000 objetos procedentes do Observatório Nacional - ON, do Instituto de Engenharia Nuclear - IEN, do Centro de Tecnologia Mineral - CETEM, além de doações particulares. Os itens da coleção foram utilizados em serviços e pesquisas cientificas ou de desenvolvimento tecnológico em suas instituições de origem e foram, em sua maioria, fabricados no exterior entre os séculos XIX e XX. O inventário é um documento que comprova a posse dos objetos de uma coleção museológica e oferece "... um quadro exato das aquisições, visto que, apresenta uma posição sobre o acervo de forma coletiva, onde todos os objetos devem estar inventariados." Trata-se, portanto, de um instrumento legal no qual aparecem informações que identificam cada objeto componente de uma coleção. Os inventários museológicos produzidos pelo MAST não devem ser entendidos em seu sentido mais tradicional, mas sim como instrumentos de disseminação e divulgação dos acervos do próprio museu ou de acervos de C&T de interesse histórico que tenham sido inventariados pela equipe do museu.
Plano diretor [CenPRA] : 2006-2010-Centro Tecnológico para Informática (Brasil) (CTI)2006Este Plano Diretor foi desenvolvido no âmbito do Planejamento Estratégico do Ministério da Ciência e Tecnologia1 durante o ano de 2005. Nele tiveram ampla participação as equipes do Centro de Pesquisas Renato Archer, segundo a metodologia adotada pela SCUP do MCT. Além do material produzido pelos Grupos de Trabalho do Planejamento Estratégico, a elaboração do Plano Diretor tomou por base o Plano Estratégico do MCT e o Plano Plurianual do Governo. A primeira versão do Plano Diretor foi submetida ao Conselho Técnico Científico do CenPRA em janeiro/2006 e as recomendações feitas pelos Conselheiros foram incorporadas ao documento. A concretização do Planejamento Estratégico de 2005 e a elaboração deste Plano Diretor define os objetivos específicos e as metas a serem atingidas no período de 2006 a 2010 e resume as diretrizes de ação para que esses objetivos sejam atingidos, além de identificar os projetos estruturantes que terão continuidade nesse período. Os Objetivos Específicos do Plano Diretor foram estabelecidos no âmbito do Planejamento Estratégico do MCT e estão consistentes com a projeção das demandas identificadas no cenário externo e da evolução das competências estabelecidas pelo CenPRA. O CenPRA foi estabelecido em 4 de dezembro de 2001 como sucessor da Fundação Centro Tecnológico para Informática, a qual, por sua vez, foi criada em decorrência da Política de Informática estabelecida pela Lei 7232 de 1984, alterada pela legislação subseqüente.
Plano diretor [MAST] : 2006-2010-Museu de Astronomia e Ciências Afins (Brasil) (MAST)2006-
Plano diretor [MPEG] : 2006-2010-Museu Paraense Emílio Goeldi (Brasil) (MPEG)2006O Museu Paraense Emilio Goeldi (MPEG) faz parte do Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia em uma região com os maiores índices de pobreza do país e ocupa um papel importante na trajetória da C&T brasileira, em função do acervo que acumulou e dos avanços significativos nos diversos ramos das Ciências Naturais e Humanas aos quais se dedica. Ao longo de seus 140 anos, o MPEG tem se destacado em investigações, em formação de coleções, em comunicação científica, em capacitação de recursos humanos e no suporte para a formulação de políticas públicas para a Amazônia. Em um mundo cada vez mais integrado e competitivo, onde a gestão do conhecimento é o fator mobilizador do diálogo entre instituições e sociedade, a eficiência das instituições de pesquisa pode ser avaliada por sua capacidade de administrar as ameaças e oportunidades e influir nos processos institucionais. Nesse sentido, já em 1992, o MPEG elaborou seu I Plano Diretor para um período de 10 anos (1992-2002), dentro da proposta de pré-investimento para que o Museu Goeldi concorresse a recursos do Programa Piloto para a Conservação das Florestas Tropicais - PPG7. A implementação do Plano, realizada com sucesso, foi feita com recursos do PPG-7. Em 2005, o MPEG buscou consolidar um novo planejamento estratégico para definir suas prioridades e cumprir sua missão institucional para o período 2006-2010. A elaboração do Plano Diretor do Museu Goeldi 2006-2010 baseou-se em análises e consultas aos públicos interno e externo e a representantes da sociedade, em estreita consonância com a metodologia adotada pelo MCT. O atual documento reflete a necessidade de maior interação do Museu Goeldi com a sociedade, onde a pesquisa deve ser mais um indutor para o desenvolvimento sustentável da Amazônia, em busca de estratégias que visem, ao mesmo tempo, à melhoria da qualidade de vida da população, à exploração racional dos recursos naturais e à conservação da extraordinária diversidade biológica regional. Nos próximos cinco anos, o MPEG atuará de forma mais intensa nos eixos estratégicos do MCT, visando garantir avanços em fronteiras do conhecimento científico e disseminar informação e conhecimento, preservando e valorizando as diversidades biológica.