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Plano diretor [ABTLuS] : 2006-2009--2006A concentração de recurso num laboratório nacional, aberto e multiusuário permite o desenvolvimento de laboratórios competitivos internacionalmente, nas técnicas experimentais mais modernas, ao mesmo tempo em que, quando realizada sua vocação de laboratório nacional na sua plenitude, descentraliza a ciência e tecnologia do país, permitindo que pesquisadores de todas as instituições tenham acesso a instalações experimentais de grande porte e sofisticadas para o desenvolvimento de seus projetos científicos e tecnológicos.
Plano diretor [MAST] : 2006-2010-Museu de Astronomia e Ciências Afins (Brasil) (MAST)2006-
Programa demonstrativo para inovação em cadeia produtiva selecionada energia eólica-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2015A energia eólica é a segunda fonte que mais cresce na matriz de expansão do setor elétrico. Responsável por 24% do crescimento da energia elétrica do Brasil, segundo o Plano Decenal de Expansão de Energia - PDE 2022 (EPE, 2014), esta indústria encontra-se em plena expansão no Brasil e no mundo. O presente estudo busca fomentar o desenvolvimento tecnológico nacional na cadeia produtiva associada a esta indústria. Para isto, e com base em estudos anteriores, o estudo apresenta proposta de criação do Instituto Tecnológico de Energia Renovável (Inter). O Instituto é um centro de teste e demonstração, seguindo padrões internacionais, inicialmente voltado para a indústria eólica nacional, porém com proposta jurídica para expandir para outras fontes e regiões. Neste sentido, o primeiro capítulo apresenta uma introdução geral com objetivos e metodologia do estudo. O capítulo seguinte contextualiza o segmento, a problemática, apresenta tendências e justifica a escolha do centro como proposta do projeto demonstrativo para fomento ao desenvolvimento tecnológico da cadeia produtiva desta indústria. O terceiro capítulo detalha a proposta técnica do Instituto, apresentando seus objetivos, composição organizacional, estrutura física, recursos, operação, além de um breve planejamento. Extenso e complexo, este capítulo esboça a proposta do Inter e de como irá operar nos primeiros anos. Os dois últimos capítulos são a proposta jurídica e financeira, respectivamente. Para montar a proposta jurídica é feita uma revisão de opções e a justificativa da proposta. Por fim, uma proposta financeira, análise de risco e das fragilidades do projeto fecha o relatório. O estudo apresenta uma proposta estruturante para fomentar a política de CT&I no setor de energia elétrica, visando o crescente setor eólico nacional. O estudo é o resultado de uma sequência de estudos prospectivos que o CGEE vem realizando, sob demanda do MCTI, visando fomentar o governo para vencer os desafios tecnológicos futuros deste setor
Programa demonstrativo para inovação em cadeia produtiva selecionada: energia eólica-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2014A energia eólica é a segunda fonte que mais cresce na matriz de expansão do setor elétrico. Responsável por 24% do crescimento da matriz de energia elétrica do Brasil, segundo o Plano Decenal de Expansão de Energia - PDE 2022 (EPE 2014), esta indústria encontra-se em plena expansão no Brasil e no mundo. O presente estudo busca fomentar o desenvolvimento tecnológico nacional na cadeia produtiva associada a esta indústria. Para isto, e com base em estudos anteriores, o estudo apresenta a proposta do "Instituto Tecnológico de Energia Renovável (INTER)". O instituto é um centro de teste e demonstração, seguindo padrões internacionais inicialmente voltado para a indústria eólica nacional, porém com proposta jurídica para expandir para outras fontes e regiões. - Neste sentido, o primeiro capítulo apresenta uma introdução geral com os objetivos e metodologia do estudo. - O capítulo seguinte contextualiza o segmento, a problemática, apresenta tendências e justifica a escolha do Centro como proposta do projeto demonstrativo para fomento ao desenvolvimento tecnológico da cadeia produtiva desta indústria. O terceiro capítulo detalha a proposta técnica do centro, apresentando seus objetivos, composição organizacional, estrutura física, recursos, operação, além de um breve planejamento. Extenso e complexo, este capítulo esboça a proposta do centro e de como irá operar nos primeiros anos. Os dois últimos capítulos são a proposta jurídica e financeira, respectivamente. Para montar a proposta jurídica é feita uma revisão de opções e a justificativa da proposta. Por fim, uma proposta financeira, análise de risco e das fragilidades do projeto fecha o relatóriO. \ O estudo apresenta uma proposta estruturante para fomentar a política de CT&l no setor de energia elétrica, visando o crescente setor eólico nacional. O estudo é o resultado de uma sequência de estudos prospectivos que o CGEE vem realizando, sob demanda do MCTI, visando fomentar o governo para vencer os desafios tecnológicos futuros deste setor.
Prospecção tecnológica: recursos hídricos-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2005No Brasil, o uso dos recursos hídricos está voltado, principalmente, para: produção de energia hidrelétrica (79% do total da energia produzida); irrigação (mais de 60% do volume de água retirado de mananciais); saneamento básico (20% do consumo de água). Por outro lado, os ambientes aquáticos continentais abrigam um grande e variado número de espécies animais e vegetais que deve ser preservado. O país se ressente, ainda, de uma indústria apta a produzir os produtos e equipamentos capazes de atender as demandas do setor. Só a partir da última década, foram criadas entidades supra-setoriais para promover o ordenamento e a integração no uso dos recursos hídricos no país que se encontra em fase de implementação dos elementos previstos na legislação das águas.
Rede de inovação da biodiversidade da Amazônia-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2006Este estudo foi a demanda do Núcleo de assuntos Estratégicos da Presidência da República - NAE/PR, ao Centro de Gestão e Estudos Estratégicos - CGEE, o qual visa subsidiar a organização e implementação da Rede de inovação da Biodiversidade da Amazônia, como instrumento de integração das pesquisas e da produção de bens de serviços que tenham possibilidade de ampliar o conhecimento e o uso da biodiversidade da Região, enquanto recursos capazes de promover o seu desenvolvimento (regional), bem como garantir o exercício da soberania brasileira sobre Amazônia. Somente mediante o conhecimento científico e tecnológico deste patrimônio natural e de grande valor estratégico, a biodiversidade, será possível vencer o desafio da utilização econômica dos ecossistemas florestais, sem destruir a natureza e com possibilidade de gerar riquezas e promover a inclusão social, em especial, abrangendo as comunidades que habitam as extensas florestas da Região. Trata-se de desenvolver e utilizar um novo modo de produzir baseado em CT&I, orientado para o futuro, mediante ampla aliança entre as universidades/centros de Pesquisas e as empresas, bem definidas suas missões: as primeiras como geradoras de conhecimento, de reflexão e formadores de competências, e as segundas como lócus da inovação
Relatório institucional do CNPq: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico-Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)2007Este relatório é a nossa prestação de contas, cumprindo o dever de dar transparências às nossas ações. Quando menciono "nossa gestão", refiro-me à gestão compreendida entre fevereiro de 2003 e fevereiro de 2007, exercida por mim em conjunto com os diretores Fernando André Pereira das Neves (2003 a 2005), Gilberto Pereira Xavier (2005 a 2007), José Roberto Drugowich (2004 a 2007), José Roberto Leite (2003 a 2005), Manoel Barral Neto (2003 a 2007) e pelos vice-presidentes Manuel Domingos Neto (2003 a 2006) e Lauro Morhy (2006 a 2007). Neste período, tivemos, ainda, o privilégio de contar com a direção e o apoio absoluto dos Ministros da Ciência e Tecnologia, Roberto Átila Amaral Vieira (2003 a 2004), Eduardo Henrique Accioli Campos (2004 a 2005) e Sérgio Machado Rezende (2005 a 2007). Além disso, é imprescindível citar a colaboração cotidiana dos servidores do CNPq. Por fim, esperamos que a gestão aqui retratada tenha atendido, ainda que parcialmente, aos interesses e às necessidades da comunidade de Ciência e Tecnologia, contribuindo, assim para o desenvolvimento da Nação.
Reúso das águas de esgoto sanitário, inclusive desenvolvimento de tecnologias de tratamento para esse fim-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC); Financiadora de Estudos e Projetos (Brasil) (FINEP)2005Este documento contém o Relatório Semestral da Rede de pesquisas cooperativas nº 2, formada através do Edital CT-HIDRO MCT/ FINEP 01/2003 no âmbito do Programa de Pesquisa em Saneamento Básico - PROSAB - da FINEP, cujo tema é Reúso das águas de esgoto sanitário, inclusive desenvolvimento de tecnologias de tratamento para esse fim. Participam da rede 15 instituições provenientes de 15 cidades, de 12 estados e do Distrito Federal, abrangendo todas as regiões brasileiras.