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30 anos: publicação comemorativa 30 anos: prêmio Almirante Álvaro Alberto para ciência e Tecnologia-Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq); Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)2012Publicação comemorativa dos 30 anos do Prêmio Almirante Álvaro Alberto para a Ciência e Tecnologia que tem por finalidade contar a história e o funcionamento do prêmio, assim como traçar os perfis acadêmicos e profissionais dos laureados, apresentando o conjunto de suas obras e ressaltando a importância e os impactos de suas pesquisas para a área do conhecimento e para a sociedade.
Anais: Conferência do Subprograma de Ciência e Tecnologia : SPC&T FASE II/PPG7-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT); Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)2008A Conferência do Subprograma de Ciência e Tecnologia -SPC&T Fase II, do Programa Piloto para a Proteção das Florestas Tropicais do Brasil - PPG7, teve como objetivo promover a integração e o intercâmbio de informações científicas e tecnológicas entre as sub-redes de pesquisa, divulgar os resultados dos projetos e discutir políticas públicas para a conservação e uso sustentável dos recursos naturais da Amazônia. A programação da Conferência foi estruturada em mesas redondas, sessão de painéis e sessão de exposição dos produtos de divulgação científica. Foram apresentados em mesas-redondas os resultados integrados das sub-redes, sendo a Mesa ? Redonda I - Gestão dos Recursos Naturais da Amazônia; Mesa-Redonda II -Ecologia e Manejo de Organismos Aquáticos da Amazônia; Mesa-Redonda III ? Produtos Madeireiros e Não-Madeireiros da Amazônia e Mesa-Redonda IV - Recuperação de Áreas Degradadas na Amazônia. Adicionalmente, foram apresentadas e discutidas, na Mesa-Redonda V - Redes de Pesquisa do SPC&T Fase II na Amazônia: Políticas e Instrumentos de Fomento, as contribuições e lições aprendidas a partir do modelo de pesquisa em rede adotado no SPC&T Fase II para subsidiar a proposição de políticas e instrumentos de fomento em C&T para a Amazônia. Foram apresentados na sessão de painéis os resultados dos projetos de pesquisa aprovados no âmbito do Edital MCT/CNPq/PPG7 nº 48/2005. As sessões foram divididas por grupo temático, sendo que no 2º dia da Conferência foram expostos os resultados dos projetos de pesquisa das sub-redes constituintes dos grupos temáticos: "Produtos Madeireiros e Não-Madeireiros" e "Recuperação de Áreas Degradadas na Amazônia". No 3º dia, foram apresentados os resultados das sub-redes dos grupos temáticos: "Gestão dos Recursos Naturais da Amazônia" e "Ecologia e Manejo de Organismos Aquáticos da Amazônia". Em sessões paralelas, aconteceu a exposição dos produtos da divulgação científica (vídeos, DVDs, livros, cartilhas) gerados pelos projetos de divulgação científica aprovados no âmbito do Edital MCT/CNPq/PPG7 nº 03/2007, bem como no âmbito das sub-redes. Estes Anais contêm informações sobre o Subprograma de Ciência e Tecnologia ? SPC&T Fase II/PPG7, incluindo a apresentação dos grupos temáticos de pesquisa, elaborada pelos consultores do Comitê de Julgamento do Edital MCT/CNPq/PPG7 nº 48/2005, com exceção do Grupo "Temático Recuperação de Áreas Degradadas na Amazônia", que abrangeu a colaboração de analista do CNPq, os artigos-síntese das sub-redes relativos às palestras dos coordenadores de sub-redes apresentadas nas mesas-redondas temáticas, bem como os resumos expandidos dos resultados dos projetos de pesquisa apresentados na sessão de painéis. Foram também incluídos sumários dos relatórios dos projetos de divulgação científica, cujos produtos (DVDs, cartilhas, livros) foram apresentados na exposição de produtos da divulgação científica. A publicação deste livro é mais um mecanismo de registro dos resultados e contribuições deste importante subprograma. Espera-se que esta publicação possa ampliar a divulgação desses resultados e promover o acesso ao conhecimento sobre gestão de águas, recuperação de áreas degradadas e uso e manejo dos recursos aquáticos (peixes, quelônios, jacarés, etc.) e terrestres (produtos madeireiros e não-madeireiros) na Amazônia, bem como fortalecer a experiência bem sucedida da implantação (implementação) do modelo de redes de pesquisa no âmbito da política de C&T e subsidiar políticas públicas relacionadas ao uso sustentável e à conservação dos recursos naturais da Amazônia.
Apreciação geral e estratégica da pesquisa no campo da saúde no Brasil: desafios em ciência e tecnologia no Brasil-Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)2000Historicamente a área da Saúde tem merecido tratamento prioritário na formulação e implementação das ações do CNPq. Considerando a grande área, em consonância com as políticas do Ministério da Ciência e Tecnologia, têm-lhe sido destinados cerca de 30% dos recursos para pesquisa e desenvolvimento tecnológico. As exigências da nova ordem econômica mundial e da realidade brasileira, com seus desequilíbrios e contradições, motivaram alterações no modelo de operacionalização do fomento, vigente há décadas, para assegurar o atendimento a prioridades determinadas pela necessidade de resolução de problemas específicos, mormente os sociais. Assim, de um modelo que atendia quase que exclusivamente à demanda espontânea por financiamento à pesquisa e formação de recursos humanos, passou o CNPq a operar, também, segundo um modelo que tem nos programas um forte instrumento de fomento e que enfatiza questões cuja solução é crucial para que o país logre alcançar seu desenvolvimento com justiça e equidade social.
Avaliação e fomento de C&T no Brasil: propostas para os anos 90 / Reinaldo Guimarães.Guimarães, ReinaldoConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)1994Buscando alimentar a discussão sobre relações e aspectos importantes e recentes da política de C&T no Brasil, este livro reúne quatro textos, três de estilo ensaístico e um que apresenta um projeto de sistema de informações das atividades de pesquisa, em desenvolvimento no CNPq. Embora elaborados independentemente, guardam em si uma clara relação temática e política. Não pretendem, nem de longe, ocupar todo o campo de reflexão sobre políticas de C&T no Brasil, mas possuem, em comum, a característica de procurar romper com o curto praz e a reverência descabida ao passado.
Áreas do conhecimento: classificação-Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)1984-
Brasil e África do Sul : riscos e oportunidades no tumulto da globalizaçãoGuimarães, S. PinheiroConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)1996Os textos reunidos neste livro foram apresentados durante o Seminário Brasil-Africa do Sul, realizado nos dias 24 e 25 de Setembro de - 5 no Rio de Janeiro. O Seminário foi organizado pelo Instituto de Pesquisa de Relações Internacionais com o firme apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, da Financiadora de Estudos e Projetos, da Assessoria de Comunicação Social do Itamaraty e da Odebrecht. O Seminário foi inaugurado pelo Vice-Presidente da República, Dr. Marco Maciel; pelo Vice-Governador do Rio de Janeiro, Dr. Luiz Paulo Corrêa da Rocha; e pelo Assessor Especial do Ministério das Relações Exteriores da África do Sul, Dr. Aubrey Nkomo. Os debates do Seminário reuniram sessenta das principais personalidades brasileiras e sul-africanas nas áreas de política, economia, cultura e ciência e tecnologia. O Seminário propiciou uma discussão aberta e informal sobre semelhanças e disparidades entre as duas sociedades e o potencial de cooperação entre os dois países. Os textos e os debates do Seminário contribuíram para a preparação da visita de Estado do Presidente Fernando Henrique Cardoso à África do Sul e representam um esforço permanente para aprofundar o conhecimento sobre a política exterior e as relações bilaterais entre os dois países.
Classificação das áreas do conhecimento-Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)1978A classificação das Áreas do Conhecimento tem por finalidade permitir ao CNPq e, eventualmente, a outros órgãos e instituições, sistematizar informações sobre o desenvolvimento científico e a formação de recursos humanos para pesquisa. Esta classificação é fruto do trabalho dos Comitês Assessores especializados em áreas do conhecimento e sua codificação foi feita pela Assessoria de Sistemas e Métodos. Todos os cuidados tomados não impedirão, entretanto, que se apresentem as limitações e deficiências inerentes a qualquer tentativa de segmentar a natureza e a vida. A presente edição é uma atualização da que foi publicada em 1976. A mudança de codificação não deve preocupar os usuários, desde que as necessárias cautelas de compatibilidade foram tomadas pelo serviço de processamento de dados do CNPq, cujas conveniências, aliás, impuseram a medida. Esta observação, a propósito, se aplica igualmente aos formulários e manuais de pedidos de auxílios e de bolsas. Como de hábito, o CNPq agradece comentários, sugestões e críticas que possam contribuir para o aperfeiçoamento deste trabalho. Brasília, DF., junho de 1978.
CNPq em ação: 2010-Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)2011Relatório das atividades desenvolvidas pelo CNPQ no ano de 2010, principalmente na formação de recursos humanos, no fomento à pesquisa e na prestação de serviços às comunidades científica, tecnológica e de inovação.
2016_conhecendo_a_biodiversidade.pdf.jpgConhecendo a biodiversidade-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC); Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)2016-
Crodowaldo Pavan: memória de sua trajetória-Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)2009Esta entrevista com o professor Pavan foi realizada em diferentes sessões que ocorreram entre dezembro de 2005 a julho 2006 no seu laboratório na USP e em sua residência em São Paulo. Ela faz parte do acervo do Programa Institucional de História Oral do CNPq que vem sendo desenvolvido desde dezembro de 2004. Sua divulgação é oportuna não só pelo fato de ter sido possivelmente a última longa entrevista concedida pelo professor Pavan, mas também por ela possibilitar uma visão mais abrangente, e, ao mesmo tempo, detalhada de sua trajetória estraordinária. Se por um lado, seu depoimento revela uma vida que é pontilhada por fatos interessantíssimos e significativos para a história do desenvolvimento da ciência no Brasil, por outro leva também ao reconhecimento de uma personalidade forte, pautada pela franqueza, pela determinação de objetivos, pelo exercício de valores elevados com a cordialidade, a humildade, a defesa da ética e da responsabilidade social e sobretudo pelo humor. A sua importância contribuição ao desenvolvimento científico e tecnológico manifestou-se não só nas suas atividades como docente e pesquisador, como também na sua participação política em sociedades científicas como a Sociedade Brasileira de Genética - SBG e de representação do grupo de cientistas, como Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência - SBPG e no exercício de importantes cargos da gestão pública em agências de fomento. No CNPq, sua gestão foi marcada por seu empenho em fortalecer o processo de desenvolvimento científico e tecnológico no Brasil, em diversificadas ações, demonstrando grande maturidade e habilidade para se relacionar com políticos, cientistas e os servidores do Conselho.
Despesa realizada da União em ciência & tecnologia: 1980-93: série revisada : sinopse-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT); Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)1994No Brasil, o Governo Federal se constitui na mais importante fonte de recursos para Ciência e Tecnologia, estimando-se sua parcela em amis da metade dos Dispêndios Nacionais em C&T. Por conseguinte, é a fonte mais trabalhada no que se refere ao acompanhamento e detalhamento das informações, conforme demostram os trabalhos realizados pelo CNPq há mais de 15 anos. O CNPq, dando continuidade ao esforço de retomar a publicação dos seus trabalhos na área de estatística e indicadores de C&T, apresenta esta Sinopse do documento "Despesas realizada da União em C&T - 1980-92 - Série Revisada", incluindo a atualização dos dados para 1993, na versão português/inglês, onde podem ser encontradas as principais informações consolidadas nesse período.
Despesa realizada da União em ciência & tecnologia: 1980/92-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT); Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)1993O Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT, criado em 1985, passou a coordenar o Sistema Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico sendo, por consequência, o responsável pelo levantamento de estatística e indicadores de C&T. Nos últimos anos, o Ministério vem consolidando no CNPq as estatísticas nacionais sobre o setor, uma vez que o Órgão já tem toda tradição no desenvolvimento desses trabalhos. O CNPq, há 16 anos, se dedica ao levantamento das informações referentes aos recursos da União para Ciência e Tecnologia. Começou em 1978, a destacar os projetos/atividades de C&T no Orçamento da União. Mais tarde, passou a computar, também, a despesa realizada da União no setor, levantando dados dos Balanços Gerais da União. Em 1991, o MCT - Ministério da Ciência e Tecnologia e o CNPq patrocinaram uma grande revisão metodológica no levantamento dos dados, fazendo uma análise crítica a partir de todos os projetos e atividades do universo de C&T no Orçamento da União. O resultado desse trabalho é o presente documento "DESPESAS REALIZADAS DA UNIÃO EM C&T - 1980/92 - SÉRIE REVISADA" com informações detalhadas das ações do Governo Federal em Ciência e Tecnologia. As informações disponíveis neste documento fazem parte de um sistema nacional de indicadores de C&T - DNCT - Dispêndios Nacionais em Ciência e Tecnologia - e muito em breve estarão disponível também em rede eletrônica, de modo a facilitar e agilizar suas utilização pelos mais diversos setores da sociedade, contribuindo especialmente para o planejamento das ações governamentais de desenvolvimento científico e tecnológico.
Despesa realizada da União em ciência & tecnologia: 1987 a 1996-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT); Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)1997O Tesouro da União é a maior fonte de recursos para Ciência e Tecnologia no Brasil. O levantamento dos gastos do Governo Federal em C&T se constitui, assim, em uma importante atividade deste Órgão, responsável pela elaboração dos Indicadores de Ciência e Tecnologia no País. A publicação deste documento é uma das etapas dessa atividade e de suma importância para os estudos de indicadores de C&T. Apresentamos, assim, o DRUCT - DESPESA REALIZADA DA UNIÃO EM C&T - 1987 a 1996, no qual estão detalhados esses gastos por Ministérios, Unidades Orçamentárias e outros.
Dez anos de Política Nacional de Informática : o que conseguimos? o que poderemos conseguir?Marques, Ivan da CostaConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)1987Pelo debate na constituinte, a nação poderá estabelecer o rumo mais seguro para a autonomia tecnológica. Isto significa uma reforma completa da base técnica para a atividade econômica no Brasil, superando a base técnica atual, que nos faz usar em nosso trabalho cotidiano ferramentas que a técnica brasileira não domina, ferramentas que são caixas pretas pelas quais pagamos caríssimo. A Política Nacional de Informática enfrenta oposição crescente dos países centrais do sistema capitalista, nossos principais parceiros econômicos.
Diretório dos grupos de pesquisa no Brasil-Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)1993O projeto do Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil tem o objetivo de criar um sistema de informação sobre as atividades de pesquisa científica e tecnológica no âmbito das universidades, institutos de pesquisa e algumas empresas estatais. Este projeto será coordenado pelo CNPq e colocado à disposição de outras instituições para planejar, implementar e acompanhar políticas e programas de desenvolvimento de C&T, permitindo a instituição de um sistema de avaliação periódica dos grupos de pesquisa atuantes no país. Para o CNPq, o projeto será de fundamental importância ao aperfeiçoamento das ações de fomento, orientando os Comitês Assessores e fazendo com que as concessões de bolsas e auxílios possam ser realizadas em base mais objetivas, sem prejuízo ao atual sistema de apoio individualizado a pesquisado
Diretório dos grupos de pesquisa no Brasil: ano de referência: 1993-Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq); Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)1994-
Diretório dos grupos de pesquisa no Brasil: versão 2.0 : manual de preenchimento do formulário eletrônico-Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq); Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)1995O projeto do Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil objetiva criar um sistema de informações sobre as atividades de pesquisa científica e tecnológica no país. Este projeto é coordenado pelo CNPq e seus resultados vêm sendo colocados à disposição de outras instituições para subsidiar políticas e programas de C&T, acompanhar a produção científica e tecnológica e viabilizar a instituição de um sistema de avalição periódica dos grupos de pesquisa atuantes no país. Para o CNPq, o projeto é de fundamental importância para o aperfeiçoamento das ações de fomento, sobretudo para balizar os Comitês Assessores no julgamento das solicitações de bolsa e auxílios, sem prejuízo ao atual sistema de apoio individualizado a pesquisadores A primeira versão do Diretório teve seu trabalho de campo realizado no segundo semestre de 1993 e seus resultados foram publicados em novembro de 1994. Desde maio de 1995, estes resultados se encontram disponíveis eletronicamente, pela RNP (https://www.cnpq.br). A segunda versão do Diretório, a que se refere o conteúdo deste Manual, terá seu trabalho de campo realizado entre agosto e outubro de 1995.
Estatísticas nacionais de C&T: (versão preliminar para discussão)-Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)1992O presente texto tem por objetivo reunir alguns pontos de referência para uma discussão mais ampla, envolvendo organismos governamentais e não governamentais, sobre como atender a esta necessidade do país dispor de um adequado sistema de estatísticas nacionais de C&T. É reconhecida a precariedade das informações existentes, em todos níveis ou dimensões destas atividades, comprometendo sobremaneira as tarefas de formulação de políticas, de alocação de recursos, de administração de C&T e de avaliações macro e Inter Setoriais dos investimentos e esforços desenvolvidos. Não há como contestar que o Estado tem uma responsabilidade primordial nestas tarefas. A experiência internacional, com destaque para os países desenvolvidos, tem demonstrado que os agentes econômicos, embora tenham um forte papel propulsor, não são diretamente responsabilizados pelas atividades de apoio, orientação, sistematização e divulgação das estatísticas nacionais de C&T. Obviamente, a crise econômica e a escassez de recursos impõem graves limitações, mas também, exigem redobradas preocupações para intensificar ainda mais as atividades de pesquisa científica e tecnológica para um melhor aproveitamento da capacidade existente e, sobretudo, para se alcançar uma adequada integração de esforços para a busca de alternativas e o atingimento dos objetivos da melhor maneira possível. Este requerimento de integração, como será enfatizado adiante, estende-se igualmente para as iniciativas e ações relativas a um sistema de informações sobre o setor de C&T no país
Estratégias para manejo de recursos pesqueiros em Mamirauá-Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (Brasil) (IDSM); Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT); Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)1999Este breve capítulo descreve os ambientes aquáticos da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (RDSM), enfocando aspectos da evolução geomorfológica dos corpos de água da planície alagada, o ciclo hidrológico da várzea, e as mudanças sazonais das principais propriedades físico-químicas das águas da região. A planície alagável dos rios Solimões e Japurá, onde se insere a RDSM, possui um complexo mosaico de corpos dágua. Os "lagos" não são lagos verdadeiros, pois são conectados, ao menos durante a cheia, a outros lagos, a canais, ou aos próprios rios por outros canais. Estas conexões conferem aos corpos dágua da Reserva Mamirauá uma conformação dendrítica, como de canais que se ramificam em canais menores, que se ramificam em lagos, que se interconectam ao menos uma vez por ano. Na Área Focal da Reserva Mamirauá (Figura 1.1) encontramos algumas destas conformações dendríticas, as quais denominamos "sistemas de lagos". Os principais são os sistemas Mamirauá, Jarauá, Tijuaca, Preguiça, Tapiú, Barroso, Aiucá e Cauaçu. Todos os canais principais destes sistemas correspondem às principais entradas na Área Focal da Reserva Mamirauá. Destes canais de entrada saem outros, em ramificação, que dão acesso aos lagos daquela região em particular. Em verdade, durante a cheia, todos os lagos desta planície podem se unir num único corpo contínuo, e os lagos tornam-se simplesmente espaços abertos dentro da floresta alagada. Portanto, tais lagos possuem nestes momentos uma natureza mais associada à dos rios. Entretanto, os lagos, devido ao seu regime físico e distinta química da água, possuem fauna e flora diferentes daquelas encontradas nos rios. Os processos de criação da estrutura geral da paisagem das planícies Amazônicas já foi revisto por Puhakka et al. (1992). As terras da Area Focal são geologicamente recentes, tendo sido formadas após a subida do nível do oceano ao longo dos últimos 4.000 anos. Neste período a planície foi alagada e criaram-se lagos a partir de vales bloqueados (lagos ria) ao longo das bordas da Reserva Mamirauá. Provavelmente, áreas de sedimentagão mais antiga podem ser encontradas acima do paraná do Aranapu, na Área Subsídiária da Reserva Mamirauá (Figura 1.1).
Estratificação dos grupos de pesquisa: CNPq : Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil - versão 4.0 - 2000-Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)2000A construção de ferramentas analíticas da atividade científico-tecnológica está na raiz da concepção do Diretório dos Grupos de pesquisa. Nesse contexto, desde 1995 vem sendo desenvolvido um algoritmo capaz de estratificar os grupos em bases quali-quantitativas. A versão beta do algoritmo foi desenvolvida a partir da base de dados da versão 2.0 (Lourenço, R. S. ET allii - Indicadores de Qualidade e produtividade dos grupos de pesquisa no Brasil. Educação Brasileira, 18 (35):107-128, 1995) e a primeira versão foi publicada em suporte papel a partir dos dados da versão 3.0 (1998). Na versão 4.0, o algoritmo foi aperfeiçoado e seus resultados foram incorporados dinamicamente à página do Diretório na Internet, como um módulo específico. Numa taxanomia de instrumentos de estratificação que pusessem em um extremo os processos integralmente cientométrico-produtivistas e em outras apreciações integralmente qualitativas, com baixo poder de comparabilidade e formalização, o algoritmo está situado numa posição intermediária. São três os aspectos que fundamentam: (1) a dimensão complexa e qualitativa dos insumos básicos que orientam o processo discriminatório (julgamento de bolsas de pesquisa pelo CNPq e avaliação dos programas de pós-graduação pela CAPES); (2) a parametrização realizada segundo os traços específicos de cada uma das grandes áreas da árvore do conhecimento do CNPq; (3) a utilização de ferramental estatístico simples e de fácil compreensão, mas suficiente para estabelecer uma formalização que permita a comparação entre os grupos.