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2017_karina_vidal_tese.pdf.jpgTecnologia digital na escola: contribuição do setor de TIC para apoio ao processo ensino-aprendizagemVidal, Karina Domingues Bressan-2017-06-17As tecnologias digitais têm mudado o comportamento dos estudantes. Por consequência, as escolas começaram gradativamente a implantar nas salas de aula computadores, projetores, lousas digitais, tablets, e softwares educacionais como apoio no processo ensino-aprendizagem. Este novo cenário, apesar de apresentar desafios e incertezas, cria novas oportunidades como a transformação de uma sala de aula expositiva e tradicional para um ambiente que estimula o aprender e a construção coletiva. Este trabalho estudou os impactos destas tecnologias digitais nas salas de aula e, também, a contribuição do Setor Nacional de Tecnologia da Informação e Comunicação – TIC com seus equipamentos e softwares desenvolvidos localmente para apoio ao processo ensino-aprendizagem. Foram pesquisadas vinte e três Empresas e dois Institutos de Pesquisa e Desenvolvimento que investiram em Pesquisa e Desenvolvimento em TIC na área educacional. A pesquisa foi qualitativa, do tipo estudo de caso e descritiva, apoiada por entrevistas semiestruturadas. A pesquisa mostrou que as Empresas e os Institutos têm desenvolvido ferramentas que apoiam o processo de ensino-aprendizagem, estão alinhadas com mercado mundial e reconhecem o professor como agente principal da mudança. No que tange ao Governo Federal, na percepção dos representantes do MEC, as TIC têm um papel muito importante para apoiar o processo de ensino-aprendizagem e preparar o aluno para o mercado de trabalho. Entretanto, o foco do Ministério da Educação (MEC) é no aluno e não na criação de ferramentas de inovação educacional, além disto reconhecem que é necessário melhorar, com urgência, a qualidade e o acesso à internet nas escolas, mas ainda persiste o grande problema que é a falta de recursos financeiros.
2013_ana_gama_tese.pdf.jpgCompetência informacional: aprendizado individual ao longo da vidaGama, Ana Claudia Soares Cavalcante-2013-04-18Esta pesquisa foi direcionada à identificação de uma definição válida para competência informacional em publicações sobre o tema, bem como buscou identificar quais são os processos de aprendizagem vivenciados pelos profissionais da informação para o alcance da sua competência informacional. As etapas da pesquisa incluíram a seleção de extratos literários utilizando artigos, pesquisas e livros publicados em diversos países e a avaliação dos profissionais da informação (servidores do Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e tecnologia (IBICT)) para a obtenção de um percentual de concordância, identificando a origem da aprendizagem. A metodologia usada para o desenvolvimento desta pesquisa foi a Teoria Fundamentada nos Dados (Grounded Theory). A fundamentação teórica considerou trabalhos publicados sobre o assunto ou a ele relacionados no período compreendido entre 1968 e 2012, em três idiomas (português, espanhol e inglês), que se encontram publicados em vários países, tais como: Estados Unidos, Austrália, Espanha, México, Turquia, Chile, Portugal, Brasil e Egito. Das referências, foram extraídos padrões e conceitos, posteriormente agrupados por similaridade, gerando três categorias: conhecimento, habilidades e atitudes. As categorias e suas descrições conceituais fundamentaram as perguntas do questionário de coleta de dados. Os resultados revelaram elevado percentual de concordância, com variações entre 83% e 100%, indicando que a competência informacional é o resultado de um processo de aprendizagem ao longo da vida que incorpora não só a aprendizagem de conhecimento, mas a aprendizagem de habilidades e atitudes, compondo três grandes categorias (conhecimentos, habilidades e atitudes) que suportam conceitos e padrões, que evoluem de forma cumulativa, ou seja, cada novo aprendizado se soma aos adquiridos anteriormente, preparando o indivíduo para a resolução de problemas de maior complexidade. Ao final da pesquisa foi possível observar que a expectativa inicial, de encontrar os cursos/treinamentos como sendo a principal fonte desse tipo de aprendizagem, estava errada e ficou classificada em terceiro lugar, atrás do esforço pessoal (primeiro lugar) e da aprendizagem que ocorre no trabalho ou com especialistas (segundo lugar). Esse resultado destaca a importância da auto motivação e da autodeterminação para a aprendizagem que leva ao alcance da competência informacional. A tese apresenta uma proposta teórica sobre competência informacional e os diferentes tipos de aprendizagem vivenciadas pelos integrantes das amostras (pré-teste e teste).