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2006_fabiano_guimaraes_dissertacao.pdf.jpgEritroleucometria, bioquímica plasmática e sérica e histopatologia de pombas (Zenaida auriculata) submetidas à intoxicação experimental com metamidofós: validade da espécie como indicador de qualidade ambientalGuimarães, Fabiano Borba-2006As aves, especialmente as sedentárias, têm sido utilizadas para a avaliação da qualidade do meio ambiente onde estão fixadas, mostrando-se valiosos bioindicadores. A pomba amargosa, Zenaida auriculata, pode ter uma promissora utilidade por espoliar lavouras onde sabidamente são utilizados diversos defensivos agrícolas, dentre eles os organofosforados. No entanto, dados a respeito do dano ocasionado na referida espécie de ave com organofosforados não se encontram disponíveis na literatura. Este estudo objetivou verificar a viabilidade do uso da pomba amargosa, Zenaida auriculata, como bioindicador de qualidade ambiental pela análise dos dados de eritroleucometria, bioquímica sérica e histopatologia. Para tanto, comparou-se dois grupos, um com 16 animais, intoxicado com metamidofós na dose de 8 mg/kg por via oral, e outro controle, com 8 animais, que recebeu apenas o veículo (salina). Todos os animais eram de vida livre e foram capturados no perímetro urbano da cidade de Jaboticabal, São Paulo. Os animais controle foram sacrificados todos no mesmo dia, e seus dados foram utilizados como padrão de normalidade. Os intoxicados foram acompanhados durante 21 dias, e divididos em 8 grupos com duas aves cada, o primeiro sendo sacrificado 12 horas após a intoxicação e os demais a cada 3 dias. Os dados constatados ou a relação entre estes mostraram que a Zenaida auriculata não é um modelo biológico válido para indicar a presença de organofosforados no ambiente.
Seleção de estirpes de Bacillus thuringiensis e determinação da atividade de proteína cry tóxicas para importantes lepdopteros da cultura do milho no BrasilMenezes, Rafael Silva-2008-06-29Este trabalho teve como objetivo selecionar e caracterizar através de métodos bioquímicos e moleculares estirpes de B. thuringiensis tóxicas contra Agrotis ipsilon. Bioensaios seletivos foram realizados com 71 estirpes selecionadas pela sua atividade contra insetos da ordem Lepidoptera. As estirpes que causaram mortalidade de 100% pertencem aos sorotipos galleriae (S597), sotto (S615), aizawiai (S616) e kurstaki (S1450) descritos na literatura como tóxicos a Lepidopteros. As estirpes denominadas S907 e S1168 também causaram 100% de mortalidade. As estirpes S906, S234 e S844 causaram 75%. Testes moleculares foram realizados com as estirpes S597, S615 e S844, as quais não haviam ainda sido caracterizadas, enquanto as demais já tinham sua caracterização bioquímica e molecular descritas. Os resultados dos testes moleculares obtidos com a estirpe S615 identificaram a presença dos genes cry1Ab, cry1Ac e cry2. A estirpe S844 mostrou a presença dos genes cry2 e cry11. Na estirpe S597 nenhum gene cry foi indentificado, de acordo com a metodologia empregada. Objetivando a identificação da atividade tóxica individual de proteínas Cry foram conduzidos bioensaios para determinação da dose letal necessária para causar mortalidade em 50% da população (CL50) de lagartas de S. frugiperda. Utilizou-se para isso, as proteínas Cry1Aa, Cry1Ab, Cry1Ac e Cry2A presentes no B. thuringiensis subespécie kurstaki HD-1 (Btk). Adicionalmente, foram conduzidos experimentos para verificação da ligação dessas proteínas a receptores de membrana de lagartas de S. frugiperda. Três estirpes recombinantes de B. thuringiensis e uma estirpe nativa foram utilizadas nesse trabalho para a produção das proteínas Cry1Aa, Cry1Ab, Cry1Ac e Cry2A. Bioensaios de dose com lagartas de segundo instar de S. frugiperda apresentaram CL50 de 12,416 ng/cm2, 13.434 ng/cm2, 108,773 ng/cm2 e 164,350 ng/cm2, respectivamente, evidenciando diferentes atividades tóxicas. Os resultados dos ensaios de ligação realizados com VMMAs de S. frugiperda demonstraram ligações de diferentes intensidades a receptores de membrana com as proteínas Cry1Aa e Cry1Ab, Cry1Ac e Cry2A marcadas com biotina.