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2007_paulo_maciel_dissertacao.pdf.jpgDBSitter-AS: um Framework Orientado a Agentes para Construção de Componentes de Gerenciamento Autônomo para SGBDMaciel, Paulo Roberto Moreira-2007-08A Computação Autônoma é uma área de pesquisa que busca o desenvolvimento de software capaz de autoconfiguração, auto-otimização, autoproteção, auto-reparação, autoconhecimento e antecipação de necessidades, utilizando-se de padrões abertos. No caso particular de Sistemas de Gerenciamento de Bancos de Dados (SGBD), podemos resumir esses princípios como características para autogerenciamento. Uma das formas de implementar características de autogerenciamento é através do desenvolvimento de Sistemas Multiagentes (SMA) que realizem a monitoração, prevenção ou solução de falhas e aperfeiçoamento de um sistema alvo. Não há ainda muitas especificações formais de como implementar autonomia para SGBD, em especial se desenvolvida via SMA. No contexto acima, o objetivo deste trabalho é a especificação de um framework arquitetural que guie o desenvolvimento de componentes de SMA que possam prover SGBD de capacidade de autogerenciamento, auxiliando os Administradores de Bancos de Dados nas suas atividades diárias. O Framework DBSitter-AS foi concebido utilizando a metodologia Tropos para desenvolvimento de SMA e especifica como construir uma sociedade de agentes capaz de realizar ações coordenadas de monitoria, prevenção e resolução de falhas em SGBD de mercado. A sociedade de agentes concebida est· configurada em uma camada externa ao SGBD, possui uma estrutura de persistência própria e permite registro de regras e políticas organizacionais a serem obedecidas. O DBSitter-AS È uma especificação flexível no que tange a permitir o cadastro de sintomas de falhas e ações de resolução configuráveis para tipos diferentes de SGBD. Para mostrar como a especificação pode ser adaptada para casos reais, mostramos um exemplo de implementação para um caso típico de falha.
2008_jarley_nobrega_disseracao.pdf.jpgAn integrated cost model for product line engineeringNóbrega, Jarley Palmeira-2008-03Dentro da comunidade de desenvolvimento de software, o processo de reutilizar artefatos ao invés de construí-los do zero – normalmente conhecido como reuso de software – tem se mostrado uma maneira efetiva de evitar os problemas associados ao estouro de orçamentos e cronogramas de projeto. Apesar do imenso potencial, a adoção de reuso em larga escala ainda não prevalece dentro das organizações. Entre os fatores que contribuem para isso, estão os obstáculos econômicos enfrentados pelas empresas, com uma clara preocupação sobre os custos para desenvolver software para e com reuso. Atualmente, as decisões relacionadas com reuso são tratadas sob um ponto de vista econômico, devido ao fato do desenvolvimento de software reutilizável ser considerado pelas organizações como um investimento. Além disso, a adoção de linhas de produto de software dentro desse contexto traz à tona alguns inibidores de reuso, como por exemplo, a aplicação dos modelos de custo para reuso de forma restrita, a falta de uma estratégia para a análise de investimentos, e o fato que poucos modelos de custo possuem uma abordagem baseada na utilização de cenários de reuso. Nesse contexto, esse trabalho apresenta um modelo integrado de custo para engenharia de linhas de produto, com o objetivo de auxiliar as organizações em seus processos de tomada de decisões na avaliação de investimentos em reuso. Os fundamentos para o modelo foram baseados em uma vasta pesquisa sobre modelos de custo para reuso e sua especialização para linhas de produto de software. O modelo apresenta a definição de funções de custo e benefícios, cenários de reuso e uma estratégia de investimento para linhas de produto. Também é apresentado um modelo de simulação baseado na técnica de Monte Carlo. Por último, um estudo de caso discute os resultados de dentro do contexto de um projeto real de desenvolvimento de software, onde o modelo foi aplicado.
2004_frederico_nogueira_dissertacao.pdf.jpgEm busca de um modelo de avaliação de projetos de sistemas de informação para organizações públicas no Estado de Pernambuco: o caso FACEPENogueira, Frederico Toscano Barreto-2004-08-18O êxito dos sistemas de informação pressupõe o sucesso em suas fases de desenvolvimento. Constata-se, entretanto, que uma parcela dos projetos de implantação de novos sistemas informatizados em órgãos da Administração Pública, mesmo havendo atendido a certos aspectos previamente estabelecidos, não satisfazem totalmente aos usuários. Por outro lado, outros projetos de mesma natureza que não atenderam a elementos-chave do desenvolvimento são tidos como bem-sucedidos. Visando entender tal paradoxo e diante da escassez de pesquisas acadêmicas sobre o tema, este trabalho apresenta o teste de um modelo de avaliação da implementação de projetos de sistemas de informação em organizações governamentais, à luz de critérios e fatores críticos adequados extraídos da literatura técnica sobre o tema, em uma instituição pública do Estado de Pernambuco, a Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (FACEPE). O modelo, baseado na percepção de usuários e desenvolvedores de sistema de informação, foi aplicado na avaliação post facto do primeiro sistema da FACEPE, o SISCOP, e utilizada na tentativa de previsão de sucesso do atual sistema em uso na Fundação, o AGILFAP, contribuindo, assim, para a avaliação da tecnologia da informação no setor público