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2011_andre_rauen_tese.pdf.jpgRecente dinâmica espacial da indústria de alta tecnologia: uma tipologia baseada na intensidade de P&D e no desempenho comercialRauen, André Tortato-No passado recente, a produção de alta tecnologia era exclusividade de países de alta renda per capita. Contudo, a moderna possibilidade de fragmentar a produção permitiu que países de baixa renda per capita passassem a também produzir bens de alta tecnologia, mesmo quando estes bens são considerados novos. Observa-se que países de alta renda per capita e de elevada capacitação tecnológica executam atividades de maior complexidade enquanto países de baixa renda per capita, com baixos salários e alguma força de atração, executam atividades intensivas em mão de obra. Este trabalho tem então, por objetivo, apresentar e compreender as macrodinâmicas subjacentes a essa nova e intrincada geografia econômica. Para tanto, o mesmo se apoia na teoria do ciclo de vida do produto, complementada pela perspectiva da fragmentação da produção e pela teoria evolucionária do comércio exterior. Com base nestas abordagens teóricas, foi possível observar que a partir das duas últimas décadas do século XX empresas de alta tecnologia de países desenvolvidos passaram a deslocar sua produção para países em desenvolvimento, com baixos salários. Enquanto a produção e o consumo se deslocaram, a tecnologia ainda permanece concentrada. Identificou-se ainda que, mesmo na existência de forte estímulo ao deslocamento da produção, este só ocorre na ausência de sistemas de inovação capazes de estimular a produção interna. Analogamente, a atração de atividades fragmentadas da produção de alta tecnologia, por parte de países de baixos salários, ocorre apenas quando os governos nacionais executam ativas e efetivas políticas públicas para tal. Depois de compreendidas as forças que atuam no sentido de moldar a atual geografia da alta tecnologia, identificaram-se quatro grupos de países, quais sejam: (I) países de liderança tecnológica superavitários; (II) países de liderança tecnológica deficitários; (III) países seguidores tecnológicos superavitários e; (IV) países seguidores tecnológicos deficitários.
Recursos minerais & sustentabilidade territorial: vol. I grandes minas-Autor::Centro de Tecnologia Mineral (Brasil) (CETEM)A publicação desse livro é o resultado do projeto 'Grandes Minas e APLs de base mineral x Comunidade Local', onde foram realizadas campanhas na forma de estudos de caso sobre o desenvolvimento socioeconômico das comunidades locais e de entorno das regiões onde ocorrem atividades mineradoras. A pesquisa, patrocinada pela Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral (SGM) do Ministério de Minas e Energia (MME) e pelo Centro de Tecnologia Mineral (CETEM), teve como objetivo destacar se as atividades minerais ? grandes minerações e Arranjos Produtivos Locais ? atualmente instalados e em operação no Brasil, geram benefícios sustentáveis líquidos para as suas comunidades. Uma ampla rede temática de pesquisa foi instituída a partir da congregação de especialistas de diferentes instituições (universidades e centros de pesquisas), reforçando o nosso compromisso com questões tão atuais quanto os recursos minerais, o desenvolvimento sustentável, o desenvolvimento regional e o meio ambiente.
2014_leandro_viegas_dissetacao.pdf.jpgA reforma da Organização Mundial da Saúde: processo, tendências atuais e desafios (1998-2014)Viegas, Leandro Luiz-Este trabalho tem como objetivo analisar a atual proposta de reforma da Organização Mundial da Saúde (OMS), buscando identificar, descrever e avaliar as mudanças e continuidades entre o processo em curso e outras mudanças organizacionais (chamadas “reformas”) implementadas no período 1998-2014. Fez-se um repasse sobre a constituição histórica da OMS e os desafios que enfrentou para sua legitimação na arena internacional, incluindo os embates internos e externos que conduziram à discussão contemporâneo sobre sua reforma. O foco do estudo é a proposta de reforma de 2010, elaborada pela Diretora-Geral (DG) Dra. Margaret Chan, que trata do futuro do financiamento da OMS e da “incapacidade” da organização de responder, de forma rápida e ágil, aos desafios atuais da saúde global, centrados, segundo a DG, na insustentabilidade do atual modelo de gestão, financiamento e programação institucional, frente às necessidades de saúde das populações no século XXI. O estudo analisou as reformas elaboradas pelas gestões desse período, com foco nas propostas orçamentárias e planos de trabalho institucionais. Utilizou-se para análise a articulação entre diferentes abordagens teóricas, relacionadas aos impactos da globalização sobre a saúde das populações; a maior interdependência entre os países e a consequente ampliação da disputa de poder no sistema mundial; a relação entre a conformação do termo saúde global e a dinâmica entre as instituições que atuam na arena internacional do setor, assim como a importância da saúde nas relações internacionais contemporâneas e a chamada governança global na área. A estratégia metodológica foi de estudo de caso, amparada em técnicas qualitativas para o levantamento de dados – revisão bibliográfica; amplo levantamento e análise documental; e observação social direta do autor. Partiu-se da premissa que a questão orçamentária é um ponto crucial nesse processo e centrou-se a análise na composição e evolução histórica do orçamento da OMS, para problematizar o potencial do processo atual de reforma de fortalecer a organização e possibilitar o seu reposicionamento como liderança na arena internacional na saúde. Tentou-se elucidar a origem da “crise de financiamento” da OMS, que tem estreita relação com a alta dependência de recursos extra-orçamentários, concentrando-se nas propostas orçamentárias e nos planos de trabalho implementados no período referido, que engloba gestões de diferentes diretores – desde Gro Brundtland, em 1998, até a gestão atual. Conclui-se que o atual processo de reforma administrativa da OMS introduz mudanças organizacionais e administrativas, mas, aparentemente, não são suficientes para reposicionar a organização na liderança da saúde global, entretanto, ainda é cedo para qualquer afirmação mais assertiva.
1995_rest.pdf.jpgReforma estrutural do setor de telecomunicações-Brasil. Ministério das Comunicações (MC)-
2020_regimento_interno_assin.pdf.jpgRegimento interno da Assessoria Especial de Assuntos Internacionais: 2020-Autor::Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)-
2022_regimento_interno_assin.pdf.jpgRegimento interno da Assessoria Especial de Assuntos Internacionais: 2022-Autor::Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)-
2020_regimento_interno_aeci.pdf.jpgRegimento interno da Assessoria Especial de Controle Interno: 2020-Autor::Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)-
2022_regimento_interno_aeci.pdf.jpgRegimento interno da Assessoria Especial de Controle Interno: 2022-Autor::Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)-
2020_regimento_interno_conjur.pdf.jpgRegimento interno da Consultoria Jurídica ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações. Consultoria Jurídica (CONJUR)-
2020_regimento_interno_seapc.pdf.jpgRegimento interno da Secretaria de Articulação e Promoção da Ciência: 2020-Autor::Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)-
2022_regimento_interno_seapc.pdf.jpgRegimento interno da Secretaria de Articulação e Promoção da Ciência: 2022-Autor::Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)-
2020_regimento_interno_sempi.pdf.jpgRegimento interno da Secretaria de Empreendedorismo e Inovação: 2020-Autor::Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)-
2022_regimento_interno_sempi.pdf.jpgRegimento interno da Secretaria de Empreendedorismo e Inovação: 2022-Autor::Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)-
2020_regimento_interno_sefip.pdf.jpgRegimento interno da Secretaria de Estruturas Financeiras e de Projetos: 2020-Autor::Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)-
2022_regimento_interno_sefip.pdf.jpgRegimento interno da Secretaria de Estruturas Financeiras e de Projetos: 2022-Autor::Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)-
2020_regimento_interno_sepef.pdf.jpgRegimento interno da Secretaria de Pesquisa e Formação Científica: 2020-Autor::Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)-
2022_regimento_interno_sepef.pdf.jpgRegimento interno da Secretaria de Pesquisa e Formação Científica: 2022-Autor::Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)-
2020_regimento_interno_sexec.pdf.jpgRegimento interno da Secretaria Executiva: 2020-Autor::Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)-
2022_regimento_interno_sexec.pdf.jpgRegimento interno da Secretaria Executiva: 2022-Autor::Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)-
2016_regimento_interno_cbpf.pdf.jpgRegimento interno do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas: 2016-Autor::Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF)-