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Algumas razões para ser um cientista-Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF)2005Publicado como parte das atividades programadas para a II Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, promovida pelo MCT, elaborado com base em entrevistas realizadas por Carolina Cronemberger, estudante de Doutorado do CBPF. Reúne traduções de alguns dos textos publicados em One Hundred Reasons To Be a Scientist (Cem Razões para Ser um Cientista), volume lançado pelo Centro Internacional de Física Teórica. Este Centro foi fundado pelo professor Abdus Salam, por ocasião de seu 40º aniversário e expoentes brasileiros na pesquisa em Física. O projeto tem como objetivo conhecer um pouco mais sobre como nascem os cientistas e estimular alguns jovens a descobrirem a sua razão para ser um cientista. Contribuíram para a realização do projeto, em especial os professores Belita Koiller, Constantino Tsallis, Elisa Frota-Pêssoa, Jayme Tiomno, José Leite Lopes, Marcelo Gleiser e o Ministro da Ciência e Tecnologia, Sérgio Rezende.
Apoio público à pesquisa científica e desenvolvimento tecnológico: a crise do FNDCT na perspectiva da ação públicaLeal, João Carvalho-2019-02-25Esta pesquisa examina o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) desde a criação dos Programas Setoriais de C&T, com suas respectivas categorias de programação orçamentária específicas, chamadas “Fundos Setoriais”. A pesquisa investiga a relação entre a crise financeira pela qual passa atualmente esse Fundo e o processo de fragilização política de sua estrutura decisória a partir da Portaria MCT n° 151 de 02/04/2004 e da Lei n° 11.540 de 12/11/2007. Utiliza-se a abordagem teórica da Ação Pública de Lascoumes e Le Galés (2012) para identificar e analisar essa relação, com base na investigação das principais disputas entre grupos de pressão por recursos orçamentários. A conclusão da pesquisa é a de que a crise pela qual passa o FNDCT atualmente não pode ser interpretada como uma simples conjuntura de falta de recursos. Essa crise é resultado de disputas políticas que causaram a fragilização da estrutura decisória da governança do FNDCT, instituída sob o princípio da gestão compartilhada entre ministérios setoriais, comunidade científica e setores empresariais produtivos. A não observância desse princípio pela Administração Pública, em meio às disputas políticas, provocou o isolamento interinstitucional do MCTI como órgão central da governança do FNDCT e, ao mesmo tempo, aumentou a capacidade de influência dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e da instituição Finep nas decisões sobre as destinações dos recursos do Fundo. Esse processo, associado ao contexto de restrições fiscais e financeiras do Estado, acabou convergindo para uma crise político-institucional conjugada com uma crise de falta de recursos.
Avaliação e fomento de C&T no Brasil: propostas para os anos 90 / Reinaldo Guimarães.Guimarães, ReinaldoConselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)1994Buscando alimentar a discussão sobre relações e aspectos importantes e recentes da política de C&T no Brasil, este livro reúne quatro textos, três de estilo ensaístico e um que apresenta um projeto de sistema de informações das atividades de pesquisa, em desenvolvimento no CNPq. Embora elaborados independentemente, guardam em si uma clara relação temática e política. Não pretendem, nem de longe, ocupar todo o campo de reflexão sobre políticas de C&T no Brasil, mas possuem, em comum, a característica de procurar romper com o curto praz e a reverência descabida ao passado.
Avaliação preliminar do Programa Antártico Brasileiro: resumo executivo e relatório-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2006-
2021_bs_20_10_15.pdf.jpgBoletim de Serviço do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, n. 20, de 15 de outubro de 2021-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI); Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT); Centro de Tecnologia Mineral (Brasil) (CETEM); Instituto Nacional do Semiárido (Brasil) (INSA)2021-10-15-
2022_07_04_boletim_diario_mcti.pdf.jpgBoletim diário MCTI de 04 de julho de 2022-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)2022-07-04MCTI ANUNCIA NESTA SEGUNDA-FEIRA (4) AÇÕES DOS PROGRAMAS CIÊNCIA NO MAR E CIÊNCIA ANTÁRTICA -- MCTI E FINEP LANÇAM EDITAIS NO VALOR DE R$40 MILHÕES PARA CADEIAS PRODUTIVAS DA BIOECONOMIA -- CONHEÇA O RESULTADO FINAL DA SELEÇÃO PARA O INSTITUTO NACIONAL DO MAR -- VENCEDOR DO EDITAL DO INSTITUTO NACIONAL DO MAR E CHAMADAS DE R$ 500 MILHÕES FORAM DIVULGADAS PELO MCTI
2022_01_14_boletim_diario_mcti.pdf.jpgBoletim diário MCTI de 14 de janeiro de 2022 - Edição especial-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)2022-01-14Artigos: “O Brasil merece isso”, declara ministro Marcos Pontes no lançamento da vacina brasileira RNA MCTI CIMATEC HDT em Salvador (BA) -- Conheça a tecnologia usada na vacina brasileira RNA MCTI CIMATEC HDT contra a Covid-19 -- Ministro detalha testes da vacina RNA MCTI CIMATEC HDT durante entrevista a Record News -- Ministro do MCTI entrega Bolsa de Iniciação Científica JR CNPq/MCTI para estudante destaque em Salvador (BA).
2022_01_03_boletim_diario_mcti_especial.pdf.jpgBoletim diário MCTI de 3 de janeiro de 2021 - Edição especial-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)2022-01-03Artigos: Último capítulo da série “realizações” fala sobre avanços na gestão do MCTI -- Presidente Bolsonaro promulga lei que impede contingenciamento do FNDCT -- Câmara dos deputados aprova projeto que libera recursos do FNDCT -- Conselho diretor do FNDCT aprova planos de investimentos -- Ministro fala sobre programas integrados em novo capítulo da série “realizações 2021” -- Participação no programa Artemis é grande salto para programa espacial brasileiro, afirma ministro -- Empresa brasileira busca iniciar entregas comerciais com uso de drones em 2022 -- Empresa sul-coreana deve lançar foguete no centro espacial de Alcântara em 2022 -- Ampliada cota de isenção na importação de insumos para pesquisas em 2022.
2022_02_boletim_diario_mcti_especial.pdf.jpgBoletim diário MCTI de fevereiro de 2022: especial Amazônia-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)2022-02-
2021_02_19_boletim_diario_mcti.pdf.jpgBotetim diário MCTI de 19 fevereiro de 2021-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)2021-02-19ARTIGOS: PLATAFORMA NACIONAL DE RECURSOS GENÉTICOS TERÁ COLABORAÇÃO DO MCTI -- MINISTRO MARCOS PONTES RECEBE PROJETO PARA CURSOS NA BASE DE ALCÂNTARA -- MANNATEAM: PROJETO APOIADO PELA SEMPI/MCTI PROMOVE LIVE SOBRE IGUALDADE DE GÊNERO NO MERCADO DE TRABALHO -- LANÇADA A PUBLICAÇÃO “ABORDAGENS E EXPERIÊNCIAS NA PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL NAS AMÉRICAS E PENÍNSULA IBÉRICA” -- PRÊMIO CBMM DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA ESTÁ COM INSCRIÇÕES ABERTAS -- MINISTRO MARCOS PONTES RECEBE NOVO EMBAIXADOR DO REINO UNIDO NO BRASIL -- RIO E ROMA DECIFRAM DESINTEGRAÇÃO RARA -- 20 DE FEVEREIRO, ÀS 8H30 – PROGRAMA “CIÊNCIA É TUDO”
Catálogo de serviços / Rede Nacional de ensino e pesquisa.-Rede Nacional de Pesquisa (Brasil) (RNP); Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI); Brasil. Ministério da Educação (MEC); Brasil. Ministério da Cultura (MinC); Brasil. Ministério da Saúde (MS)2015Pesquisadores, alunos, professores, gestores e educadores estão diante de um novo mundo de possibilidades instigadoras de aprendizado e difusão de conhecimento. A forma como gerações se acostumaram a aprender está sendo diariamente alterada em razão da velocidade da transmissão da informação, de modo multidisciplinar, inimaginável poucas décadas atrás. A Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) também é resultado dessa revolução, tendo estruturado a primeira rede de acesso à internet no Brasil. Atualmente, integra mais de 800 instituições de ensino e pesquisa, atingindo cerca de 3 milhões de usuários. Os serviços oferecidos pela RNP utilizam a rede ipê, uma infraestrutura óptica multigigabit através da qual se conectam as principais universidades e institutos de pesquisa, museus, bibliotecas e hospitais universitários brasileiros, que se beneficiam de um canal de comunicação rápido e com suporte a aplicações e serviços avançados. Classificados em Comunicação e Colaboração, Disponibilização de conteúdos digitais, Gestão de identidade, Hospedagem Estratégica e Suporte à Rede Acadêmica, os serviços da RNP são resultado de processos de inovação e prospecção em atividades de análise de cenários e tendências, com parceiros como a academia, o setor empresarial e as principais redes acadêmicas mundiais, que facilitam e promovem a comunicação, a colaboração a distância e a disseminação de conhecimento. Englobando desde a estratégia até a operação, a gestão do ciclo de vida de serviços se dá em função de um aprimoramento contínuo e da análise de novas tendências e demandas, tendo como objetivo o benefício dos clientes da RNP. Internacionalmente, a organização participa do desenvolvimento de diversas iniciativas como GÉANT (Rede Gigabit de Pesquisa Pan-Europeia), TERENA (Rede Transeuropeia de Ensino e Pesquisa), REDCLARA (Cooperação Latino-Americana de Redes Avançadas) e a americana internet2. A troca de experiências proporcionada por essas interações melhora, evolui e amplia a oferta de serviços da RNP. Assim, o presente catálogo de serviços é o reflexo dessas atividades constantes, que agregam valor às ações dos seus clientes e fortalecem a sua interlocução em um mundo cada vez mais globalizado. Nas próximas páginas, você conhecerá os serviços que a organização oferece aos seus clientes e às comunidades específicas e estratégicas, beneficiando as áreas de pesquisa, educação, cultura e saúde. Serviços de alta qualidade e tecnologia de ponta, que permitem a comunicação, a colaboração a distância e a disseminação do conhecimento, sempre aliando redução de custos, disponibilidade, segurança e mobilidade.
CNPq em ação: 2010-Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)2011Relatório das atividades desenvolvidas pelo CNPQ no ano de 2010, principalmente na formação de recursos humanos, no fomento à pesquisa e na prestação de serviços às comunidades científica, tecnológica e de inovação.
Comissão de política de pesquisa, preservação, recuperação e disseminação da história da ciência e tecnologia brasileiras : Portaria nº 420, de 10/07/2002-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2002-
Estratificação dos grupos de pesquisa: CNPq : Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil - versão 4.0 - 2000-Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)2000A construção de ferramentas analíticas da atividade científico-tecnológica está na raiz da concepção do Diretório dos Grupos de pesquisa. Nesse contexto, desde 1995 vem sendo desenvolvido um algoritmo capaz de estratificar os grupos em bases quali-quantitativas. A versão beta do algoritmo foi desenvolvida a partir da base de dados da versão 2.0 (Lourenço, R. S. ET allii - Indicadores de Qualidade e produtividade dos grupos de pesquisa no Brasil. Educação Brasileira, 18 (35):107-128, 1995) e a primeira versão foi publicada em suporte papel a partir dos dados da versão 3.0 (1998). Na versão 4.0, o algoritmo foi aperfeiçoado e seus resultados foram incorporados dinamicamente à página do Diretório na Internet, como um módulo específico. Numa taxanomia de instrumentos de estratificação que pusessem em um extremo os processos integralmente cientométrico-produtivistas e em outras apreciações integralmente qualitativas, com baixo poder de comparabilidade e formalização, o algoritmo está situado numa posição intermediária. São três os aspectos que fundamentam: (1) a dimensão complexa e qualitativa dos insumos básicos que orientam o processo discriminatório (julgamento de bolsas de pesquisa pelo CNPq e avaliação dos programas de pós-graduação pela CAPES); (2) a parametrização realizada segundo os traços específicos de cada uma das grandes áreas da árvore do conhecimento do CNPq; (3) a utilização de ferramental estatístico simples e de fácil compreensão, mas suficiente para estabelecer uma formalização que permita a comparação entre os grupos.
ICRA : [Instituto de Cosmologia, Relatividade e Astrofísica] / Instituto de Cosmologia, Relatividade e Astrofísica.-Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF)2013-
Ministério da Ciência e Tecnologia, Secretaria de Política de Informática e Tecnologia-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2003Traz os resultados do processo de avaliação dos projetos submetidos e concluidos em 2002, vencedores do Prêmio Dorgival Brandão Júnior da Qualidade e Produtividade em Software 2002. Traz ainda, os 82 projetos submetidos e aceitos, após trabalho efetivado durante o Workshop da Qualidade e Produtividade em Software - WQPS, realizado em Brasília, nos dias 07 a 09 de maio de 2003.
Museu Paraense Emilio Goeldi: o museu da Amazônia-Museu Paraense Emílio Goeldi (Brasil) (MPEG)2009Fundado em 1866, o Museu Paraense Emílio Goeldi é a mais antiga instituição científica da Amazônia e um dos maiores museus de história natural do Brasil. Está localizado em Belém, capital do estado do Pará, e é vinculado ao Ministério da Ciência e Tecnologia. Sua atuação no inventário da fauna, da flora e dos ecossistemas amazônicos o consagra como um dos mais importantes centros de pesquisa do país. É reconhecido mundialmente por suas coleções e pela contribuição de seus estudos para o conhecimento da região amazônica. O Museu Goeldi participa ativamente do desenvolvimento regional e científico. Sua agenda de investigações inclui o estudo da cultura material, do patrimônio e das dinâmicas sociais. Dessa maneira, fornece uma base sólida para políticas públicas relacionadas à conservação da biodiversidade, ao fortalecimento da cidadania e à preservação das culturas locais na Amazônia.
Observatório de ciência, tecnologia e inovação [Recurso Eletrônico]-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE); Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2006-
A pesquisa no Brasil: perfil da pesquisa no Brasil e hierarquização dos grupos de pesquisa a partir dos dados do Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI); Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq)2000Após um esforço continuado de quase 50 anos, o Brasil conseguiu montar um parque científico e tecnológico respeitável. Embora responsável por uma pequena parcela da produção mundial, o país logrou construir um parque bastante completo, em particular no que se refere à pesquisa científica. No entanto, contrasta com o parque de que dispomos a pouca informação organizada a seu respeito. Enquanto os recursos foram relativamente abundantes - até quase o final da década de 70 - essa falta de informações foi tolerável. A partir daí, foi cada vez mais se tornando uma ausência relevante nas dificuldades que passaram a ser enfrentadas.Além da carência de recursos, os anos 80 e 90 testemunharam a emergência de novos modelos explicativos do desenvolvimento científico e tecnológico e das relações entre esses dois componentes. Isto passou também a cobrar maior e melhor conhecimento do quê e como fazemos ciência e tecnologia no Brasil. Finalmente, nesse mesmo período foram maximizadas as idéias de competição e de busca da qualidade do que fazemos em C&T. Para o desenvolvimento desses instrumentos, um dos insumos básicos é uma informação de boa qualidade. Esse é o contexto do Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil. E o seu objetivo é construir-se numa plataforma de informação básica sobre o parque científico e tecnológico brasileiro. Além disso, permitir que sobre ela se construam ferramentas para a aquisição e análise de dados mais aprofundados relativos ao parque de C&T. O Diretório possui três finalidades principais. No que se refere à sua utilização pela comunidade científica e tecnológica no dia-a-dia do exercício profissional, é um eficiente instrumento par ao intercâmbio e a troca de informações. Com precisão e rapidez, é capaz de responder que é quem, onde se encontra, o que está fazendo e o que produziu recentemente. O número de consultas à base de dados na versão 2.0 na Internet (acima de 35.000), sugere fortemente que esse objetivo tenha sido alcançado. No âmbito do planejamento e gestão das atividades de C&T o Diretório é, talvez, a mais poderosa ferramenta já desenvolvida no Brasil. Seja no nível das instituições, seja no das sociedades científicas ou ainda no das várias instâncias de organização político-administrativa do país, o projeto é uma fonte inesgotável de informação. Além daquela diretamente disponível sobre os grupos, seu caráter censitário convida ao aprofundamento do conhecimento através das inúmeras possibilidades de estudos de tipo survey. A construção de amostras permitirá o alcance de respostas sobre campos não cobertos pelo dados como, por exemplo, o financiamento ou a avaliação qualitativa da produção científica e tecnológica. Finalmente, o Diretório, na medida em que se pretende recorrente, virá a ter um papel cada vez mais importante na preservação da memória da atividade científico-tecnológica no Brasil. O trabalho que vão ler apresenta um perfil da pesquisa científica e tecnológica no Brasil a partir dos dados da versão 3.0 do Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil. As informações foram colhidas entre setembro de 1997 e março de 1998. A produção científico-tecnológica refere-se ao período entre 1º de janeiro de 1995 e 30 de junho de 1997. O Diretório é um projeto desenvolvido no CNPq desde 1992. Ele pretende conter informações sobre todos os grupos de pesquisa em atividade no país. Almeja possuir, portanto, um caráter censitário. As informações disponíveis indicam que, na versão atual, o Diretório conseguiu alcançar uma significativa cobertura dos grupos de pesquisa em atividade. As informações constantes na base dizem respeito aos recursos humanos participantes nos grupos, às linhas de pesquisa em andamento, às especialidades do conhecimento e setores de atividade envolvidos, aos cursos de mestrado e doutorado com os quais o grupo interage e à produção científica e tecnológica nos dois anos e meio imediatamente anteriores à época da coleta dos dados. Além disso, cada grupo é localizado no espaço e no tempo. Os grupos de pesquisa foram inventariados em 181 instituições: universidades, instituições isoladas de ensino superior, institutos de pesquisa científica, institutos tecnológicos, laboratórios de pesquisa e desenvolvimento de empresas estatais e algumas organizações não-governamentais com atuação em pesquisa.
A pesquisa no Brasil: perfil da pesquisa no Brasil e hierarquização dos grupos de pesquisa a partir dos dados do Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil-Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Brasil) (CNPq); Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)1992Após um esforço continuado de quase 500 anos, o Brasil conseguiu montar um parque científico e tecnológico respeitável. Embora responsável por uma pequena parcela da produção mundial, o país logrou construir um parque bastante completo, em particular no que se refere à pesquisa científica. No entanto, contrasta com o parque de que dispomos a pouca informação organizada a seu respeito. Enquanto os recursos foram relativamente abundantes - até quase o final da década de 70 - essa falta de informações foi tolerável. A partir daí, foi cada vez mais se tornando uma ausência relevante nas dificuldades que passaram a ser enfrentadas. Além da carência de recursos, os anos 80 e 90 testemunharam a emergência de novos modelos explicativos do desenvolvimento científico e tecnológicos e das relações entre esses dois componentes. Isto passou também a cobrar maior e melhor conhecimento do quê e como fazemos ciência e tecnologia no Brasil. Finalmente, nesse mesmo período foram maximizadas as idéias de competição e de busca da qualidade. Daí, uma crescente necessidade de instrumentos capazes de medir a capacidade de competir e avaliar a qualidade do que fazemos em C&T. Para o desenvolvimento desses instrumentos, um dos insumos básicos é uma informação de boa qualidade. Esse é o contexto do Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil. E o seu objetivo é construir-se numa plataforma de informação básica sobre o parque científico e tecnológico brasileiro. Além disso, permitir que sobre ela se construam ferramentas para a aquisição e análise de dados mais aprofundados relativos ao parque de C&T. O Diretório possui três finalidades principais. No que se refere à sua utilização pela comunidade científica e tecnológica no dia-a-dia do exercício profissional, é um eficiente instrumento para o intercâmbio e a troca de informações. Com precisão e rapidez, é capaz de responder quem é quem, onde se encontra o que está fazendo e o que produziu recentemente. O número de consultas à base de dados na versão 2.0 na internet (acima de 35.000) sugere fortemente que esse objetivo tenha sido alcançado. No âmbito do planejamento e gestão das atividades de C&T o Diretório é, talvez, a mais poderosa ferramenta já desenvolvida no Brasil. Seja no nível das instituições, seja no das sociedades científicas ou ainda no das várias instâncias de organização político-administrativa do país, o projeto é uma fonte inesgotável de informação. Além daquela diretamente disponível sobre os grupos, seu caráter censitário convida ao aprofundamento do conhecimento através das inúmeras possibilidades de estudos de tipo survey. A construção de amostras permitirá o alcance de respostas sobre campos não cobertos pelos dados como, por exemplo, o financiamento ou a avaliação qualitativa da produção científica e tecnológica. Finalmente, o Diretório, na medida em que se pretende recorrente. Virá a ter um papel cada vez mais importante na preservação da memória da atividade científico-tecnológica no Brasil. O trabalho que vão ler apresenta um perfil da pesquisa científica e tecnológica no Brasil a partir dos dados da versão 3.0 do Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil. As informações foram colhidas entre setembro de 1997 e março de 1998. A produção científico-tecnológica refere-se ao período entre 1ª de janeiro - de 1995 e 30 de junho de 1997. O Diretório é um projeto desenvolvido no CNPq desde 1992. Ele pretende contar informações sobre todos os grupos de pesquisa em atividade no país. Almeja possuir, portanto, um caráter censitário. As informações disponíveis indicam que, na versão atual, o Diretório conseguiu alcançar uma significativa cobertura dos grupos de pesquisa em atividade. As informações constantes na base dizem respeito aos recursos humanos participantes nos grupos, às linhas de pesquisa em andamento, às especialidades do conhecimento e setores de atividades envolvidos, aos cursos de mestrado e doutorado com os quais o grupo interage e à produção científica e tecnológica nos dois anos e meio imediatamente anteriores à época da coleta dos dados. Além disso, cada grupo é localizado no espaço e no tempo. Os grupos de pesquisa foram inventariados em 181 instituições: universidades, instituições isoladas de ensino superior, institutos de pesquisa científica, institutos tecnológicos, laboratórios de pesquisa e desenvolvimento de empresas estatais e algumas organizações não-governamentais com atuação em pesquisa.