Browsing by Subject Inovação tecnológica


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1ª Oficina de Software Livre do MCT : relatório de realização-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2004Descrição da 1ª Oficina de Software Livre do MCT, promovida pelo Ministério da Ciência e Tecnologia e coordenada pela Secretaria de Política de Informática e Tecnologia - MCT/SEITEC, e pela Subsecretaria de Coordenação das Unidades de Pesquisa - MCT/SECUP. O evento foi realizado na sede da Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN, no Rio de Janeiro, nos dias 21 e 22 de outubro e teve como objetivo central realizar um balanço das atividades de desenvolvimento e utilização de software livre no âmbito dos institutos, autarquias e demas agências vinculadas ao MCT
Ações de apoio ao desenvolvimento tecnológico e inovação nas empresas-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2006-
Anais Conferências regionais de ciência, tecnologia e inovação: você se envolve, o Brasil se desenvolve-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2005O objetivo principal da 3ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (3ª CNCTI) é aprofundar, junto às comunidades científica e acadêmica, em particular, e junto à sociedade brasileira, como um todo, a consciência sobre a importância da ciência, da tecnologia e da inovação que aqui se produz como pilares de uma estratégia de promoção do desenvolvimento econômico e social do País. Nesse sentido, os grandes temas da Conferência vinculam-se estreitamente às questões relacionadas ao desenvolvimento; à capacidade de gerar riqueza; de distribuí-la de modo a promover a inclusão social; de atuar em áreas de interesse nacional; de ter uma presença internacional pró-ativa e de um sistema de instrumentos, gestão e regulação que estimule a utilização do conhecimento em prol de um crescimento econômico sustentável. Em cada um desses temas, é fundamental demonstrar para a sociedade, a partir de exemplos concretos, que CT&I levam ao progresso, e vice-versa. E que o real valor a ser agregado a produtos, processos e serviços é o conhecimento científico-tecnológico. Será essencial aproximar os setores acadêmico, empresarial e público do País, bem como estimular e divulgar grandes projetos nacionais mobilizadores que utilizem CT&I como ferramentas de desenvolvimento. As Conferências Regionais preparatórias da 3ª CNCTI adotaram os mesmos temas e estratégias da Conferência Nacional, o que contribuirá em muito para o enriquecimento das reuniões de trabalho. A análise das características regionais é, sem dúvida, um dos balizadores do debate em um País com as dimensões e as diferenciações do Brasil. As Conferencias Regionais representaram o segundo estágio de preparação da 3ª CNCTI, tendo se beneficiado dos seminários preparatórios - o primeiro estágio - ocorridos em março passado, em Brasília, que resultaram em cinco volumes do Parcerias Estratégicas, publicação do CGEE. As regionais tiveram lugar nas capitais de cinco Estados e atraíram centenas de participantes dos meios acadêmico, empresarial e governamental, além de organizações não - governamentais, associações e entidades diversas. A primeira delas, na Região Norte, foi sediada em Manaus (AM), de 29 de junho a 1º de julho, no auditório da SUFRAMA. O evento enfocou a Amazônia sob a ótica da ciência, da tecnologia e da inovação, constatando-se, a partir dele, a força transformadora desses instrumentos para o desenvolvimento de uma região estratégica para o presente e o futuro do País. Seguiu-se a Conferência Regional do Sudeste, em Belo Horizonte (MG), de 3 a 4 de agosto, em dependências da FIEMG, com a participação de expressivas delegações dos quatro Estados da Região. O encontro gerou a proposta de uma agenda de CT&I para o Sudeste, centrada em iniciativas de interesse comum que venham a se aproveitar da elevada capacitação científico-tecnológica concentrada em São Paulo, no Rio de Janeiro, em Minas Gerais e no Espírito Santo. A Região Sul teve sua Conferência em Florianópolis (SC), de 9 a 10 de agosto, com forte presença empresarial, dela emergindo a Carta de Florianópolis, com várias propostas a serem encaminhadas para a Conferência Nacional. Diversas empresas de base tecnológica do Rio Grande do Sul, do Paraná e de Santa Catariana participaram do encontro e apresentaram sugestões. O Centro-Oeste organizou sua regional nos dias 17 e 18 de agosto, em Campo Grande (MS). Uma conferência em que ficou patente o propósito dos Estados da Região de aumentarem seus percentuais nos orçamentos federais de CT&I, bem como a importância regional do agronegócio e da Embrapa. Na Conferência, foi sugerida a inclusão do Pantanal, além do Cerrado, com um dos objetivos estratégicos dos eixos de atuação do MCT. Recém chegado ao Ministério, em julho passado, não tive a oportunidade de participar das Conferências Regionais, à exceção da última. No entanto, a partir do trabalho da ABIPTI, com apoio do CGEE, pude valer-me deste volume para conhecer ainda melhor o que nelas se discutiu e as propostas apresentadas. Agrega este volume - juntamente com o material oriundo dos Seminários Preparatórios (CD, DVD, cinco volumes do Parcerias Estratégicas, cujo conteúdo também se encontra no portal do CGEE, https://www.cgee.org.br/cncti3/) - um rico subsídio à Conferência Nacional. Trata-se de importante e histórico registro da produção da inteligência científica e acadêmica das várias regiões do Brasil, cada vez mais dedicada ao uso da ciência, da tecnologia e da inovação que aqui se produz em prol do desenvolvimento do País.
Apreciação da chamada 2006 do programa de subvenção econômica à inovação-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2007Este trabalho apresenta os resultados finais do esforço de apreciação da 1ª Chamada Pública do Programa de Subvenção Econômica à Inovação, realizada em 2006, coordenado pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) para subsidiar a direção da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), com vistas a extrair lições e elaborar a chamada seguinte. Inicialmente, pode-se afirmar que a experiência do primeiro edital do programa de subvenção econômica modalidade de financiamento, em que a empresa recebe recursos não-reembolsáveis da União para financiar projetos de pesquisa e desenvolvimento trouxe resultados que vão além dos 148 projetos de empresas aprovados pela Finep, por se tratar de um instrumento de longo prazo, almejado pelas comunidades empresarial e de ciência, tecnologia e inovação. Entre algumas de suas conclusões, o estudo constatou, por exemplo, a necessidade de melhorar a definição dos principais critérios usados pelos técnicos e avaliadores da Finep nas próximas chamadas públicas. Baseados nos pressupostos da Lei da Inovação, a avaliação dos graus de risco tecnológico envolvido e de inovação das propostas devem ser explicitados como critérios objetivos, previstos no texto do edital. O trabalho comprovou também que a experiência prévia das empresas em pleitos de financiamentos predispõe a um maior sucesso na obtenção de recursos públicos. Outros aspectos levantados demonstram ainda o quanto pequenas e micro empresas aumentam suas chances no processo de seleção quando dispõem de sócios capitalistas, sejam eles fundos de investimento, grandes empresas ou empresários bem-sucedidos. E algumas surpresas trazidas à tona chegam a instigar a imaginação: uma delas é Santa Rita do Sapucaí (MG). A cidade sagrou-se uma das campeãs no edital de 2006 em demandas por subvenção em todo o País, superando outros pólos de inovação. Para se entender melhor o estudo do CGEE e do Núcleo de Estudos e Pesquisas, da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (NEPGênesis/ PUC-Rio), é importante lembrar que o edital de subvenção às empresas de 2006 foi lançado em 6 de setembro e encerrado em 24 de outubro de 2006; e o resultado foi divulgado em abril de 2007. A convocação foi feita prioritariamente aos interessados em projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação relacionados aos setores estratégicos, considerados portadores de futuro segundo a Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (Pitce). Os projetos que não se enquadravam nesses setores foram classificados como Temas Gerais e considerados também no processo de seleção das propostas. Concluído todo o processo do edital de 2006, 1.100 propostas foram encaminhadas por 941 empresas, sendo que algumas delas enviaram mais de uma proposta. No total, solicitaram R$ 2,2 bilhões em subvenções com um valor médio de R$ 1,7 milhão por solicitação ante os R$ 300 milhões efetivamente disponíveis pelo edital. Esses números indicam um bom resultado. Afinal, em um universo tão amplo, são comuns solicitações descabidas e infladas. Mas, em uma relação em que se extraem os 15% melhores, pressupõe-se uma depuração necessária, que valoriza um tipo particular de investimento público, não-reembolsável. A origem do estudo deu-se a partir da constatação pela Finep do grande esforço institucional envolvido no processo em função do volume dos recursos envolvidos e da mobilização de centenas de empresas de grande, médio, pequeno e micro portes. A experiência merecia uma análise mais detalhada a fim de nortear futuras ações. O estudo foi composto de duas partes. A primeira, conduzida pelo CGEE, consistiu de uma consulta feita às empresas participantes para mapear suas percepções e opiniões sobre o processo. A segunda, realizada para o CGEE e coordenada pelo NEP-Gênesis, compreendeu uma apreciação com base nas planilhas dos avaliadores do edital, seus argumentos para a classificação ou desclassificação das empresas candidatas e demais dados do processo. Essa fase do trabalho ocupou-se com questões relativas ao modelo proposto pelo edital, bem como à sua implementação pela Finep e a detalhes do perfil da demanda. O trabalho contou com a participação da equipe do NEP-Gênesis, liderada pelo professor José Antônio Pimenta-Bueno, da equipe técnica da Finep e de dois consultores convidados: Mauro Arruda e Roberto Vermulm.
Bases conceituais em pesquisa, desenvolvimento e inovação: implicações para políticas no Brasil-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2010O que ocorre de importante no ambiente de inovação que os indicadores tradicionais não mostram? E aceitável a idéia de que as empresas brasileiras sejam mais inovativas do que revelam os indicadores? Tais indagações foram o ponto de partida da pesquisa "Bases Conceituais em P&D e Inovação". O objetivo principal deste trabalho consiste em identificar e analisar condicionantes da inovação no mundo contemporâneo e propor novas abordagens para a formulação de indicadores de pesquisa, desenvolvimento e inovação. A capacidade de inovação e considerada a pedra de toque do desenvolvimento e da prosperidade dos países, regiões e empresas em nossos tempos. E fonte de competitividade sustentável e fator essencial para a geração de riqueza e bem estar na sociedade. Não e por outra razão que os governos e organizações tanto se empenham para identificar meios para promover a inovação e aperfeiçoar as formas de capturar e avaliar essas atividades. Desde a década de 1960, um esforço continuo vem sendo realizado por instituições e pesquisadores no sentido de aprofundar os conhecimentos relativos a inovação, o que significa identificar esses fenômenos, descrevê-los, observar suas propriedades e regularidades, conceituá-los, elaborar metodologias de aferição e avaliação, etc. Sem isso, as políticas de inovação correm o risco de serem inócuas, insuficientes, ou ainda, de seus resultados não serem identificados dentro de um quadro de referencias adequado. Não estamos isolados na preocupação com o melhor entendimento do processo de P&D e inovação. Os debates entre os especialistas sinalizam para o caráter incipiente ou restrito das definições e categorizações das inovações adotadas nos manuais que orientam as principais surveys e as metodologias para a elaboração de indicadores sobre inovação em um grande numero de países, inclusive o Brasil. Tal preocupação esta refletida nas atuais agendas governamentais de vários países e nos programas temáticos dos principais eventos internacionais da área de indicadores e políticas de P&D e inovação (Blue Sky I e II e European Network of Indicator Designers, ENID). De fato, desde os primeiros manuais Frascati, originados por iniciativa da OCDE ha algumas décadas, muitos foram os avanços realizados na elaboração de indicadores. Apesar do imenso legado de estudos originados nas principais escolas dedicadas ao tema, ainda hoje muitas são as dificuldades de se apreender os fenômenos associados a inovação. Apreender o processo de inovação e perseguir um alvo móvel; inova-se hoje de forma diferente de como se inovava no passado. Detectar as transformações, que estão sempre no passado, e desenhar políticas para o cenário que esta no futuro e o principal desafio dos formuladores de política. Tendo um caráter exploratório, o presente estudo traz como resultados não respostas definitivas ou idéias consolidadas, mas um conjunto de reflexões que sinalizam para questões relevantes na formulação de política e que podem servir para orientar a elaboração de futuras pesquisas mais aprofundadas sobre o tema. Trata-se aqui de inaugurar uma nova trajetória de investigação ou engendrar o inicio de uma rodada de estudos e pesquisas visando revisitar e atualizar o arcabouço conceitual e metodológico subjacente a elaboração de indicadores e de políticas de inovação. Assim, desprovida da intenção de elaborar propostas consolidadas para a produção de indicadores de P&D e inovação, a pesquisa buscou identificar novos enquadramentos teóricos e metodológicos para reorientar a percepção dos processos envolvidos nessas atividades, bem como lançar indagações que façam avançar o conhecimento sobre o tema. Para explorar as novas bases conceituais da produção de indicadores de pesquisa e desenvolvimento e inovação, foram convidados pesquisadores de reconhecida competência nos seus respectivos campos de atuação. Eles contribuíram com um conjunto de seis notas técnicas sobre diferentes aspectos do tema, que foram transformadas em capítulos desta publicação. São eles: Liz-Rejane Issberner , que também organizou esta publicação, Giuseppe Cocco, Alessandro Pinheiro, Paulo Tigre, Jose Eduardo Cassiolato, Fabio Stallivieri, Anne-Marie Maculan, Maria Tereza Leopardi Mello. O primeiro capitulo visa trazer a tona as idéias confluentes e divergentes encontradas nos capítulos subseqüentes, perfazendo um sobrevôo pelos temas apresentados nas quatro notas técnicas. Cumprindo também o papel de mapa para a leitura dos trabalhos, o primeiro capitulo contem uma interpretação livre, estando assim sujeita a eventuais descompassos com idéias e abordagens desenvolvidas pelos autores. O segundo capitulo, elaborado por Giuseppe Cocco, apresenta um panorama da economia atual sobre o qual enquadram-se as discussões sobre as formas de valorização e de apreensão da inovação. Para isso, o autor identifica e discute o papel central do conhecimento no regime de acumulação que caracteriza a abordagem do capitalismo cognitivo, destacando a questão dos intangíveis e das formas de trabalho nas redes. No terceiro capitulo, Alessandro Pinheiro e Paulo Tigre discutem as formas de inovação nos serviços intensivos em conhecimento, em particular os relacionados a produção de software, que são hoje temas centrais devido ao potencial que detém de promover e difundir inovações no tecido produtivo. As questões são desdobradas em sugestões para a elaboração de indicadores mais apropriados para esse tipo de serviço e para a elaboração de políticas no Brasil. No quarto capitulo, Jose Cassiolato e Fabio Stallivieri abordam as diversas dimensões dos processos de aprendizagem envolvidos na inovação, a partir da contribuição de algumas das principais vertentes do pensamento na área. Alem disso, realizam um exercício analítico com um conjunto de informações retiradas da Pesquisa de Inovação Tecnológica (Pintec), demonstrando eventuais relações entre indicadores de aprendizagem nas empresas e o desempenho inovativo em produto e processo. Por fim, os autores apontam sugestões para a elaboração de indicadores de aprendizagem e elementos para políticas industriais e tecnológicas. Já Anne-Marie Maculan, no quinto capitulo, discute as atuais transformações relacionadas as formas de colaboração e de interação e ainda de formação de redes para a inovação, destacando as principais questões envolvidas na chamada inovação aberta (open innovation). A autora chama a atenção para as implicações dessas modalidades de atividade para as formas de apropriação dos resultados de pesquisas e de acesso aos conhecimentos. Adotando uma abordagem jurídico-econômica, Maria Tereza Leopardo Mello debruca-se no sexto e ultimo capitulo sobre dois temas relacionados a política de inovação e as atividades de pesquisa e desenvolvimento no Brasil. Primeiramente, são apresentados e analisados os conceitos adotados nas três leis brasileiras relacionadas ao tema, quais sejam: a Lei de Inovação (Lei 10.973/04), a Lei de Informática (Lei 10.176/2001) e a chamada Lei do Bem (Lei 11.196/2005). Em segundo lugar são analisadas, sob a perspectiva dos impactos sobre a inovação, as implicações jurídicas das mudanças na contabilidade dos ativos intangíveis introduzidas na Lei das S/A pela Lei no 11.638/2007. Apesar do caráter diferenciado dos demais capítulos, o estudo se reveste de substancial importância a medida em que investiga as especificidades do ambiente institucional da política de C&T brasileira e possibilita uma avaliação detalhada do desempenho das diferentes políticas publicas de inovação.
2022_bs_23_12_23 supl2.pdf.jpgBoletim de Serviço do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, n. 23 - Suplementar 2, de 23 de dezembro de 2022-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI); Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (IBICT); Instituto Nacional do Semiárido (Brasil) (INSA)2022-12-23-
2020_10_02_boletim_diario_mcti.pdf.jpgBoletim Diário MCTI de 02 de outubro de 2020-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)2020-10-02ARTIGOS: MCTI LANÇA 1ª EDIÇÃO DO MÊS NACIONAL DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÕES -- SEXTA-FEIRA, 2/10 – CNPQ – PALESTRAS E ATIVIDADES LÚDICAS MARCAM PARTICIPAÇÃO DO CNPQ/MCTI -- SÁBADO, 3/10 – IBICT – TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, DADOS ABERTOS E OUTROS TEMAS SÃO DESTAQUE DO IBICT/MCTI -- DOMINGO, 4/10 – AEB – AEB/MCTI PARTICIPA DO MNCTI COM PALESTRAS SOBRE FOGUETES, SATÉLITES E MUITO MAIS -- IBICT/MCTI É REELEITO NO COMITÊ DIRETIVO DA LIFE CYCLE INITIATIVE -- MCTI PARTICIPA DA 8° REUNIÃO PLENÁRIA DO COMITÊ DE DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA ESPACIAL BRASILEIRO -- FINEP/MCTI PARTICIPA DE COMEMORAÇÃO DOS 30 ANOS DA FAPEAL COM LANÇAMENTO DO TECNOVA 2 EM ALAGOAS --
2022_01_10_boletim_diario_mcti.pdf.jpgBoletim diário MCTI de 10 de janeiro de 2022-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)2022-01-10Artigos: “Motivação para os jovens”, diz ministro em evento do dia do astronauta -- MCTI leva ciência, tecnologia e inovação ao Rio Innovation Week a partir desta quinta-feira, 13 de janeiro de 2022 -- CGEE/MCTI participa da Rio Innovation Week -- 200 anos de ciência e nação -- CBPF/MCTI homenageia fundador por seu centenário -- Nota de pesar: Jorge Manuel Sotomayor -- INCTMat vai financiar eventos científicos de universidades e de instituições com até R$ 10 mil -- Marcio Rangel é o novo diretor do MAST/MCTI --
2021_03_11_boletim_diario_mcti.pdf.jpgBoletim Diário MCTI de 11 de março de 2021-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)2021-03-11ARTIGOS: MCTI E EMBRAPII LANÇAM REDE DE INOVAÇÃO EM TRANSFORMAÇÃO DIGITAL -- MINISTRO PARTICIPA DE EVENTO DE ENTREGA DE RESULTADOS DO PROJETO BIOMAS -- PROJETOS DO MCTI PAUTAM REUNIÃO COM DEPUTADO FEDERAL, PEDRO AUGUSTO PALARETI -- MCTI E EMBAIXADA DA CHINA DISCUTEM RESULTADOS DO CENTRO BRASIL-CHINA DE PESQUISA E INOVAÇÃO EM NANOTECNOLOGIA (CBCIN) -- PRIMEIRAS IMAGENS DO AMAZONIA 1 SÃO EXIBIDAS DURANTE LIVE DO MCTI -- PROGRAMA DE VERÃO DO LNCC/MCTI TEM MAIS DE 1.300 PARTICIPANTES DE 15 DIFERENTES PAÍSES -- MARCOS PONTES, PRESIDENTE DA AEB/MCTI E DIRETOR DO INPE/MCTI PARTICIPAM DE ENTREVISTA JUNTOS -- DOUTORANDO DO INPE/MCTI VENCE PRÊMIO INTERNACIONAL DE JOVEM PESQUISADOR -- 15 DE MARÇO, ÀS 11H – IMPA/MCTI PROMOVE WEBINAR 'MATEMÁTICA PARA EMPRESAS'
2020_11_17_boletim_diario_mcti.pdf.jpgBoletim Diário MCTI de 17 de novembro de 2020-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)2020-11-17ARTIGOS: COVID-19: “CONFIEM NA CIÊNCIA E NA TECNOLOGIA”, DIZ MINISTRO DO MCTI EM ENTREVISTA -- SIG COVID19 BR DEBATE INICIATIVA COVAX, QUE VISA FACILITAR O ACESSO GLOBAL À VACINA CONTRA A COVID-19 -- MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÕES E DA SAÚDE AVALIAM PESQUISAS BRASILEIRAS NO COMBATE À COVID-19 EM RIBEIRÃO PRETO -- MCTI APOIA PRÊMIO E FÓRUM SÃO PAULO DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA -- IPEN/CNEN/MCTI ANUNCIA MARCO HISTÓRICO PARA TRATAMENTO DE CÂNCER DE PRÓSTATA -- INSTITUTO MAMIRAUÁ/MCTI É FINALISTA DO DESAFIO TRANSFORMA DA FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL -- MULHERES NA VANGUARDA DO PPGCI: ENTREVISTA COM A PROFESSORA CÉLIA RIBEIRO ZAHER -- FILME RARO TRAZ BECK, PIONEIRO DA FÍSICA NO BRASIL -- 18 DE NOVEMBRO, ÀS 16H - “A COMPETÊNCIA EM INFORMAÇÃO E MIDIÁTICA: CAMINHOS PARA A CERTIFICAÇÃO NO BRASIL” É O TEMA DA PRÓXIMA LIVE DO IBICT/MCTI
2022_11_01_mcti_boletim_diario.pdf.jpgBoletim Diário MCTI de 1º de novembro de 2022-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)2022-10-01Artigos: EMBRAPII/MCTI APOIA PROJETO DE BIOTECIDO VEGANO SUSTENTÁVEL FEITO A PARTIR DE BACTÉRIAS -- INSA/MCTI ANUNCIA RETORNO DAS VISITAS INSTITUCIONAIS -- CNPEM/MCTI É PREMIADO NO BRAZILIAN MATERIALS RESEARCH SOCIETY (B-MRS) -- LINHA DO TEMPO MARCA 70 ANOS DE HISTÓRIA DO IMPA/MCTI
2020_09_21_boletim_diario_mcti (2).pdf.jpgBoletim Diário MCTI de 21 de setembro de 2020-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)2020-09-21ARTIGOS: REDEVÍRUS MCTI: KIT DE DIAGNÓSTICO MOSTRA QUEM POSSUI ANTICORPOS CONTRA A COVID-19 -- INPE/MCTI INICIA TESTE DE TERMOVÁCUO DO SATÉLITE BRASILEIRO AMAZÔNIA-1 -- LICENÇA DE OPERADOR NÃO SERVE COMO AUTORIZAÇÃO PARA REALIZAR LANÇAMENTOS DE ARTEFATOS ESPACIAIS, ALERTA AEB/MCTI -- COMITIVA DO MCTI/FINEP CONHECE PROJETOS APOIADOS EM VISITA AO INATEL E À UNIFEI -- CEMADEN/MCTI APONTA POSSÍVEIS CENÁRIOS DE INTENSIFICAÇÃO DE SECA E DE REDUÇÃO DO ARMAZENAMENTO DE ALGUNS RESERVATÓRIOS -- AEB/MCTI FIRMA ACORDO DE CONFIDENCIALIDADE COM EMBRAPA -- CNPQ/MCTI LAMENTA FALECIMENTO DO PROFESSOR CARLINI, PIONEIRO EM ESTUDOS COM PSICOTRÓPICOS -- 21 DE SETEMBRO, ÀS 14H – LIVE PESQUISA, INOVAÇÃO EM TECNOLOGIAS ASSISTIVAS, UM DIREITO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA -- 23 DE SETEMBRO, ÀS 18H - ESCOLAS E MUSEUS EM PARCERIA PARA TRANSFORMAÇÃO -- 24 DE SETEMBRO, ÀS 11H - DESASTRES… “O QUE PODEMOS FAZER?” É O TEMA DO ÚLTIMO WEBINÁRIO DA CAMPANHA #APRENDERPARAPREVENIR --
2021_07_28_boletim_diario_mcti.pdf.jpgBoletim Diário MCTI de 28 de Julho de 2021-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)2021-07-28ARTIGOS: REDEVÍRUS-MCTI DETECTA VARIANTE DELTA DO NOVO CORONAVÍRUS EM BELO HORIZONTE/MG -- FUNDOS PATRIMONIAIS REPRESENTAM MUDANÇA NO FINANCIAMENTO DE CT&I NO BRASIL, AFIRMA MINISTRO MARCOS PONTES -- CNPEM/MCTI, EM PARCERIA COM PETROBRAS, É FINALISTA DO PRÊMIO ANP DE INOVAÇÃO TECNOLÓGICA COM PROJETO SOBRE ETANOL CELULÓSICO -- TONELADAS DE RESÍDUOS DE MÁRMORE GANHAM SOLUÇÃO SUSTENTÁVEL -- CNPq/MCTI ANUNCIA OS VENCEDORES DO X PRÊMIO DE FOTOGRAFIA - CIÊNCIA E ARTE -- SISTEMA NACIONAL DE METEOROLOGIA EMITE NOTA TÉCNICA - ATUALIZAÇÃO 1: PREVISÃO DE FRIO INTENSO PARA PARTES DO PAÍS -- ESTUDO ALERTA SOBRE RISCOS À SAÚDE CAUSADOS PELO ESTRESSE TÉRMICO -- CETEM/MCTI PARTICIPA DA ELABORAÇÃO DO LIVRO PATRIMÔNIO EM PEDRA -- MCTI ASSINA TERMO DE COMPROMISSO DE GESTÃO DO CTI/MCTI PARA 2021 -- 30 DE JULHO, ÀS 9H (HORÁRIO DE MANAUS) - PESQUISADOR DO INPA/MCTI, JUAN REVILLA, COMPARTILHA CONHECIMENTOS SOBRE PLANTAS MEDICINAIS DA AMAZÔNIA EM LIVE
2021_06_28_boletim_diario_mcti.pdf.jpgBoletim Diário MCTI de 28 de Junho de 2021-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)2021-06-28ARTIGOS: “O BRASIL NÃO PODE FICAR PARA TRÁS NA ÁREA DE TECNOLOGIAS 4.0”, DIZ MARCOS PONTES EM INAUGURAÇÃO DO CENTRO DE EXCELÊNCIA MCTI -- PRESIDENTE DA REPÚBLICA E MINISTRO PARTICIPAM DE CERIMÔNIA DE DEMONSTRAÇÃO DA TECNOLOGIA 5G PARA O AGRO -- ENTREVISTA – JOSÉ GONTIJO, DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO DIGITAL DO MCTI -- EM SOROCABA (SP), MINISTÉRIO ENTREGA MEDALHAS DA OLIMPÍADA BRASILEIRA DE ASTRONOMIA E ASTRONÁUTICA -- TESE DE DOUTORADO DEFENDIDA NO IMPA/MCTI CONQUISTA PRÊMIO DA SBMAC -- ATÉ 28 DE JUNHO – MUSEU GOELDI INSCREVE PARA BOLSAS DE MESTRADO E DOUTORADO -- 30 DE JUNHO, ÀS 15H - DIA DE ASTEROIDES NO MUSEU DE ASTRONOMIA
2021_01_05_boletim_diario_mcti.pdf.jpgBotetim diário MCTI de 05 de Janeiro de 2021-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)2021-01-05Artigos: Santos Dumont, do LNCC/MCTI, no TOP500 dos supercomputadores mais potentes do mundo -- Software Invesalius é comparado em artigos científicos e apresenta excelente precisão -- Brasil envia documento da Quarta Comunicação Nacional à Convenção do Clima -- IBCT/MCTI: E-book aborda princípios e teorias da catalogação -- Revista mundo traz o que de melhor o MCTI tem realizado -- 7 de janeiro, ás 15h: Astrônoma e pesquisadora do MAST/MCTI participa de live sobre fenômenos astrônomicos do mês -- Startups e incentivo a tecnologias inovadoras foram prioridade do MCTI em 2020
Brasil inovador: o desafio empreendedor : 40 histórias de sucesso de empresas que investem em inovaçãoBrandão, Vladimir; Gonçalves, Ada Cristina V.Financiadora de Estudos e Projetos (Brasil) (FINEP)2006A Finep, Agência Brasileira de Inovação do Ministério de Ciência e Tecnologia, completa 40 anos de fomento à geração do conhecimento, apoiando a pesquisa básica, a infra-estrutura acadêmica, o desenvolvimento de novas tecnologias em um ciclo completo da inovação. Estudos internacionais reforçam o componente de inovação como o grande diferencial competitivo das empresas, independentemente de porte ou setor de atuação, o que se reflete não só no desenvolvimento de novos produtos e processos, mas também na otimização de custos. Assim, o entendimento da inovação vai além das atividades relacionadas somente a pesquisa e desenvolvimento (P&D). Por outro lado, também não está restrito ao conjunto de grandes corporações. Cada vez mais as empresas de pequeno e médio portes têm a inovação como base de sua estratégia de negócio. Pesquisas realizadas recentemente pelo IBGE e pelo IPEA indicam que 33% das empresas brasileiras inovam. Em relação à exportação, a tecnologia participa com 1,7% da balança comercial. Esses números, no entanto, não desmerecem o conjunto das empresas inovadoras brasileiras, responsáveis por 25,9% do faturamento industrial e por 13,2% do emprego gerado. Um aspecto importante a considerar é o avanço do marco legal do Brasil nos últimos dois anos. As regulamentações da Lei da Inovação e da Lei do Bem são exemplos concretos desse novo cenário. Além das questões legais, a implementação de novos instrumentos financeiros, mais adequados à realidade empresarial, como a subvenção econômica, certamente contribuirá para o atendimento das necessidades das empresas que têm a inovação como fator de competitividade. Diante desse quadro, podemos afirmar que a busca constante de inovação é a melhor alternativa para o Brasil. Ainda há questões a trabalhar como, por exemplo, a propriedade intelectual e o estímulo à formação de redes para viabilizar novas parcerias e processos de transferência de tecnologia mais eficientes. Esta publicação pretende mostrar que o caminho da inovação é viável e deve ser seguido para gerar novos casos de sucesso. Assim, ela apresenta um painel amplo e diversificado de empresas que acreditam nessa proposta, investem e colhem resultados expressivos no mercado global. A Finep agradece o patrocínio do Banco do Brasil, que permitiu ampliar esta publicação, e a importante parceria da Confederação Nacional da Indústria (CNI), por meio do Instituto Euvaldo Lodi IEL, na elaboração dos casos aqui apresentados.
O Brasil na nova geografia da ciência e inovação global :textos para discussão : documento preliminar-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT); Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2010Título retirado da capa. Documento apresentado na 4ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação na Sessão Plenária 6: O Brasil no Mundo
Brazil and climate change: vulnerability, impacts and adaptation-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2009According to the 4th report by the Intergovernmental Panel on Climate Change (IPCC) "Warming of the climate system is unequivocal, as is now evident from observations of increases in global average air and oceans temperatures, widespread melting of snow and ice and rising global average sea level". The Panel's systematic analyses indicate that the increasing average global temperature of the planet will be even greater in the future and demonstrate that this warming is caused by the accumulated anthropogenic emissions of greenhouse gases (GHG), mainly carbon dioxide (CO2), from burning of fossil fuels, and methane (CH4) and nitrous oxide (N2O), generally derived from agricultural activities. So an increase in average global temperatures between 2 and 4.5ºC is expected by the end of the century. The subject of climate change is already part of international economic and political reality with repercussion in various fields of knowledge, and demanding scientific and technological developments and the adoption of innovations. The risks associated with the growth of climate vulnerability bring about increased commitments and corporate responsibilities with mitigation measures and adjustment of production processes and consumption patterns. The question of adaptation to climate change has become increasingly important in negotiations of the Climate Convention. Accordingly, the IPCC report indicate that the Non-Annex 1 countries (developing countries) may have more difficulty in coping with these impacts and addressing the rising costs of adaptation to climate change. Even though Brazil is not among the most vulnerable group of countries in the world, global climate change can manifest itself in the country in several areas: increased frequency and intensity of floods and droughts; agricultural losses and threats to biodiversity; changes in hydrological regimes with impacts on the hydropower capacity; increase of endemic diseases carrier, amongst other consequences. Furthermore, the increase in sea levels could affect Brazilian coastal regions, especially the seaboard cities. Brazil has already adopted many fresh initiatives assembling expertise in the matter of climate change: under the responsibility of the Ministry of Science and Technology (MCT), the launching of the Brazilian Network on Global Climate Change (RedeClima), the foundation of the National Institute for Climate Change Science and Technology (INCT - MC), and the creation of the Center of Earth Systems Science (CCST), inside the National Institute for Spatial Research (INPE); and under the responsibility of the Ministry of Environment (MMA), the statement of the National Plan on Climate Change (PNMC) at the end 2008, and the establishment of the Brazilian Panel on Climate Change, together with the MCT. These new initiatives came up to enhance the previous institutional apparatus bodies in charge of this subject, like the Inter-ministerial Commission on Global Climate Change (CIMGC), acting also as Designed National Authority (DNA), and the National (FBMC), States and Cities Climate Change Forums, with a motivation and mobilization character. To carry knowledge on this subject to a level consistent with the requirements and importance of the theme, the science and technology sector needs to enhance the integration of vulnerability and impacts research, development and innovation into the science and technology agenda, in order to be able to establish adequate criteria to build and implement adaptation strategies in a rational way, aiming to guarantee a sustainable future for the Country.
Cartilha do inventor-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2012-
Certificação CERTICS : um instrumento de política pública para inovação tecnológica em software-Centro Tecnológico para Informática (Brasil) (CTI)2015-