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2022_08_03_mcti_boletim_diario.pdf.jpgBoletim Diário MCTI de 03 de agosto de 2022-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)2022-08-03ARTIGOS: EDITAL DA FINEP/MCTI VAI ESCOLHER SOLUÇÕES DE IA PARA RESOLVER DESAFIOS DO SERVIÇO PÚBLICO -- MCTI CONHECE PROJETO DE CENTRO AVANÇADO EM ENERGIAS RENOVÁVEIS NO RN -- CAPACITAÇÃO EM TICS É TEMA DE REUNIÃO ENTRE O MCTI E REPRESENTANTES DO ESTADO DO CEARÁ -- 61 ANOS DE CRIAÇÃO DO INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE)
2022_03_07_boletim_diario_mcti.pdf.jpgBoletim Diário MCTI de 07 de março de 2022-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)2022-03-07ARTIGOS: MCTI E OMS ASSINAM ACORDO PARA COOPERAÇÃO MÚTUA EM TEMAS RELEVANTES PARA A CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO EM SAÚDE -- BIOECONOMIA: SIMPÓSIO REVELA AVANÇOS CIENTÍFICOS E DEMONSTRA POTENCIAL ECONÔMICO DO ÓLEO DO LICURI -- CNPq E MCTI DIVULGAM NOVOS PROJETOS APROVADOS PELA CHAMADA RECURSOS HUMANOS EM CNPq E MCTI DIVULGAM ÁREAS ESTRATÉGICAS 2021 -- PROJETO CONECTARÁ ESCOLAS PÚBLICAS DE ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO BRASIL ADENTRO -- FINEP/MCTI E FAPESC APOIAM STARTUP CATARINENSE NO USO DE NANOPARTÍCULAS DE OURO EM PRODUTO INOVADOR NA ÁREA AGRÍCOLA -- LANÇAMENTO DO HUB DE INOVAÇÃO EM ENERGIA, PARCERIA DA CHESF COM INSA/MCTI E PAQTCPB -- UNIDADES DO MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÕES NO RIO DE JANEIRO ENVIAM AJUDA HUMANITÁRIA A PETRÓPOLIS -- IMPERDÍVEL: 7 DE MARÇO, ÀS 20H30 - BATE-PAPO ASTRONÔMICO COM DR. PATRICK MILLER -- 10 DE MARÇO - IBICT/MCTI PARTICIPA DE EVENTOS COMEMORATIVOS PELO MÊS DA BIBLIOTECÁRIA E DO BIBLIOTECÁRIO.
2022_05_09_boletim_diario_mcti.pdf.jpgBoletim Diário MCTI de 09 de Maio de 2022-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)2022-05-09ARTIGOS: MCTI E CNPq ANUNCIAM CHAMAMENTO DE R$ 150 MILHÕES PARA APOIO À FIXAÇÃO DE JOVENS DOUTORES NO BRASIL -- MINISTÉRIO REALIZA OFICINA PARA DESENVOLVIMENTO DA TORRE MCTI -- INSA/MCTI DEBATE USO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS PARA DESENVOLVIMENTO DO SEMIÁRIDO -- AGRONEGÓCIO E SUSTENTABILIDADE SÃO TEMAS DE REUNIÃO NO MCTI -- INNOSPACE ASSINA ACORDO TECNOLÓGICO COM O BRASIL PARA ENSAIOS DE VOO EM ALCÂNTARA (MA) -- DESCOBERTA DE 30 EXOCOMETAS EM UM SISTEMA PLANETÁRIO JOVEM -- MEDALHISTA DA OBMEP FOI APROVADA EM 1o LUGAR NA UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA -- A PARTIR DE 9 DE MAIO – INSA/MCTI E REDE RGA-NE PROMOVEM PRIMEIRO CURSO SOBRE CONSERVAÇÃO DE RECURSOS GENÉTICOS ANIMAIS -- ATÉ 6 DE JUNHO – INPA/MCTI ABRE INSCRIÇÕES PARA MESTRADO EM AGRICULTURA NO TRÓPICO ÚMIDO
2020_08_12_boletim_diario_mcti.pdf.jpgBoletim Diário MCTI de 12 de agosto de 2020-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)2020-08-12ARTIGOS: UNIÃO EUROPEIA, VIA HORIZON 2020, LANÇA EDITAL PARA VACINA CONTRA COVID-19, FINEP/MCTI APOIA INICIATIVA -- INOVAÇÃO VAI RETER VÍRUS EM SISTEMAS DE AR-CONDICIONADO -- PROGRAMA DE ESTÁGIO NASA-I2 PARA 2020 É SUSPENSO EM TODOS OS PAÍSES -- INPE/MCTI FORNECE IMAGEM DE ALTA RESOLUÇÃO DO SATÉLITE CBERS 04A PARA ATENDER DESASTRE DA EXPLOSÃO EM BEIRUTE -- MINISTRO MARCOS PONTES PARTICIPA DE ENTREVISTA E PARABENIZA O CANAL TERRAVIVA PELOS 15 ANOS NO AR -- GEOTERMIA É INCLUÍDA PELA PRIMEIRA VEZ NA LISTA DE ENERGIA ALTERNATIVA DO PLANO NACIONAL DE ENERGIA 2050 -- REVISTA PUBLICA NOTAS DO CURSO DE PROFESSOR DO CBPF/MCTI -- DIRETOR DO LNA COMPÕE EQUIPE QUE DESCOBRE NOVOS AGLOMERADOS ESTELARES -- INPA/MCTI: NOTA DE ESCLARECIMENTO -- 12 DE AGOSTO, 10H - HOMENAGEM DO INSA/MCTI PELO CENTENÁRIO DE CELSO FURTADO -- 12 DE AGOSTO, 16H - LIVE QUARTAÀSQUATRO - GERINDO INFORMAÇÃO PARA A BOA GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS: O CASO DO ACRE
2020_12_16_boletim_diario_mcti.pdf.jpgBoletim Diário MCTI de 16 de dezembro de 2020-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)2020-12-16ARTIGOS: CORRIDA DE DRONES FAZ SUCESSO NA 17ª EDIÇÃO DA SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA -- PROJETO DO NANOSSATÉLITE SPORT ENTRA EM FASE FINAL DE TESTES -- INT/MCTI: PROJETO DE CAPA PARA PRÓTESE DE PERNA É PREMIADO NO BRASIL DESIGN AWARD 2020 -- PROJETO PILOTO DE SISTEMAS AGROFLORESTAIS MECANIZADOS É CONCLUÍDO COM CURSO E APRESENTAÇÃO DE EQUIPAMENTO INOVADOR -- FINANCIAMENTO APOIA FAO E INSTITUTO MAMIRAUÁ/MCTI EM PROJETO DE FORTALECIMENTO DO MANEJO SUSTENTÁVEL DE RECURSOS NATURAIS NA REGIÃO AMAZÔNICA -- TORRE ATTO COMPLETA 5 ANOS E PERMITE MEDIR INTERAÇÕES FLORESTA-ATMOSFERA NA AMAZÔNIA -- ESTUDOS ANALISAM GASES NA ATMOSFERA DA AMAZÔNIA PARA ENTENDER OS EFEITOS DO USO E COBERTURA DO SOLO NA REGIÃO -- 25 ANOS DA INTERNET COMERCIAL NO BRASIL: O QUE MUDOU AO LONGO DOS ANOS? -- INSA/MCTI REALIZA DISTRIBUIÇÃO DA PALMA NO MUNICÍPIO DE SÃO FERNANDO (RN) -- 16 DE DEZEMBRO, 14H – PLANOS TECNOLÓGICOS PARA GERAÇÃO RENOVÁVEL DE ENERGIA A PARTIR DE PAINÉIS FOTOVOLTAICOS E RESÍDUOS AGRÍCOLAS E AGROINDUSTRIAIS ENCERRAM CICLO DE WEBINÁRIOS
2022_07_28_boletim_diario_mcti.pdf.jpgBoletim Diário MCTI de 28 de julho de 2022-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)2022-07-28ARTIGOS: MCTI ANUNCIA NOVAS CHAMADAS E SUPLEMENTAÇÃO DE RECURSOS PARA AÇÕES DO CNPq/MCTI -- MINISTRO DO MCTI DESTACA PARCERIA ENTRE INSTITUIÇÕES PARA APOIAR MICRO E PEQUENAS EMPRESAS E STARTUPS -- MCTI DEBATE MERCADO DE MINERAÇÃO E ENERGIA EM WORKSHOP DO MME -- DEBATE NA 74ª SBPC APONTA CAMINHOS PARA A GERAÇÃO DE INOVAÇÃO NO BRASIL
Brazil's initial national communication to the United Nations framework convention on climate change-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2004Trabalho dividido em três partes. A primeira apresenta um panorama geral das circunstãncias nacionais e complexidades desse país, bem como suas prioridades de desenvolvimento. A segunda fornece os dados consolidados do primeiro inventário brasileiro de gases de efeito estufa, referente ao período de 1990 a 1994, resultado da consolidação de 15 relatórios setoriais relativos aos setores energético, industrial, florestal, agropecuário e de tratamento de resíduos e informações adicionais de diversas instituições participantes. Finalmente, a terceira parte descreve as providências previstas ou já realizadas no Brasil, que contribuem, direta ou indiretamente, para a consecução dos objetivos da Convenção.
Comunicação nacional inicial do Brasil à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre o clima-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT); Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima (Brasil)2004A apresentação da Comunicação Nacional do Brasil é um passo institucional decisivo do governo Luiz Inácio Lula da Silva para honrar o compromisso do País na Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima. Além de manter o espírito do País em ser um participante ativo nas questões relativas ao tema, o texto contribui para o melhor entendimento do problema global e do avanço da ciência na mudança do clima. A priori, deve-se ressaltar que, de acordo com o princípio das responsabilidades comuns mas diferenciadas entre as nações e suas respectivas capacidades, a iniciativa no combate à mudança do clima e a seus efeitos adversos deve partir dos países desenvolvidos, considerando suas emissões históricas. Os países em desenvolvimento não têm compromisso de redução ou de limitação de suas emissões antrópicas de gases de efeito estufa, conforme estabelecido na Convenção e confirmando no Protocolo de Quioto. As prioridades desses países se referem ao atendimento de necessidades urgentes, nas áreas sociais e econômicas, tais como a erradicação da pobreza, a melhoria das condições de saúde e educação, o combate à fome, a garantia de condições dignas de moradia, entre outras. Nesse sentido, os países em desenvolvimento, como o Brasil, confrontam-se com padrões do século 21, antes mesmo de haverem superado os problemas do século 19. O Brasil foi o primeiro país a assinar a Convenção sobre Mudança do Clima, resultado da Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente e o Desenvolvimento, realizado no Rio de Janeiro, em junho 1992, a qual foi ratificada pelo Congresso Nacional em 1994. A apresentação deste documento à Convenção, bem como a ratificação do Protocolo de Quioto pelo Brasil e a aprovação dos primeiros projetos brasileiros no âmbito do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo, confirmam o compromisso do país em reforçar o papel das instituições multilaterais. Essas ações são o marco institucional adequado para a solução de problemas de natureza global que afetarão todos os países. Esse ato simboliza a importância que o Brasil atribui à busca de um meio ambiente sadio, tanto localmente quanto globalmente, e se tornou tônica da importância que o País passou a exercer nas negociações internacionais sobre mudança do clima. O governo brasileiro sempre esteve consciente de que este é um problema preocupante para humanidade e que pode vir a ser determinante para a sobrevivência da espécie humana a longo prazo. Para que o Brasil atendesse seus compromissos nesse campo, coube ao Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) a coordenação dos trabalhos para a elaboração por meio de parcerias. Envolveu mais de uma centena de instituições e mais de 700 especialistas com reconhecida capacidade em cada área específica dos mais diversos setores energético, industrial, florestal, agropecuário, de tratamento de resíduo, entre outros. As atividades foram desenvolvidas de maneira descentralizada, com coleta de dados que, em muitos casos, ou não estavam disponíveis na literatura científica nacional ou eram restritos a empresas nacionais.
2008_contribuicao_brasil_para_evitar_mudanca_clima.pdf.jpgContribuição do Brasil para evitar a mudança do clima-Brasil. Ministério das Relações Exteriores (MRE); Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT); Brasil. Ministério do Meio Ambiente (MMA); Brasil. Ministério de Minas e Energia (MME); Brasil. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC)2008A mudança do clima é provavelmente o desafio mais significativo do século XXI. Provocada por padrões não-sustentáveis de produção e consumo, a mudança do clima decorre do acúmulo de gases de efeito estufa na atmosfera ao longo dos últimos 150 anos, principalmente da queima de combustíveis fósseis. Dados e conclusões recentes dos Grupos de Trabalho do Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima indicam, inequivocamente, que as atividades humanas são responsáveis pelo problema. Os impactos ambientais da mudança do clima – que já estão sendo sentidos – afetam a todos, mas principalmente os mais pobres e vulneráveis. Para os países em desenvolvimento, que contribuíram muito pouco para o problema, a mudança do clima cobrará um alto preço por seus esforços na busca do desenvolvimento sustentável. A Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (CQNUMC) foi o caminho escolhido coletivamente pela comunidade internacional para criar um regime que fosse, ao mesmo tempo, eficiente no combate às causas do problema e eqüitativo na distribuição do ônus decorrente das medidas que devem ser tomadas para mitigá-lo. O Protocolo de Quioto à Convenção estabelece obrigações quantificadas de limitação ou redução de emissões para os países industrializados, relacionados no Anexo I da Convenção, com base no princípio das responsabilidades comuns mas diferenciadas dos países no que concerne à causa do problema.
Emissões de gases de efeito estufa no transporte aéreoRovere, Emilio Lèbre La; Dubeux, Carolina Burle Schmidt; Filizola, Alexandre Rodrigues; Silva, Bruno Arantes Caldeira da; Villa, Cristiano Viana Serra; Armborst, TalitaBrasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)2015-
Energia para o Mercosul: edição 2004 do Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia-Brasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2005-
Manual de capacitação : mudança climática e projetos de mecanismo de desenvolvimento limpo-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2010O presente documento constitui a 2ª Edição, revista e atualizada, do Manual de Capacitação sobre Mudança Climática e Projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). O Manual tem como objetivo apresentar o tema de mudança do clima e examinar o potencial de negócios do mercado internacional de credito carbono. Também visa apresentar aspectos básicos da viabilidade e da atratividade de projetos de carbono no setor produtivo e na administração municipal, a responsáveis empresariais e municipais que necessitam decidir sobre a elaboração e implementação de projetos de redução de emissões de gases de efeito estufa (GEE). Esgotada a primeira edição do Manual, que data de 2008, decidiu-se por uma revisão e atualização devido a importância do tema e ao dinamismo dos mecanismos de mercado a ele relacionados. Para tanto, a CNI, em acordo com o CGEE, contratou um grupo de profissionais da área com vistas atualizar o Documento, para revisão técnica, edição e impressão pelo CGEE. A nova edição do Manual oferece informações relevantes, aprofundadas e atualizadas sobre o arcabouço jurídico internacional e nacional, o mercado de carbono, voluntario e mandatório, e os procedimentos administrativos e técnicos referentes aos projetos de MDL, propiciando ao leitor uma ferramenta preciosa para identificar oportunidades e meios para entender e implementar projetos de redução de emissões de GEE.
Manual de capacitação: mudança climática e projetos de mecanismo de desenvolvimento limpo-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI); Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2010O presente documento constitui a 2ª Edição, revista e atualizada, do Manual de Capacitação sobre Mudança Climática e Projetos de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). O Manual tem como objetivo apresentar o tema de mudança do clima e examinar o potencial de negócios do mercado internacional de credito carbono. Também visa apresentar aspectos básicos da viabilidade e da atratividade de projetos de carbono no setor produtivo e na administração municipal, a responsáveis empresariais e municipais que necessitam decidir sobre a elaboração e implementação de projetos de redução de emissões de gases de efeito estufa (GEE). Esgotada a primeira edição do Manual, que data de 2008, decidiu-se por uma revisão e atualização devido a importância do tema e ao dinamismo dos mecanismos de mercado a ele relacionados. Para tanto, a CNI, em acordo com o CGEE, contratou um grupo de profissionais da área com vistas atualizar o Documento, para revisão técnica, edição e impressão pelo CGEE. A nova edição do Manual oferece informações relevantes, aprofundadas e atualizadas sobre o arcabouço jurídico internacional e nacional, o mercado de carbono, voluntario e mandatório, e os procedimentos administrativos e técnicos referentes aos projetos de MDL, propiciando ao leitor uma ferramenta preciosa para identificar oportunidades e meios para entender e implementar projetos de redução de emissões de GEE.
Programa demonstrativo para inovação em cadeia produtiva selecionada energia eólica-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2015A energia eólica é a segunda fonte que mais cresce na matriz de expansão do setor elétrico. Responsável por 24% do crescimento da energia elétrica do Brasil, segundo o Plano Decenal de Expansão de Energia - PDE 2022 (EPE, 2014), esta indústria encontra-se em plena expansão no Brasil e no mundo. O presente estudo busca fomentar o desenvolvimento tecnológico nacional na cadeia produtiva associada a esta indústria. Para isto, e com base em estudos anteriores, o estudo apresenta proposta de criação do Instituto Tecnológico de Energia Renovável (Inter). O Instituto é um centro de teste e demonstração, seguindo padrões internacionais, inicialmente voltado para a indústria eólica nacional, porém com proposta jurídica para expandir para outras fontes e regiões. Neste sentido, o primeiro capítulo apresenta uma introdução geral com objetivos e metodologia do estudo. O capítulo seguinte contextualiza o segmento, a problemática, apresenta tendências e justifica a escolha do centro como proposta do projeto demonstrativo para fomento ao desenvolvimento tecnológico da cadeia produtiva desta indústria. O terceiro capítulo detalha a proposta técnica do Instituto, apresentando seus objetivos, composição organizacional, estrutura física, recursos, operação, além de um breve planejamento. Extenso e complexo, este capítulo esboça a proposta do Inter e de como irá operar nos primeiros anos. Os dois últimos capítulos são a proposta jurídica e financeira, respectivamente. Para montar a proposta jurídica é feita uma revisão de opções e a justificativa da proposta. Por fim, uma proposta financeira, análise de risco e das fragilidades do projeto fecha o relatório. O estudo apresenta uma proposta estruturante para fomentar a política de CT&I no setor de energia elétrica, visando o crescente setor eólico nacional. O estudo é o resultado de uma sequência de estudos prospectivos que o CGEE vem realizando, sob demanda do MCTI, visando fomentar o governo para vencer os desafios tecnológicos futuros deste setor
Prospecção tecnológica [Recurso Eletrônico] : energia: resumo executivo-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2005O presente relatório resume as atividades de prospecção em energia desenvolvidas pelo CGEE, desde a elaboração do documento de diretrizes estratégicas para o Fundo Setorial de Energia CT-Energ, trabalho iniciado em junho de 2001, bem como o esforço despendido pelo Centro ao longo do ano de 2003 na mobilização de competências na área de Energia, com vistas à elaboração de uma agenda em ciência, tecnologia e inovação, consubstanciada em um conjunto priorizado de tópicos tecnológicos. Este processo, financiado com recursos do FNDCT e por encomenda do CT-Energ, foi estruturado de forma a facilitar a construção de consensos e promover a interação de um elenco selecionado de especialistas. Sua condução envolveu a participação de 204 especialistas na área de energia, planejamento e prospecção tecnológica, oriundos de 105 instituições de pesquisa e empresas do setor. Após um amplo estudo do estado da arte e das tendências tecnológicas para o setor de energia, no país e no mundo, foi identificado um conjunto de questões relacionadas aos desafios que o Brasil deverá enfrentar nos próximos anos. Além disso, foi realizado um mapeamento das competências existentes no país de forma a permitir a construção da agenda em CT&I, organizada a partir do conjunto de tópicos tecnológicos priorizados. Estes resultados foram apresentados em seminário realizado em Brasília, em 09 de março de 2004, que contou com a participação de um conjunto representativo das competências nacionais deste setor. O CGEE agradece ao grupo de instituições e especialistas envolvidos neste trabalho, caracterizado por um clima de grande entusiasmo, de compartilhamento de ideias, informação e conhecimento e, principalmente, pela expectativa da inserção estratégica da área de energia na agenda do desenvolvimento sustentável do Brasil. Em particular, a equipe CGEE agradece a colaboração e firme orientação científica recebidas dos Drs. Gilberto De Martino Jannuzzi e Isaías de Carvalho Macedo.
Prospecção tecnológica: energia-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2005O presente relatório resume as atividades de prospecção em energia desenvolvidas pelo CGEE, desde a elaboração do documento de diretrizes estratégicas para o Fundo Setorial de Energia CT-Energ, trabalho iniciado em junho de 2001, bem como o esforço despendido pelo Centro ao longo do ano de 2003 na mobilização de competências na área de Energia, com vistas à elaboração de uma agenda em ciência, tecnologia e inovação, consubstanciada em um conjunto priorizado de tópicos tecnológicos. Este processo, financiado com recursos do FNDCT e por encomenda do CT-Energ, foi estruturado de forma a facilitar a construção de consensos e promover a interação de um elenco selecionado de especialistas. Sua condução envolveu a participação de 204 especialistas na área de energia, planejamento e prospecção tecnológica, oriundos de 105 instituições de pesquisa e empresas do setor. Após um amplo estudo do estado da arte e das tendências tecnológicas para o setor de energia, no país e no mundo, foi identificado um conjunto de questões relacionadas aos desafios que o Brasil deverá enfrentar nos próximos anos. Além disso, foi realizado um mapeamento das competências existentes no país de forma a permitir a construção da agenda em CT&I, organizada a partir do conjunto de tópicos tecnológicos priorizados. Estes resultados foram apresentados em seminário realizado em Brasília, em 09 de março de 2004, que contou com a participação de um conjunto representativo das competências nacionais deste setor. O CGEE agradece ao grupo de instituições e especialistas envolvidos neste trabalho, caracterizado por um clima de grande entusiasmo, de compartilhamento de idéias, informação e conhecimento e, principalmente, pela expectativa da inserção estratégica da área de energia na agenda do desenvolvimento sustentável do Brasil. Em particular, a equipe CGEE agradece a colaboração e firme orientação científica recebidas dos Drs. Gilberto De Martino Jannuzzi e Isaías de Carvalho Macedo.
Relatórios de referência: emissões de dióxido de carbono por queima de combustíveis: abordagem bottom-upSilva, Carlos A. Feu Alvim da; Ferreira, Omar Campos; Guidicini, Olga Y. Mafra; Eidelman, Frida; Macedo, Rafael Lemos de; Deppe, LotharioBrasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2010-
Relatórios de referência: Emissões de dióxido de carbono por queima de combustíveis: abordagem Top-downRovere, Emilio Lébre la; Dubeux, Carolina Burle S.; Costa, Claudia do Valle; Aragão, Raymundo; Ribas, Rodrigo; Buzzatti, MarceloBrasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)2015-
Relatórios de referência: Emissões de dióxido de carbono por queima de combustíveis: abordagem Top-downSilva, Carlos A. Feu Alvim da; Ferreira, Omar Campos; Guidicini, Olga Y.; Eidelman, Frida; Macedo, Rafael Lemos de; Deppe, LotharioBrasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2010-
Relatórios de referência: Emissões de gases de efeito estufa no setor energiaPereira, Daniel Nicolato Epitácio; Filizola, Alexandre RodriguesBrasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2010-