Browsing by Subject Biocombustível


or enter first few letters:  
Showing results 1 to 20 of 20
PreviewTitleAuthor(s)???itemlist.dc.contributor.author1???Issue Date???itemlist.dc.description.resumo???
Ações MCTIC : 2016-2018-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC)2018-
Uma agenda de pesquisa, desenvolvimento e inovação em apoio à estratégia brasileira para o bioetanolRezende, Sérgio MachadoBrasil. Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT)2007-
Biocombustível para o Mercosul : edição 2008 do Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC)2009À Comissão de Avaliação dos trabalhos concorrentes ao Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia, constituída de representantes indicados pelas coordenações da Reunião Especializada de Ciência e Tecnologia - RECyT de cada país-membro do Mercosul, que esteve reunida no escritório da UNESCO, em Brasília, no período de 2 a 5 de setembro de 2008 para analisar e selecionar os trabalhos premiados em quatro categorias. Ao grupo técnico constituído por especialistas pertencentes às instituições organizadoras e patrocinadoras do Prêmio. Ao Movimento Brasil Competitivo - MBC e ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq, parceiros na organização e execução desse Prêmio, e ao Ministério da Ciência e Tecnologia - MCTe à Petróleo Brasileiro S.A. - Petrobras, patrocinadores do Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia de 2008. A todos que, direta ou indiretamente, contribuíram para a realização desse Prêmio.
Bioetanol combustível: uma oportunidade para o Brasil-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2009A liderança brasileira na produção de bioetanol representa uma oportunidade estratégica em um cenário de crescente demanda global por energia limpa. Temos uma historia positiva com a produção de etanol de cana-de-açúcar a baixo custo graças a características locais e ao aporte de tecnologias adequadas, o que nos permite pensar em expansão significativa dessa produção para o mercado externo, já que o foco tradicional tem sido o mercado interno. Atualmente, exportamos cerca de 15% da nossa produção e se faz necessário desenvolver experiência adicional para atender a crescente demanda potencial por etanol, o que envolve aspectos técnicos, econômicos e políticos. E nesse contexto que, por meio de Contrato de Gestão com o Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), o CGEE encomendou ao Núcleo Interdisciplinar de Planejamento Estratégico (Nipe), da Unicamp, o estudo "Energias renováveis: etanol da cana". Sob a coordenação do professor Rogério Cezar de Cerqueira Leite, o trabalho foi desenvolvido entre 2005 e 2008 em três etapas, resultando uma serie de estudos sobre a expansão da produção e uso do etanol brasileiro intitulados "Estudo sobre as Possibilidades e Impactos da Produção de Grandes Quantidades de Etanol visando a Substituição Parcial de Gasolina no Mundo" (Etanol Fases 1 e 2); e, "Estudo prospectivo de solo, clima e impacto ambiental para o cultivo da cana-de-açúcar, e analise técnica/econômica para o uso do etanol como combustível" (Etanol Fase 3). O projeto procurou identificar os condicionantes para o pais produzir de forma sustentável grandes quantidades de etanol combustível, visando particularmente a expansão do mercado externo, os impactos econômicos, sociais, ambientais e políticos decorrentes dessa ação, e a disponibilidade de terras, recursos humanos, condições naturais e tecnologia para fazer face a esse desafio. A pesquisa demonstrou ainda a necessidade e o interesse em estabelecer políticas publicas para orientar essa expansão e foi precursora de diversas iniciativas recentes no cenário nacional, como o Zoneamento Agro-ecologico da cana-de-açúcar (Zae Cana), do governo federal, que busca o ordenamento da expansão e da produção sustentável da cana-de-açúcar no território nacional. A Conferencia Internacional de Bicombustíveis, organizada em São Paulo em novembro de 2008, foi igualmente um marco para o posicionamento estratégico do pais na transformação do bioetanol em uma commodity, em que o CGEE, em parceria com BNDES, Cepal e FAO, colaborou na elaboração do livro "Bioetanol de cana-de-açúcar - Energia para o Desenvolvimento Sustentável", editado em quatro línguas, para apoiar a difusão internacional da produção e uso sustentável do bioetanol de cana-de-açúcar. Nos últimos anos, instituições federais e estaduais brasileiras investiram na promoção de programas para o fortalecimento e ampliação do setor de bioetanol no pais, dos quais podemos destacar a implantação do Centro de Ciência e Tecnologia do Bioetanol (CTBE/MCT); a rede de pesquisa Bioetanol, financiada pela Finep; o apoio do CNPq, por meio do programa dos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia, para a criação do Instituto Nacional de Biotecnologia do Bioetanol; o Programa Bioen, da Fapesp, e mais recentemente a estruturação de uma rede de inovação Bioetanol, no âmbito do programa Sibratec do MCT. Também no CGEE, realizamos ainda em 2004 um estudo pioneiro sobre bicombustíveis, publicado no Caderno NAE, e na revista Parcerias Estratégicas, do mesmo ano, apresentamos um artigo que indica a relevância da cadeia produtiva do etanol para o desenvolvimento do pais. Apoiamos todas essas iniciativas e mantemos nosso entusiasmo com os projetos do setor, com o objetivo de contribuir efetivamente para a agenda brasileira do bioetanol. Nossos agradecimentos ao trabalho do professor Cerqueira Leite e de todo o seu grupo, que vem conduzindo exaustivamente pesquisas que levem a expansão da produção desse combustível nacional, assim como a equipe do CGEE envolvida neste estudo.
Bioetanol de cana-de-açúcar : energia para o desenvolvimento sustentável-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2008-
Bioetanol de caña de azúcar: energía para el desarrollo sostenible-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI); Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2008Título original: Bioetanol de cana-de-açúcar : energia para o desenvolvimento sustentável.
Bioéthanol de canne à sucre : énergie pour le développment durable-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2008Le pétrole, le gaz naturel et leurs dérivés représentent 55% de la consommation mondiale d'énergie. Ce sont ces combustibles qui permettent l'existence des moyens de transport rapides et efficients dont nous disposons aujourd'hui, ainsi que celle d'une bonne partie des activités industrielles. Hélas, ils ne vont pas durer plus de quelques décennies : en tant que combustibles fossiles, leurs réserves sont limitées, et la sécurité de l'approvisionnement est problématique pour les nombreux pays qui les importent, et leur utilisation est la principale source des gaz qui provoquent les changements climatiques et le réchauffement global. Il est donc nécessaire de trouver des substituts à ces combustibles. Rien de plus rationnel que de les produire à base de matière organique renouvelable (biomasse), à partir de laquelle, dans un passé lointain, les combustibles fossiles furent produits par la nature. Une des options est l'éthanol, un excellent substitut à l'essence, le principal combustible utilisé dans les automobiles dans le monde. Au Brésil, l'éthanol, produit à base de canne à sucre, remplace déja actuellement la moitié de l'essence qui serait utilisée s'il n'existait pas, et son coût est compétitif, sans les subsides qui ont rendu viable le programme à ses débuts. Ceci fut obtenu en l'espace de 30 ans environ, à partir de la création du Pro-alcool, programme qui fut lancé dans le pays vers le milieu de la décennie de 1970 en vue de réduire la dépendance envers l'importation de pétrole. Les considérations économiques de l'industrie du sucre ont pesé également dans l'établissement du programme, mais les préoccupations de nature environnementale et sociale n'ont pas joué un rôle significatif à cette occasion. Aux États-Unis, grand producteur mondial d'éthanol à base de maïs, le programme est plus récent et ses justifications sont l'élimination d'additifs dans l'essence et la réduction des émissions de gaz provoquant le réchauffement global.
2022_05_04_boletim_diario_mcti.pdf.jpgBoletim Diário MCTI de 04 de Maio de 2021-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)2022-05-04ARTIGOS: COVID-19: MANIFESTAÇÕES PERSISTEM APÓS UM ANO EM CERCA DE 40% DOS INDIVÍDUOS, MOSTRA ESTUDO -- MINISTRO DO MCTI CONHECE PROJETO DO DISTRITO DE INOVAÇÃO DE CRICIÚMA, SC -- MINISTRO DO MCTI ABRE CURSO DE CAPACITAÇÃO SOBRE COMBUSTÍVEIS SUSTENTÁVEIS NO RJ -- CNPq/MCTI REALIZA CERIMÔNIA DO PRÊMIO ALMIRANTE ÁLVARO ALBERTO NESTA QUARTA -- CONFIRA A PROGRAMAÇÃO DO MAST/MCTI PARA A SEMANA NACIONAL DE MUSEUS -- STARTUPS DA INCUBADORA LNCC/MCTI SÃO SELECIONADAS EM PROGRAMA DE APOIO À INOVAÇÃO EM MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO -- 5 DE MAIO – INICIATIVA DO MCTI E DO INSA PROMOVEM A FORMAÇÃO DE REDE INTELIGENTE DE INOVAÇÃO EM ENERGIAS RENOVÁVEIS NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO -- INSCRIÇÕES ABERTAS PARA A 1a OLIMPÍADA MIRIM - OBMEP/MCTI
2022_03_11_boletim_diario_mcti.pdf.jpgBoletim Diário MCTI de 11 de março de 2022-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)2022-03-11ARTIGOS: EMBRAPII/MCTI APRESENTA BIOCOMBUSTÍVEL A BASE DE PLANTAS AQUÁTICAS NO 9º CONGRESSO BRASILEIRO DE INOVAÇÃO INDUSTRIAL -- INSTITUTOS NACIONAIS DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA (INCTs) RECEBERÃO R$ 280 MILHÕES EM 2022 -- EMBRAPII/MCTI APRESENTA TÊNIS FEITO COM MATERIAIS RECICLÁVEIS NO 9º CONGRESSO BRASILEIRO DE INOVAÇÃO INDUSTRIAL -- CHAMADA ABERTA PARA USO DO SUPERCOMPUTADOR SANTOS DUMONT EM 2022 -- INPE/MCTI RECEBE A VISITA DE ESTUDANTES DO COLLEGE OF ENGINEERING & COMPUTER SCIENCE -- PROJETO MENINAS NO MAST/MCTI DIVULGA NOMES DE BOLSISTAS SELECIONADAS -- SÁBADO, 12 DE MARÇO, ÀS 9H30 – PROGRAMA CIÊNCIA É TUDO, RELAÇÃO ENTRE HISTÓRIAS EM QUADRINHOS E CIÊNCIA.
2021_04_19_boletim_diario_mcti.pdf.jpgBoletim Diário MCTI de 19 de Abril de 2021-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)2021-04-19ARTIGOS: CNPq/MCTI COMEMORA 70 ANOS E LANÇA SELO COMEMORATIVO -- MCTI PARTICIPA DE SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DO CGI.BR SOBRE LEILÃO DO 5G -- EMPRESA APRESENTA AO MCTI PROJETO QUE TRANSFORMA LIXO EM BIOCOMBUSTÍVEIS -- O CIÊNCIA É TUDO FAZ UMA HOMENAGEM ÀS MULHERES E MENINAS CIENTISTAS -- SEFIP/MCTI ATUA COM INPA/MCTI NA MODELAGEM DE PROJETOS PARA CAPTAÇÃO DE RECURSOS -- DA ASTRONOMIA PARA A POPULARIZAÇÃO DA CIÊNCIA: ENTREVISTA COM LEDA PINTO, DO IBICT -- CEMADEN/MCTI ABRE INSCRIÇÕES PARA PESQUISADOR (A) RESIDENTE NA REGIÃO NORTE, COM EXPERIÊNCIA NO TEMA DE PROTEÇÃO E DEFESA CIVIL -- 19 A 22 DE ABRIL – CETEM/MCTI CELEBRA 43 ANOS COM SEMINÁRIO VIRTUAL -- 22 DE ABRIL, ÀS 9H30 – CERIMÔNIA DE PREMIAÇÃO DA OLIMPÍADA BRASILEIRA DE SAÚDE E MEIO AMBIENTE DA FIOCRUZ
2021_11_23_boletim_diario_mcti.pdf.jpgBoletim Diário MCTI de 23 de Novembro de 2021-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)2021-11-23ARTIGOS: BRASIL CONQUISTA OURO INÉDITO, PRATA E BRONZE NA OLIMPÍADA INTERNACIONAL DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA -- COP26: PROPOSTAS APRESENTADAS PELO MCTI CONTRIBUÍRAM COM ALCANCE DO CONSENSO DA AGENDA -- MINISTROS DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÕES E DA CIDADANIA DEBATEM PAGAMENTO DE BOLSA CIENTÍFICA JÚNIOR PELO AUXÍLIO BRASIL -- MCTI PARTICIPA DO 26o CONGRESSO INTERNACIONAL DE ENGENHARIA MECÂNICA -- RNP/MCTI PROMOVE ATÉ SEXTA (26) O MAIOR CONGRESSO VIRTUAL DE SAÚDE DIGITAL DA AMÉRICA LATINA -- SAIU NA IMPRENSA: PANORAMA GLOBAL E OPORTUNIDADES PARA INVESTIDORES E STARTUPS DO SETOR ESPACIAL NO BRASIL -- PROJETO ROSANA: PESQUISADORES DO CTI/MCTI DESENVOLVEM PROJETO DE APRIMORAMENTO DE ROBÔ SOCIALMENTE INTERATIVO PARA USO EM AMBIENTES PÚBLICOS -- UNIDADE EMBRAPII/MCTI INT PASSA A OFERECER O CICLO 2 DE APOIO A STARTUPS -- ANP TERÁ ACORDO COM INPE/MCTI PARA MONITORAR SETOR DE PETRÓLEO, GÁS E BIOCOMBUSTÍVEIS -- ATÉ 6 DE DEZEMBRO - PRAZO PARA INSCRIÇÕES NO EDITAL SANEPAR STARTUPS É PRORROGADO -- DIA 24 DE NOVEMBRO, ÀS 7H10: BRASIL TEM DESEMPENHO HISTÓRICO EM OLIMPÍADAS INTERNACIONAIS DE ASTRONOMIA
2021_01_25_boletim_diario_mcti.pdf.jpgBoletim diário MCTI de 25 de janeiro de 2021Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI)-2021-01-25Artigos: MCTI e Ministério da Saúde unem esforços para o compartilhamento de dados sobre mutações do SARS-COV-2 -- Teste rápido para detecção do anticorpo SARS-CoV-2 utiliza tecnologia que foi financiada pela FINEP/MCTI -- FINEP/MCTI divulga resultado da chamada pública de materiais avançados -- Governo federal institui comitê Nacional de Pesquisas Antárticas no âmbito do MCTI -- Startup financiada pela FINEP/MCTI desenvolve biotecnologia inovadora para diagnóstico de infecções em aves -- RNP/MCTI passa a integrar o comitê gestor do consórcio internacional perfSONAR -- Equipes mineira e paulista vencem edição virtual do CubeDesign, realizado pelo INPE/MCTI -- LNBR/CNPEM/MCTI quebra paradigma sobre mecanismo de ação de enzimas industriais -- 26 de janeiro – MAST/MCTI CONECTI integra instituições de ciência e tecnologia.
Considerações sobre petróleo e biomassa no Brasil e no mundo/ Antônio René Iturra.Iturra Quilaqueo, Antônio René-2006Nestas Considerações se analisam aspectos técnicos, econômicos, sociais e ambientais da produção e uso de combustíveis líquidos derivados do petróleo - gasolina e óleo diesel - e seus sucedâneos, derivados da biomassa, que recebem no Brasil o nome genérico de biocombustíveis, e no mundo, de biocarburantes - etanol e biodiesel. Trata-se de matéria que cada dia adquire importância maior, relevante, em tempos de globalização, quando o petróleo - recurso energético fóssil - se mostra crescentemente caro e escasso. Para complicar esse cenário, as nações grandes consumidoras de carburantes já não dissimulam a falta de escrúpulos para garantir a todo custo seu fornecimento. Cada dia se mostra mais evidente o impasse decorrente da busca da garantia do fornecimento desse produto, estratégico (embora continue sendo considerado commodity por desinformados), que já envolve em conflitos militares paises desenvolvidos, grandes consumidores, com os que têm a "desventura" de possuir as principais reservas conhecidas de petróleo. O texto busca subsidiar e conscientizar os responsáveis principais sobre essa situação, que tende a se agravar, com vistas às decisões que a sociedade brasileira (e a humanidade) requer nesta época na qual o petróleo mostra uma nova crise de preços, que tudo leva a crer é agora mais estrutural que política (os preços dos derivados devem ser reais e as reservas caminham a passos largos para seu esgotamento). Nesse entorno, contudo, os consumidores continuam a se comportar como se o recurso fosse barato e infinito. Nesse complexo cenário, observa-se o aumento ainda crescente da demanda de carburantes, especialmente por grandes países em desenvolvimento, como China e Índia, principalmente, e a continuidade do "padrão americano" de consumo (EUA, com pouco mais de 4% da população do planeta consome ao redor de 25% da energia). Esse tipo de demanda irracional e descontrolada continua sendo exemplo para muitos países europeus.
2020_gestao_inovacao_mctic.pdf.jpgGestão da inovação no MCTIC: projetos 2018-2019Cunha, Alexandre Campos da; Volpe, Ana Paula Sampaio; Dultra, Anderson Zanati; Pereira, Antonia Maria Ramos Franco; Barros, Benedita da Silva; Barros, Bruno Montandon Noronha; Uechi, Cristina Akemi Shimoda; Alves, Daniela Reis; Querol, Diogo de Oliveira; Lousada, Eduardo Soriano; Bellucci, Felipe Silva; Mitkiewicz, Fernando André Coelho; Miranda, Fernando Franca e Gomes de; Silva, Leonardo Jordão da; Xavier, Lúcia Helena da Silva Maciel; Toledo, Flávio Barbosa; Costa, Maíra Murrieta; Araujo, Marcondes Moreira de; Novais, Marcos Pereira de; Lyra, Pedro Lúcio; Castro, Ricardo Ferreira Vieira de; Figueiredo, Sergio Ferreira de; Velho, Sérgio Roberto Knorr; Saito, Silvia Midori; Teixeira, Suzana de Queiroz Ramos; Barbosa, Wesley Nogueira-2020A publicação reúne os 30 projetos inovadores dos servidores do MCTIC selecionados por meio do programa Innovation Management Professional (IMP) da School of International Business and Entrepreneurship da Steinbeis University (STEINBEIS-SIBE do Brasil). São projetos nas áreas de inovação empresarial, gerenciamento do conhecimento organizacional, produção de indicadores, avaliação de políticas públicas, desenvolvimento de pesquisas científicas e tecnológicas qualificadas entre outros.
2017_modelagem_setorial_opcoes_baixo_carbono_setor_biocombustiveis.pdf.jpgModelagem setorial de opções de baixo carbono para o setor de biocombustíveis-Brasil. Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC)2017Este relatório apresenta, inicialmente, um cenário de referência (REF) para o setor de biocombustíveis, a partir do qual são apresentadas melhores tecnologias disponíveis (MTD) com seus custos (US$/tCO2e) e potenciais de redução de emissões (tCO2e) correspondentes, ora compreendidas nos cenários de baixo carbono (cenário BC). Finalmente, são propostos instrumentos de política pública que potencializariam, por meio da remoção de barreiras existentes, a implementação das MTD.
Projeto [Recurso Eletrônico] : estudo sobre as possibilidades e impactos da produção de grandes quantidadede etanol visando a substituição parcial de gasolina no mundo : fase I : relatório final s-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2009Com tantos fatores favoráveis é possível conceber uma ampliação significativa da produção de etanol como o programa fundamental de desenvolvimento econômico nacional. Uma avaliação preliminar permitiu identificar uma disponibilidade de terras férteis, desimpedidas do ponto de vista legal e ecológico, com declividade e intensidades pluviométricas adequadas para a cultura canavieira mecanizada de aproximadamente 85 milhões de hectares, o que permite um aumento de US$ 250 a US$ 300 bilhões no PIB brasileiro. Com "irrigação de salvação", ou seja, irrigação em períodos de seca, o que não significa perda de competitividade frente aos custos de produção em outros países, o PIB brasileiro atual poderia dobrar. Estas considerações servem apenas para aquilatar as potencialidades extremas desta opção desenvolvimentista, e mostrar que a meta deste estudo, ou seja, de substituir 10% da gasolina do mundo, não é irrealista.
Questões atuais sobre o Brasil e a mudança do clima: perguntas e respostas-Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima (Brasil)2008Este documento foi realizado por uma solicitação do Deputado Federal Antônio Carlos Mendes Thame ao Ministério da Ciência e Tecnologia, por meio de um Requerimento de Informação do Congresso Nacional de número 2434, no qual solicitava informações sobre questões relacionadas à mudança global do clima. Assim, preliminarmente, gostaria de agradecer a iniciativa do Deputado Mendes Thame, sem o qual, não teríamos realizado este trabalho. O Deputado Federal Mendes Thame tem atuado diretamente nesta área no Congresso Nacional, defendendo também o uso dos combustíveis renováveis, tendo participado de diversos encontros e debates sobre o tema. As pertinentes questões elaboradas pelo Deputado Mendes Thame são exemplos de como o Congresso Nacional, o qual representa os interesses do povo brasileiro, está engajado nas discussões sobre as questões referentes à mudança global do clima. Várias mostras foram dadas nos últimos anos neste sentido, como, por exemplo, a criação da Comissão Mista Especial sobre Mudanças Climáticas, presidida pelo Deputado Eduardo Gomes. As questões enviadas à Coordenação-Geral de Mudança Global do Clima do Ministério da Ciência e Tecnologia ilustram as inquietações que a sociedade brasileira têm em relação a este tema. Ao prepararmos as respostas para essas questões, percebemos a necessidade de que este trabalho servisse para esclarecer a população como um todo das medidas e ações que vem sendo realizadas no Brasil, em diversas áreas, relacionadas, direta ou indiretamente, à mudança do clima. Este trabalho demonstra o quanto o Brasil é um país com diferentes especificidades e que as ações concernentes ao aquecimento global são mais do que complexas. Esperamos que este trabalho, além de oferecer uma descrição dos esforços brasileiros relacionados aos desafios da mudança global do clima, possa ser mais um instrumento de informação para a sociedade brasileira sobre este desafio comum da humanidade. Este trabalho multidisciplinar envolveu diversas instituições e especialistas na sua realização. Quando o requerimento acima referido chegou à Coordenação- Geral de Mudanças Globais de Clima, as perguntas foram divididas por assunto e enviadas às instituições e especialistas que melhor pudessem contribuir para a sua resposta. Assim, gostaríamos de agradecer o apoio de cada parceiro que esteve envolvido nesse processo e que tanto contribuiu para a sua realização, os quais estão listados a seguir: Dr. Carlos Cerri, do CENA/USP; Dr. Carlos Eduardo Pellegrino Cerri, da ESALQ/USP; Dra. Magda Aparecida de Lima e Dr. Bruno Alves, da Embrapa; Dr. Isaías Macedo, da Unicamp; Dr. Niro Higuchi, do INPA; Dr. Lucas Assunção e Manuela Amaral, da UNCTAD; Daniel Honda, da Sansuy; Petrobrás; Ministério das Relações Exteriores; Ministério de Minas e Energia; Ministério do Meio Ambiente; Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas; ÚNICA; CRESESB. Agradeço à minha equipe da Coordenação- Geral de Mudanças Globais de Clima do MCT, e especialmente, ao Dr. Haroldo Machado Filho e a Mônica de Oliveira Santos por terem coordenado este trabalho.
Química verde no Brasil: 2010-2030-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2010Química verde, química ambiental ou química para o desenvolvimento sustentável é um campo emergente que tem como objetivo fi nal conduzir as ações científicas e/ou processos industriais ecologicamente corretos. A plena aceitação e adoção deste novo campo de atividades da química nos anos recentes se devem ao esforço bem sucedido de se acoplar os interesses da inovação química simultaneamente com os objetivos da sustentabilidade ambiental e com os objetivos de caráter industrial e econômico. A razão pela qual a química assumiu tamanha importância nestas últimas décadas se deve ao fato de que a química se situa no centro de todos os processos que impactam o meio ambiente, afetando setores vitais da economia. O movimento relacionado com o desenvolvimento da Química Verde começou no início dos anos 1990, principalmente nos Estados Unidos, Inglaterra e Itália, com a introdução de novos conceitos e valores para as diversas atividades fundamentais da química, bem como, para os diversos setores da atividade industrial e econômica correlatos. Esta proposta logo se ampliou para envolver a International Union of Pure and Applied Chemistry (IUPAC) e a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) no estabelecimento de diretrizes para o desenvolvimento da Química Verde em nível mundial. Vale ressaltar o papel futuro do agronegócio brasileiro que já se confi gura como uma das mais expressivas contribuições para a economia nacional e, agora, apresenta uma oportunidade real para instalar a inovação química através da agregação de valor às matérias-primas renováveis, permitindo assim que se passe de uma economia de exportação de commodities para uma economia de produtos inovadores e de alto valor agregado - a bioeconomia. Levando em conta estes antecedentes, o CGEE desenvolveu juntamente com uma efetiva representação da comunidade cientifi ca e tecnológica nacional, inclusive empresas, um amplo estudo dos principais temas correlacionados com a Química Verde, tendo como foco, a experiência nacional nesta área; bem como, as potencialidades da nossa biodiversidade e a estreita cooperação com a indústria nacional para compor uma proposta de desenvolvimento da química verde no Brasil, tendo como temas prioritários: as biorefinarias, pelas rotas termoquímica e bioquímica; a alcoolquímica; a oleoquímica; a sucroquímica; a fi toquímica; a conversão de CO2; os bioprodutos, bioprocessos e biocombustíveis; as energias alternativas; Inclui também temas transversais como: catálise, modelagem e escalonamento de processos. A proposta assim colocada almeja integrar este esforço com alguns programas que vem sendo desenvolvidos de forma isolada e em desenvolvimento no país, tendo em vista promover a Química Verde no país como uma estratégia de desenvolvimento sustentável nacional, tendo a pós-graduação nacional, notadamente as áreas da biologia, química e engenharia química, como o patamar deste salto científico e tecnológico. Trata-se de uma proposta madura e bem centrada nas potencialidades nacionais.
Second-generation sugarcane bioenergy & biochemicals: advance low-carbon fuels for transport and industry-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2017The introduction of new advanced low-cabon technologies with the addition of sugars converted from cellulosic materials and the development of high-biomass sugarcane (energy cane) has opened a new agroindustrial path. The perspective to improve the potential yield of bioethanol to almost 25,000 liters per hectare is real (from 6,900 today). Considering a projected global consumption of gasoline of 1.7 trillion litters in 2025, energy cane based bioethanol would be able to replace 10% of total gasoline consumed in the world using less than 10 million hectares of land. Furthermore, the world would quickly experiment expressive carbon dioxide CO2 emissions reduction in the transport sector, responsible for one quarter of the total CO2 emissions. The tripod second-generation bioethanol (E2G), high-biomass sugarcane (energy cane) and renewable (green) chemistry is under implementation in Brazil throughout strong public-private partnerships. One of its most successful initiative, PAISS1 , has financed several innovation activities involving a number of well-established and start-up companies, as well as prominent science and technology institutions. The Center for Strategic Studies and Management - in Portuguese, Centro de Gestão e Estudos Estratégicos, acronym CGEE - and its associates, is exploring, analyzing and prospecting the impacts related to agroindustrial technology performance and costs, land use gains and greenhouse gas (GHG) emissions reductions of this endeavor. The objective is to deliver a consistent view of the benefits of such an initiative, whether it is nationally or globally framed, providing reliable foundations for the transition from a fossil based economy to a modern bioeconomy. Therefore, during the 20th Conference of the Parties (COP) of the United Nations Framework Convention on Climate Change (UNFCCC), in December 2014, the Lima Paris Action Agenda (LPAA) was launched, aiming to demonstrate at COP 21 the engagement of countries and companies in the development of advanced low-carbon technologies, through public-private partnerships. Successfully, the French and Peruvian presidencies of the COP 21 and 20 carried out, throughout the year 2015, an admirable joint diplomatic effort towards the Paris Agreement. They emphasize the importance of increasing investments in low-cabon solutions and strengthening international cooperation. Targeted at identifying the opportunities arising from the low-cabon economy and exploring positive climate change agendas through innovations focused at sustainable development, CGEE as well as the National Laboratory on Bioethanol Science and Technology - in Portuguese, Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia do Bioetanol, acronym CTBE - and the Brazilian Industrial Biotechnology Association - in Portuguese, Associação Brasileira de Biotecnologia Industrial, acronym ABBI - achieved studies on the role that advanced technologies should play to the biofuels industrial chain. With the support of these studies, CGEE proposed to the Brazilian Development Bank (BNDES), the Ministry of Foreign Affairs - in Portuguese, Ministério das Relações Exteriores, acronym MRE or Itamaraty - and the French Presidency of COP 21 a presentation about the single Brazilian contribution to the feasibility of second-generation cellulosic ethanol on an industrial scale to be performed at COP21 in Paris. The diplomatic negotiations conducted by Itamaraty culminated in the invitation to BNDES to present, at the Action Day and the Energy Day at the COP 21, of the exceptional Brazilian contribution to reducing emissions in the transportation sector - until then without concrete options for reducing its dependence on fossil fuels - represented by the installation in Brazil of two pioneers industrial units of E2G production. In these occasions, the idea of creating a Global Alliance on this theme was launched. Following in 2016, a task force led by MRE was formed, with participants from BNDES, CGEE, GranBio/ABBI, and the United Nations Conference on Trade and Development (UNCTAD), to draw up the proposal for this Alliance. Once formatted and negotiated with the French presidencies of COP 21 and Moroccan COP 22, Itamaraty managed to mobilize the interest of 19 other countries to launch the Alliance, named Biofuture Platform, during COP 22 in Marrakesh (considered as the COP of the action, as well as the beginning of the Paris Agreement implementation). The Biofuture Platform includes central nations for the expansion of biofuels and for the development of new biotechnologies, such as the United States (US), Canada, China, India, Italy, France and the United Kingdom. The set of founding countries includes, in addition to Brazil and the countries already mentioned, Argentina, Denmark, Egypt, Finland, Indonesia, Morocco, Mozambique, Netherlands, Paraguay, Philippines, Sweden and Uruguay. It is supported by intergovernmental organizations: Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO), International Energy Agency (IEA), International Renewable Energy Agency (Irena), Sustainable Energy for All (SE4ALL), UNCTAD and United Nations Industrial Development Organization (Unido); and by private and social society organizations: ABBI, below50, CGEE, World Business Council for Sustainable Development (WBCSD) and the World Council on Industrial Biotechnology (WCIB). During this time, CGEE also contributed to the Low-carbon Transport Fuels (LCTF) initiative of WBCSD, which led to the launch, in 2016, of the global action below50, with a view to engaging in business to reduce at least 50% of greenhouse gas (GHG) emissions in relation to fossil fuels replaced by low-cabon fuels produced or consumed by the member companies. Also in connection with COP 22, the Center organized in Brasilia, but integrating the COP's program, the Franco-Brazilian Seminar "Contribution of bioenergy and bioproducts to the implementation of the Paris Climate Agreement - the potential of cellulosic biomass for the development of the bioeconomy". It was done in partnership with the French Embassy, the French Development Agency (acronym in French AFD), BNDES, ABBI and the French Industry and Agro-resources Competitiveness Pole (IAR). CGEE also held a parallel event at the Brazilian Pavilion, during COP 22 in Morocco, with the participation of some of the Center's main partners: ABBI, AgroIcone, BNDES and Itamaraty. It is worth mentioning that, in order to meet the emission reduction targets announced by Brazil in its intended National Determined Contributions (iNDC) - 37% below 2005 levels, up to 2025, and subsequently 43%, up to 2030, for the economy as a whole -, measures are provided for: "increase the share of sustainable bioenergy in the Brazilian energy matrix to approximately 18% by 2030, expanding the consumption of biofuels, increasing the supply of ethanol, including increasing the share of advanced biofuels (second-generation), and increasing the share of biodiesel in the diesel mixture"; among others. Besides, the Ministry of Mines and Energy (acronym in Portuguese MME) manages the RenovaBio Program, with the objective of expanding internal production and use of biofuels, and the Ministry of Science, Technology, Innovations and Communications (acronym in Portuguese MCTIC) led the Bioeconomy Action Plan on Science, Technology and Innovation. Therefore, this publication shows a major Brazilian contribution to the implementation of the Paris Agreement, within the framework of the CGEE's project Positive Agenda of Climate Change: Opportunities of a Low-carbon Economy. It intends to give greater visibility to this Brazilian initiative and to its impact to the development of a sustainable and replicable energy alternative. It also explores the advantages and implications of existing synergies between mitigation, adaptation and sustainable development promoted throughout the life cycle of the second-generation bioenergy from sugarcane, identifying challenges and possible solutions to accelerate the development and diffusion of low-carbon technologies. Furthermore, this publication addresses recommendations for the formulation of strategies and measures to foster innovation in order to apply the results of the Twenty-First Conference of the Parties of the UNFCCC.
Sugarcane-based bioethanol: energy for sustainable development-Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (Brasil) (CGEE)2008-